Defesa: procuradora é acusada de agredir filha por vingança
Portal Terra
RIO - O advogado Jair Leite Pereira, que representa a procuradora de Justiça aposentada de 57 anos acusada de agredir a filha adotiva de 2 anos afirmou ao Terra nesta terça-feira que a cliente sofreu uma "retaliação do motorista e das empregadas que ela demitiu recentemente". Pereira, que proibiu a procuradora de dar entrevistas, ainda disse que ela "nega terminantemente" as acusações.
Segundo o advogado, a procuradora teve uma divergência com os funcionários, que teriam feito a denúncia contra ela. De acordo com Pereira, a cliente tem temperamento forte, mas "ela não agrediu a menina, ela é totalmente contra a violência, até por sua formação como promotora".
Questionado sobre a gravação de áudio em que a procuradora tenta obrigar a criança a comer, o advogado disse que a menina tinha anemia. "Ela tentou fazer a menina comer, porque a criança chegou debilitada. Talvez o jeito como ela falou não tenha sido a melhor maneira, mas não houve agressão", afirmou. Ele disse que a cliente está à disposição da Justiça, vai permanecer em casa e cooperar com as investigações.
RIO - O advogado Jair Leite Pereira, que representa a procuradora de Justiça aposentada de 57 anos acusada de agredir a filha adotiva de 2 anos afirmou ao Terra nesta terça-feira que a cliente sofreu uma "retaliação do motorista e das empregadas que ela demitiu recentemente". Pereira, que proibiu a procuradora de dar entrevistas, ainda disse que ela "nega terminantemente" as acusações.
Segundo o advogado, a procuradora teve uma divergência com os funcionários, que teriam feito a denúncia contra ela. De acordo com Pereira, a cliente tem temperamento forte, mas "ela não agrediu a menina, ela é totalmente contra a violência, até por sua formação como promotora".
Questionado sobre a gravação de áudio em que a procuradora tenta obrigar a criança a comer, o advogado disse que a menina tinha anemia. "Ela tentou fazer a menina comer, porque a criança chegou debilitada. Talvez o jeito como ela falou não tenha sido a melhor maneira, mas não houve agressão", afirmou. Ele disse que a cliente está à disposição da Justiça, vai permanecer em casa e cooperar com as investigações.