RUSSIA ESTAÇÕES DO METRÔ...EXPLOSÕES 34 MORTOS...

PAULO MELO CORUJA NEWS.............

Explosões em duas estações do metrô de Moscou deixam 34 mortos

Foram atingidas estações Lubyanka e Park Kultury.
Explosões ainda feriram 27 pessoas.
 
Do G1, com agências internacionais *

Duas explosões mataram ao menos 34 pessoas e deixaram outras 27 feridas em duas estações centrais do metrô de Moscou, na manhã desta segunda-feira (29), informaram os ministérios russos do Interior e de Emergências.

A primeira explosão ocorreu na estação Lubyanka, no Centro de Moscou, que fica próxima ao Kremlin. “Morreram 22 e 12 foram feridos”, confirmou um porta-voz do Ministério de Emergências.

De acordo com o porta-voz, a explosão ocorreu pouco depois de um trem estacionar. As vítimas foram atingidas num vagão e também na plataforma.

No complexo está baseado Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia, instituição que sucedeu a KGB, a antiga agência de inteligência local.

Foto: Sergey Ponomarev/AP Photo

Equipes de resgate carregam vítima no Centro de Moscou, depois que duas explosões atingiram duas estações de metrô, matando ao menos 34 pessoas. (Foto: Sergey Ponomarev/AP Photo)

Outra explosão
A segunda explosão atingiu a estação Park Kultury, também localizada no centro da cidade. Segundo o mesmo porta-voz, 12 pessoas morreram e 15 ficaram feridas.

As duas explosões ocorreram na hora do “rush”: a primeira, em Lubyanka, por volta de 7h40 local (0h40 no Brasil), e a segunda, em Park Kultury, 40 minutos depois. As autoridades fecharam as duas estações e bloquearam o trânsito em várias ruas da região central de Moscou.

Segundo as agências internacionais de notícias, o serviço de telefonia na região entrou em colapso e não está funcionando desde as explosões.

Não há informações oficiais sobre as causas das explosões. Mas a polícia local, segundo a imprensa russa, não descarta a hipótese de atentado. O Ministério de Emergências abriu investigação por “terrorismo”.

O diretor da FSB, Alexandr Bortnikov, informou o presidente russo, Dmitri Medvedev, sobre as explosões e o rumo das investigações.

* Com informações das agências de notícias EFE, France Presse e Reuters