PAULO MELO CORUJA NEWS
Os trabalhadores dos Correios, que estão em greve há 2
0
dias, fizeram um protesto hoje, a tarde, em frente à casa do ministro
das comunicações Paulo Bernardo, no bairro do Água Verde. O ato,
realizado mesmo sem a presença dele, fez parte do movimento que pede
melhores condições de trabalho e salários. Segundo o presidente do
sindicato da categoria, Luis Antônio de Souza, as negociações estão
emperradas por causa do ministro.
Logo depois, os grevistas se reuniram em uma assembléia para avaliar o dia de paralisação. Não houve resultado, já que a principal negociação será amanhã, em Brasília.
Pelo menos dez representantes do Paraná estarão em Brasília pressionando por uma negociação. Mas, o presidente do sindicato acredita que a negociação terminará sem resultados práticos.
Os Correios tem até amanhã para repor os valores descontados dos salários dos funcionários. A categoria conseguiu na justiça um mandado de segurança contra a empresa. Em todo o estado são cerca de dois mil e 500 servidores em greve, e mais de um milhão e 600 mil correspondências paradas apenas na capital.
Os trabalhadores dos Correios, que estão em greve há 2
0
dias, fizeram um protesto hoje, a tarde, em frente à casa do ministro
das comunicações Paulo Bernardo, no bairro do Água Verde. O ato,
realizado mesmo sem a presença dele, fez parte do movimento que pede
melhores condições de trabalho e salários. Segundo o presidente do
sindicato da categoria, Luis Antônio de Souza, as negociações estão
emperradas por causa do ministro.Logo depois, os grevistas se reuniram em uma assembléia para avaliar o dia de paralisação. Não houve resultado, já que a principal negociação será amanhã, em Brasília.
Pelo menos dez representantes do Paraná estarão em Brasília pressionando por uma negociação. Mas, o presidente do sindicato acredita que a negociação terminará sem resultados práticos.
Os Correios tem até amanhã para repor os valores descontados dos salários dos funcionários. A categoria conseguiu na justiça um mandado de segurança contra a empresa. Em todo o estado são cerca de dois mil e 500 servidores em greve, e mais de um milhão e 600 mil correspondências paradas apenas na capital.
