PAULO MELO CORUJA NEWS
Curitiba
Fernanda Leitóles e Aniele Nascimento
Aproximadamente 3 mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra fizeram uma manifestação, nesta terça-feira (31), em Curitiba. O grupo chegou do interior no início da manhã e se concentrou na Praça 29 de Março, no bairro Mercês, de onde partiu em caminhada pela capital.
Os manifestantes reivindicam que 6 mil famílias que vivem em acampamentos no estado sejam assentadas. Outro pedido é para que 26 mil famílias - que já foram assentadas - recebam auxílio técnico e financeiro para que possam plantar, gerar renda e consigam sobreviver nos assentamentos.
Cerca de 2 mil pessoas estava na praça, por volta das 8h20, e outras mil chegaram para a caminhada, por volta das 9h30, de acordo com a assessoria de imprensa do MST. Os sem-terra vieram de diversos acampamentos e assentamentos do interior do Paraná e devem permanecer em Curitiba até sexta-feira (3).
O trânsito ficou lento nas ruas próximas à praça até as 9h50. A caminhada da Praça 29 de Março em direção à sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) teve início às 9h40 e terminou por volta das 11 horas. O órgão localiza-se na Rua Dr. Faivre, no Centro da capital.
Os manifestantes entregaram a pauta de reivindicações ao superintendente do órgão, Nilton Bezerra Guedes, mas não entraram no prédio. Eles fizeram um minuto de silêncio em homenagem ao agricultor e aos ambientalistas assassinados do Pará e protestaram contra a violência na região.
Os sem-terra permaneciam em frente ao Incra, por volta das 12h15, aguardando cerca de 60 ônibus que os levarão para o Ginásio do Tarumã, na capital, onde ficam acampados até sexta.
Segundo a assessoria de imprensa do MST, o ato desta semana deveria ocorrer em abril - mês marcado por protestos pela reforma agrária por parte do movimento –, porém, foi remarcado para ter início nesta terça-feira.
À noite, os integrantes do MST participarão de uma campanha contra a utilização de agrotóxicos, na Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR), às 19 horas.
Trânsito
A manifestação dos sem-terra deixou o trânsito lento nas proximidades da Praça 29 de Março. As ruas Padre Anchieta, Martim Afonso, Brigadeiro Franco e Desembargador Motta apresentaram lentidão, por volta das 9h40.
Os sem-terra seguiram da Rua Martim Afonso para a André de Barros. A seguir, caminharam pela rua Tibagi, Avenida Sete de Setembro até a Rua Dr. Faivre. A chegada à sede do órgão ocorreu por volta das 11 horas.
O trânsito estava complicado na Rua Dr. Faivre, entre as avenidas Visconde de Guarapuava e Sete de Setembro, por volta das 12h15. Agentes da Diretoria de Trânsito de Curitiba (Diretran) estavam no local e orientavam o trânsito.
Curitiba
Manifestação por reforma agrária reúne 3 mil sem-terra em Curitiba
Grupo se concentrou na Praça 29 de Março e fez uma caminhada pelo Centro de Curitiba até a sede do Incra. Integrantes do MST ficam acampados no Ginásio do Tarumã até sexta-feira (3)
Fernanda Leitóles e Aniele Nascimento
Aproximadamente 3 mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra fizeram uma manifestação, nesta terça-feira (31), em Curitiba. O grupo chegou do interior no início da manhã e se concentrou na Praça 29 de Março, no bairro Mercês, de onde partiu em caminhada pela capital.
Os manifestantes reivindicam que 6 mil famílias que vivem em acampamentos no estado sejam assentadas. Outro pedido é para que 26 mil famílias - que já foram assentadas - recebam auxílio técnico e financeiro para que possam plantar, gerar renda e consigam sobreviver nos assentamentos.
Cerca de 2 mil pessoas estava na praça, por volta das 8h20, e outras mil chegaram para a caminhada, por volta das 9h30, de acordo com a assessoria de imprensa do MST. Os sem-terra vieram de diversos acampamentos e assentamentos do interior do Paraná e devem permanecer em Curitiba até sexta-feira (3).
O trânsito ficou lento nas ruas próximas à praça até as 9h50. A caminhada da Praça 29 de Março em direção à sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) teve início às 9h40 e terminou por volta das 11 horas. O órgão localiza-se na Rua Dr. Faivre, no Centro da capital.
Os manifestantes entregaram a pauta de reivindicações ao superintendente do órgão, Nilton Bezerra Guedes, mas não entraram no prédio. Eles fizeram um minuto de silêncio em homenagem ao agricultor e aos ambientalistas assassinados do Pará e protestaram contra a violência na região.
Os sem-terra permaneciam em frente ao Incra, por volta das 12h15, aguardando cerca de 60 ônibus que os levarão para o Ginásio do Tarumã, na capital, onde ficam acampados até sexta.
Segundo a assessoria de imprensa do MST, o ato desta semana deveria ocorrer em abril - mês marcado por protestos pela reforma agrária por parte do movimento –, porém, foi remarcado para ter início nesta terça-feira.
À noite, os integrantes do MST participarão de uma campanha contra a utilização de agrotóxicos, na Reitoria da Universidade Federal do Paraná (UFPR), às 19 horas.
Trânsito
A manifestação dos sem-terra deixou o trânsito lento nas proximidades da Praça 29 de Março. As ruas Padre Anchieta, Martim Afonso, Brigadeiro Franco e Desembargador Motta apresentaram lentidão, por volta das 9h40.
Os sem-terra seguiram da Rua Martim Afonso para a André de Barros. A seguir, caminharam pela rua Tibagi, Avenida Sete de Setembro até a Rua Dr. Faivre. A chegada à sede do órgão ocorreu por volta das 11 horas.
O trânsito estava complicado na Rua Dr. Faivre, entre as avenidas Visconde de Guarapuava e Sete de Setembro, por volta das 12h15. Agentes da Diretoria de Trânsito de Curitiba (Diretran) estavam no local e orientavam o trânsito.