PAULO MELO CORUJA NEWS
A medida é devida a gravidade do desastre provocado pelas chuvas.
Em entrevista ao G1, o Capitão da Defesa Civil do PR, Eduardo Pinheiro, disse que o estado de calamidade pública representa a “impossibilidade de o munícipio reorganizar e administrar sozinho as estruturas” da cidade atingida por algum desastre. “É como um pedido de ajuda ao Estado”, complementou.
Segundo o Capitão Pinheiro, são quatro os níveis de alerta para casos, como este, de desastres. Primeiro, para casos de acidentes. Dois quando a cidade precisa de apoio externo, mas ainda tem controle da situação. Terceiro é a situação de emergência, quando o munícipio alerta e pede ajuda ao estado. Calamidade pública é o quarto nível.
O governador do Paraná, Beto Richa, colocou o Exército em prontidão para ajudar as áreas que mais sofrem em razão dos estragos causados pelas chuvas.
A Companhia Paranaense de Energia (Copel) reestabeleceu a energia elétrica na estação de tratamento de água de Morretes na tarde deste domingo (13). Contudo, o fornecimento de água que estava suspenso desde a sexta-feira (11), em decorrência do alagamento das estruturas da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), ainda não está normalizado.
Os moradores da região central de Morretes, aproximadamente 7 mil pessoas (ao todo são 15.718 habitantes na cidade) novamente recebiam água encanada na tarde de ontem.
Morretes, PR, decreta calamidade pública; 8 mil estão fora de casa
A medida é devida a gravidade do desastre provocado pelas chuvas.
Calamidade pública é o estado de alerta máximo, explica Defesa Civil.
A cidade de Morretes, no litoral do Paraná, decretou estado de calamidade pública no fim da tarde deste domingo (13). A medida é devida a gravidade do desastre que atingiu o município em decorrência dos deslizamentos de terra, alagamentos e enxurradas, ocasionados pelas chuvas dos últimos dias.
De acordo com a Defesa Civil do Estado, 15.178 pessoas foram afetadas e 8 mil estão desalojadas em Morretes. Duas pessoas estão desaparecidas na localidade.Em entrevista ao G1, o Capitão da Defesa Civil do PR, Eduardo Pinheiro, disse que o estado de calamidade pública representa a “impossibilidade de o munícipio reorganizar e administrar sozinho as estruturas” da cidade atingida por algum desastre. “É como um pedido de ajuda ao Estado”, complementou.
Segundo o Capitão Pinheiro, são quatro os níveis de alerta para casos, como este, de desastres. Primeiro, para casos de acidentes. Dois quando a cidade precisa de apoio externo, mas ainda tem controle da situação. Terceiro é a situação de emergência, quando o munícipio alerta e pede ajuda ao estado. Calamidade pública é o quarto nível.
Morretes, no litoral do Paraná, totalmente alagada
(Foto: Reprodução RPC TV)
O distrito de Floresta, em Morretes, está isolado. O acesso até a localidade é possível apenas por helicóptero ou a pé por um caminho aberto na mata.(Foto: Reprodução RPC TV)
O governador do Paraná, Beto Richa, colocou o Exército em prontidão para ajudar as áreas que mais sofrem em razão dos estragos causados pelas chuvas.
A Companhia Paranaense de Energia (Copel) reestabeleceu a energia elétrica na estação de tratamento de água de Morretes na tarde deste domingo (13). Contudo, o fornecimento de água que estava suspenso desde a sexta-feira (11), em decorrência do alagamento das estruturas da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), ainda não está normalizado.
Os moradores da região central de Morretes, aproximadamente 7 mil pessoas (ao todo são 15.718 habitantes na cidade) novamente recebiam água encanada na tarde de ontem.