BLOG DO ESMAEL
TRE livra Ricardo Barros da degola
Mulheres lançam site de lutas
* Entidade lança manifesto “Mulher Seu Voto Não Tem Preço”
A presidente da UBM (União Brasileira de Mulheres), seção Paraná, Elza Campos, informou que a entidade nacional lançará um novo site na próxima sexta-feira (27), às 19 horas, em ato político na Câmara Municipal de São Paulo (SP). Segundo Elza, o objetivo da nova página é disponibilizar mais conteúdos e funcionalidades visando trabalhar em defesa da garantia dos direitos das mulheres, além de dar ainda mais visibilidade ao movimento feminista.
O novo site explicará melhor o trabalho que a UBM vem desenvolvendo há 22 anos em todo o país, servindo para dar publicidade a ações como o manifesto “Mulher Seu Voto Não Tem Preço”, lançado este ano pela entidade.
A presidente da UBM (União Brasileira de Mulheres), seção Paraná, Elza Campos, informou que a entidade nacional lançará um novo site na próxima sexta-feira (27), às 19 horas, em ato político na Câmara Municipal de São Paulo (SP). Segundo Elza, o objetivo da nova página é disponibilizar mais conteúdos e funcionalidades visando trabalhar em defesa da garantia dos direitos das mulheres, além de dar ainda mais visibilidade ao movimento feminista.
O novo site explicará melhor o trabalho que a UBM vem desenvolvendo há 22 anos em todo o país, servindo para dar publicidade a ações como o manifesto “Mulher Seu Voto Não Tem Preço”, lançado este ano pela entidade.
Acidentes com helicópteros são mais comuns do que se imagina
Veja como são as coisas, caro leitor. Na disputa eleitoral vale tudo, inclusive apelar para o medo que as pessoas têm de voar de avião ou de helicópteros.
Depois de o candidato do PSDB, Beto Richa, prometer o uso de aeronaves para transportar pacientes de uma cidade para outra em busca de leitos hospitalares, eis que surgiu uma compilação de vídeos com espetaculares acidentes com esse tipo de ‘avião com rosca’.
Há um famoso canal no Youtube, o Alfsantista, de Santos (SP), que exibe tudo sobre a aviação.
Um curioso perguntou ao blog se o tráfego aéreo suportaria a quantidade de helicópteros prometidos pelo tucano no atendimento a potenciais 10 milhões de paranaenses. Prefiro pular essa.
‘Mutirão da Mentira’: Beto Richa repete na tevê promessa que não cumpriu na prefeitura de Curitiba
* Proposta de ‘mentirinha’ foi registrada em cartório em 2008
Fiquei surpreso com a desenvoltura do candidato do PSDB ao governo do estado, Beto Richa, no programa do horário eleitoral na tevê, que hoje abordou da questão da saúde. O que me impressionou não foi a qualidade técnica do programa que, aliás, considero poluído demais com aquela musiquinha chata ao fundo. Mas a repetição de uma promessa feita na reeleição pela prefeitura de Curitiba e, obviamente, não cumprida pelo tucano.
Em 2008, Richa prometeu criar o “Mutirão da Saúde”, que consistiria em acabar com a fila nos postos por meio de mutirões de especialidades.
Na capital dos paranaenses um paciente demora até cinco anos para consultar um especialista em determinada área (sic). Dá tempo de o cidadão morrer, no mínimo, umas 20 vezes.
O que poderia ser uma bandeira concreta virou artigo de estelionato eleitoral aplicado pelo atual prefeito Luciano Ducci (PSB) e pelo ex-prefeito Beto Richa.
Trata-se de 171 aplicado na saúde do curitibano. Agora os paranaenses correm o risco de cair no mesmo golpe. Uma sacanagem.
Esse (des)caso com a saúde levou-me a recordar do velho Karl Marx, em O 18 Brumário de de Louis Bonaparte, que dizia que “a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”.
A título de comparação, nas eleições de 2008, o prefeito de Florianópolis, Dário Berger (PSDB), que também disputava a reeleição, veio à capital paranaense pedir permissão para copiar o “Mutirão da Saúde” do plano de governo de Richa.
Diferente de Ducci e Beto, o prefeito floripolitano levou a sério a saúde na Ilha e implementou os mutirões de especialidades. Lá, a fila andou.
Se o tucano não fez os mutirões em Curitiba, que em tese seria tarefa mais fácil, por que faria em todo o Paraná?
Fiquei surpreso com a desenvoltura do candidato do PSDB ao governo do estado, Beto Richa, no programa do horário eleitoral na tevê, que hoje abordou da questão da saúde. O que me impressionou não foi a qualidade técnica do programa que, aliás, considero poluído demais com aquela musiquinha chata ao fundo. Mas a repetição de uma promessa feita na reeleição pela prefeitura de Curitiba e, obviamente, não cumprida pelo tucano.
Em 2008, Richa prometeu criar o “Mutirão da Saúde”, que consistiria em acabar com a fila nos postos por meio de mutirões de especialidades.
Na capital dos paranaenses um paciente demora até cinco anos para consultar um especialista em determinada área (sic). Dá tempo de o cidadão morrer, no mínimo, umas 20 vezes.
O que poderia ser uma bandeira concreta virou artigo de estelionato eleitoral aplicado pelo atual prefeito Luciano Ducci (PSB) e pelo ex-prefeito Beto Richa.
Trata-se de 171 aplicado na saúde do curitibano. Agora os paranaenses correm o risco de cair no mesmo golpe. Uma sacanagem.
Esse (des)caso com a saúde levou-me a recordar do velho Karl Marx, em O 18 Brumário de de Louis Bonaparte, que dizia que “a história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”.
A título de comparação, nas eleições de 2008, o prefeito de Florianópolis, Dário Berger (PSDB), que também disputava a reeleição, veio à capital paranaense pedir permissão para copiar o “Mutirão da Saúde” do plano de governo de Richa.
Diferente de Ducci e Beto, o prefeito floripolitano levou a sério a saúde na Ilha e implementou os mutirões de especialidades. Lá, a fila andou.
Se o tucano não fez os mutirões em Curitiba, que em tese seria tarefa mais fácil, por que faria em todo o Paraná?
Jornal erra ao afirmar que campanha de Osmar não cumpriu agenda na CIC
Rocha Loures percorreu ao lado do deputado federal Ratinho Jr as principais ruas e o comércio da região Sul pedindo votos para Osmar Dias.
Se Beto Richa (PSDB) foca no interior, como diz a matéria, é porque o tucano está “correndo atrás do prejuízo” e deixando o flanco aberto para que a candidatura do pedetista cresça na capital e na região metropolitana.
Vitória de Osmar no Paraná é questão de honra para Lula
* Presidente realizará comícios em Foz, Maringá e Londrina
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou ontem para Osmar Dias, candidato ao governo do estado. Durante a conversa telefônica, Lula assegurou que a vitória do pedetista no Paraná é uma questão de honra.
“Lula vem para nos apoiar com muita força. Estou muito confiante com o apoio dele e de toda essa gente que está se somando a nossa campanha”, contou Osmar.
No dia 2 de setembro, o presidente Lula realizará comícios em Foz do Iguaçu, Maringá e Londrina.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou ontem para Osmar Dias, candidato ao governo do estado. Durante a conversa telefônica, Lula assegurou que a vitória do pedetista no Paraná é uma questão de honra.
“Lula vem para nos apoiar com muita força. Estou muito confiante com o apoio dele e de toda essa gente que está se somando a nossa campanha”, contou Osmar.
No dia 2 de setembro, o presidente Lula realizará comícios em Foz do Iguaçu, Maringá e Londrina.
Em artigo, presidente do Vox Populi questiona credibilidade das pesquisas Datafolha
Pesquisas polêmicas
por Marcos Coimbra, via Luís Nassif
Pesquisas nas quais não se pode confiar são um problema. Elas atrapalham o raciocínio. É melhor não ter pesquisa nenhuma que tê-las. Ao contrário de elucidar e ajudar a tomada de decisões, confundem. Quem se baseia nelas, embora ache que faz a coisa certa, costuma meter os pés pelas mãos.
Isso acontece em todas as áreas em que são usadas.
Nos estudos de mercado, dá para imaginar o prejuízo que causam? Se uma empresa se baseia em uma pesquisa discutível na hora de fazer um investimento, o custo em que incorre? Na aplicação das pesquisas na política, temos o mesmo. Ainda mais nas eleições, onde o tempo corre depressa. Não dá para reparar os erros a que elas conduzem.
por Marcos Coimbra, via Luís Nassif
Pesquisas nas quais não se pode confiar são um problema. Elas atrapalham o raciocínio. É melhor não ter pesquisa nenhuma que tê-las. Ao contrário de elucidar e ajudar a tomada de decisões, confundem. Quem se baseia nelas, embora ache que faz a coisa certa, costuma meter os pés pelas mãos.
Isso acontece em todas as áreas em que são usadas.
Nos estudos de mercado, dá para imaginar o prejuízo que causam? Se uma empresa se baseia em uma pesquisa discutível na hora de fazer um investimento, o custo em que incorre? Na aplicação das pesquisas na política, temos o mesmo. Ainda mais nas eleições, onde o tempo corre depressa. Não dá para reparar os erros a que elas conduzem.
Governo argentino acusa jornais de crimes cometidos durante a ditadura militar
do Página/12, via Carta Maior
A presidente Cristina Fernández de Kirchner apresentou, na noite desta terça, um relatório de mais de 20 mil páginas acusando os donos dos principais jornais do país de envolvimento em crimes cometidos durante a ditadura.
No relatório, intitulado “Papel Prensa, a Verdade”, o governo denuncia os proprietários dos jornais La Nación, Clarín e do extinto La Razón de terem se apropriado ilegalmente e mediante ameaças da maior empresa fornecedor de papel jornal do país na época da ditadura, a Papel Prensa, em novembro de 1976.
A presidente Cristina Fernández de Kirchner, acompanhada de todo o seu gabinete, dos presidentes de ambas as câmaras, funcionários, dirigentes políticos empresários e de representantes de organizações sociais recebeu o informe elaborado pela Comissão Oficial formada especialmente para investigar a transferência das ações da empresa do Grupo Graiver (antigo proprietário de Papel Prensa) aos proprietários dos jornais Clarín, La Nación e La Razón.
Essas empresas (durante a ditadura) “necessitavam das ações classe A para assumir o controle da empresa”, fato comunicado naquela época, nos três jornais, por meio de uma nota afirmando que “tomavam o controle da empresa conforme acordo prévio com a Junta de Comandantes” da ditadura.
A presidente Cristina Fernández de Kirchner apresentou, na noite desta terça, um relatório de mais de 20 mil páginas acusando os donos dos principais jornais do país de envolvimento em crimes cometidos durante a ditadura.
No relatório, intitulado “Papel Prensa, a Verdade”, o governo denuncia os proprietários dos jornais La Nación, Clarín e do extinto La Razón de terem se apropriado ilegalmente e mediante ameaças da maior empresa fornecedor de papel jornal do país na época da ditadura, a Papel Prensa, em novembro de 1976.
A presidente Cristina Fernández de Kirchner, acompanhada de todo o seu gabinete, dos presidentes de ambas as câmaras, funcionários, dirigentes políticos empresários e de representantes de organizações sociais recebeu o informe elaborado pela Comissão Oficial formada especialmente para investigar a transferência das ações da empresa do Grupo Graiver (antigo proprietário de Papel Prensa) aos proprietários dos jornais Clarín, La Nación e La Razón.
Essas empresas (durante a ditadura) “necessitavam das ações classe A para assumir o controle da empresa”, fato comunicado naquela época, nos três jornais, por meio de uma nota afirmando que “tomavam o controle da empresa conforme acordo prévio com a Junta de Comandantes” da ditadura.
De volta de Nova Iorque, Pessuti se reúne com 300 prefeitos pró-Osmar
Na segunda-feira (30), o governador vai reunir-se à noite com 300 prefeitos. Ele pedirá empenho na reta final da campanha.
Na nova divisão de tarefas da coordenação de campanha de Osmar, combinada na semana passada, coube a frente institucional a Pessuti.
Isto significa que a mobilização de prefeitos e de vices, deputados estaduais e federais e vereadores para a disputa de outubro é de responsabilidade do governador.
Traduzindo em bom português: Orlando Pessuti volta com a missão de ‘pegar o boi à unha’, como se diz lá pelo interior do estado.
No Paraná, Serra dá abraço de afogado em Richa
* Presidenciável tucano promete agarrar-se em Beto
A queda nas pesquisas de opinião deixou a campanha de José Serra (PSDB) sem rumo. A cada instante tenta-se uma nova fórmula mágica para salvar a oposição como um todo – incluindo demos e agregados – da extinção política.
Com o objetivo de preservar os dedos, os tucanos admitiram deixar para trás os anéis. Prova disso foi a decisão da cúpula nacional de priorizar a eleição somente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás. A estratégia cheirou a abandono no ninho.
Por outro lado, “Dilma Furacão” avançou para 18 pontos a vantagem sobre o candidato do PSDB. Não há sinais que ela tenha chegado ao teto. Pelo jeito, neste caso, o céu é o limite para a petista. Céu de brigadeiro, diga-se de passagem.
No Paraná, antes cantado em versa e prosa como único bunker da resistência do tucano Serra, parece que a vaca também vai indo a passos largos rumo ao brejo.
Senão vejamos. O último Datafolha, o instituto preferido pelo PSDB nacional, divulgado pela RPCTV/Globo, mostrou que Dilma já estava tecnicamente empatada no estado.
Historicamente, o Paraná tem a tradição política de nunca ir contra a vontade eleitoral do país. Tem a vocação governista, nunca a oposicionista.
Serra avisou que voltará ao estado para fazer campanha ao lado de Beto Richa, candidato do PSDB ao governo do estado. No entanto, o tucano paranaense tem evitado o presidenciável no rádio e na tevê.
Resumo da ópera: Serra dará um abraço de afogado em Richa.
A queda nas pesquisas de opinião deixou a campanha de José Serra (PSDB) sem rumo. A cada instante tenta-se uma nova fórmula mágica para salvar a oposição como um todo – incluindo demos e agregados – da extinção política.
Com o objetivo de preservar os dedos, os tucanos admitiram deixar para trás os anéis. Prova disso foi a decisão da cúpula nacional de priorizar a eleição somente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás. A estratégia cheirou a abandono no ninho.
Por outro lado, “Dilma Furacão” avançou para 18 pontos a vantagem sobre o candidato do PSDB. Não há sinais que ela tenha chegado ao teto. Pelo jeito, neste caso, o céu é o limite para a petista. Céu de brigadeiro, diga-se de passagem.
No Paraná, antes cantado em versa e prosa como único bunker da resistência do tucano Serra, parece que a vaca também vai indo a passos largos rumo ao brejo.
Senão vejamos. O último Datafolha, o instituto preferido pelo PSDB nacional, divulgado pela RPCTV/Globo, mostrou que Dilma já estava tecnicamente empatada no estado.
Historicamente, o Paraná tem a tradição política de nunca ir contra a vontade eleitoral do país. Tem a vocação governista, nunca a oposicionista.
Serra avisou que voltará ao estado para fazer campanha ao lado de Beto Richa, candidato do PSDB ao governo do estado. No entanto, o tucano paranaense tem evitado o presidenciável no rádio e na tevê.
Resumo da ópera: Serra dará um abraço de afogado em Richa.
Crise do PSDB: abandono com abandono se paga
Twitter que sintetiza o espírito de tucanos e aliados:
“Estão provocando demais nossa paciência. Se Serra despencar também em Santa Catarina, será tarde.”
Abandono se paga com abandono? Acredito que sim. A traição ao candidato a presidente do PSDB deverá se acentuar devido à estratégia eleitoral errante.
O governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), que lidera a corrida pela reeleição, estava com Serra. O peemedebista informou ontem que agora é Dilma Rousseff (PT).
A
decisão da cúpula do PSDB em priorizar a eleição apenas em São Paulo,
Minas Gerais, Paraná e Goiás causou revolta nos tucanos de outros
estados.
Eduardo Moreira (PMDB), candidato a vice na chapa de Raimundo Colombo (DEM), em Santa Catarina, deu uma sapecada em Serra pelo “Estão provocando demais nossa paciência. Se Serra despencar também em Santa Catarina, será tarde.”
Abandono se paga com abandono? Acredito que sim. A traição ao candidato a presidente do PSDB deverá se acentuar devido à estratégia eleitoral errante.
O governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), que lidera a corrida pela reeleição, estava com Serra. O peemedebista informou ontem que agora é Dilma Rousseff (PT).
Osmar Dias oferece segurança a empresários do Paraná
Um dos empreendedores que reside no Litoral lembrou-se da morte do delegado José Antonio Zuba de Oliva. O policial foi morto a tiros durante uma operação a um camping na cidade de Pontal do Paraná.
Osmar se comprometeu em constituir um Batalhão do Litoral visando oferecer segurança aos moradores dos sete municípios da região litorânea.
Osmar afirma a empresários que parceria com Dilma trará novas obras ao PR
O candidato da coligação União pelo Paraná, Osmar Dias, em debate com empresários da construção civil, que está acontecendo neste momento no Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil), em Curitiba, assegurou que a parceira dele com Dilma Rousseff (PT) será fundamental para executar grandes obras no estado. O candidato aproveitou a reunião para criticar a concepção da Linha Verde — a Linha da Morte — que cruza a região Sul da capital paranaense.O pedetista testemunhou que levou mais de 40 minutos para trafegar um curto trecho pela via quando precisou participar de um evento de campanha em Mandirituba, na região metropolitana.
“Faltam viadutos e passarelas no local, pois é uma via muito perigosa”.
No debate com os empresários, Osmar frisou que Dilma será eleita presidente do Brasil e que estabelecerá com ela as parcerias necessárias para a execução das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).
O candidato do PDT afirmou que o Paraná poderá preparar-se para o Ciclo do Pré-Sal, especializando-se na produção de máquinas e equipamentos para a exploração do petróleo.
Além disso, Osmar Dias disse que a Copa de 2014 trará investimentos pesados em infraestrutura, que poderão chegar a R$ 550 milhões. Ele destacou a ampliação do aeroporto Afonso Pena; construção da terceira pista na Avenida das Torres; alargar a Marechal Floriano e duplicação da rodovia dos Minérios e da que liga Pinhas a Piraquara.