PAULO MELO CORUJA NEWS
A presidenta Dilma Rousseff descartou a possibilidade de dar uma
contribuição direta para ajudar a Europa. Segundo ela, qualquer ajuda
deve ser feita por meio do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Não tenho a menor intenção de fazer uma contribuição direta para o
EFSF", disse, referindo-se ao fundo de resgate europeu para os países em
dificuldades. "Se nem eles têm, porque eu teria?"
Dilma contou que a China também expressou a avaliação de que o suporte para a Europa deveria ser feito por meio do FMI, e não diretamente.
Ela reafirmou que o Brasil propôs a concessão de créditos bilaterais ao FMI, que são feitos com as reservas internacionais. Segundo a presidente, os recursos endereçados ao fundo possuem garantias.
"O dinheiro brasileiro de reserva é dinheiro que você protege, foi tirado com suor do nosso povo e não pode ser usado de qualquer jeito. O FMI é aplicação AAA, absolutamente garantida", disse Dilma em entrevista à imprensa.
Dilma descarta contribuição direta para fundo europeu
Para presidenta, qualquer ajuda do Brasil deve ser feita por meio do Fundo Monetário Internacional
Foto: EFE
Na reunião do G20, presidenta descartou contribuição direta ao fundo de resgate europeu
Dilma contou que a China também expressou a avaliação de que o suporte para a Europa deveria ser feito por meio do FMI, e não diretamente.
Ela reafirmou que o Brasil propôs a concessão de créditos bilaterais ao FMI, que são feitos com as reservas internacionais. Segundo a presidente, os recursos endereçados ao fundo possuem garantias.
"O dinheiro brasileiro de reserva é dinheiro que você protege, foi tirado com suor do nosso povo e não pode ser usado de qualquer jeito. O FMI é aplicação AAA, absolutamente garantida", disse Dilma em entrevista à imprensa.