LEI DA COPA: DEPUTADOS CRITICAM A FIFA

PAULO MELO CORUJA NEWS
CH

Exportações: meta de 2011 é US$ 257 bi

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SECRETÁRIA TATIANA PRAZERES
A secretária de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Prazeres, disse nesta terça (1º) que a meta de exportações brasileiras de 2011 está mantida. “Está mantida oficialmente a meta de US$ 257 bilhões. É possível que o número seja superior, mas não faremos revisão da previsão”, disse. O ministro da pasta, Fernando Pimentel, havia dito que a meta seria revista pela terceira vez no ano se os números da balança comercial mantivessem o ritmo de crescimento do ano em relação a 2010. Segundo informações da Agência Brasil, a projeção de embarques externos anunciada no início do ano era de US$ 228 bilhões, mas já havia sido elevada para US$ 245 bilhões. Em agosto, a meta foi revisada para os atuais US$ 257 bilhões.

Lei da Copa: deputados criticam a Fifa

Leonardo Prado
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DEP. ROMÁRIO
Deputados criticaram nesta terça (1º) o poder conferido à Fifa no projeto da Lei Geral da Copa do Mundo de 2014. Os julgamentos foram feitos durante audiência pública realizada pela comissão especial que analisa a proposta. No evento, diversos parlamentares demonstraram preocupação com o rompimento de regras acordadas junto a Fifa. “a Fifa não pode mandar no nosso País”, disse o deputado Romário (PSB-RJ), ao destacar que a instituição está marcada por acusações. Segundo Romário, ele vai propor uma emenda para estabelecer a responsabilidade solidária da federação e do Poder Público. “Não podemos permitir que se crie o Estado Fifa dentro do Estado brasileiro”, disse o deputado José Rocha (PR-BA). Informações da Agência Câmara.

RJ: prefeitura indeniza famílias das 12 crianças assassinadas em Realengo

Futura Press
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HOMENAGEM ÀS VÍTIMAS EM FRENTE A ESCOLA
As famílias das 12 crianças que foram assassinadas em abril na tragédia da escola Tasso da Silveira, em realengo, foram indenizadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro. Segundo informações do IG, o primeiro pagamento foi feito há três meses e o último, no dia 20 de outubro. “As famílias pedem para que os valores não sejam divulgados. O que posso dizer é que fizemos o cálculo com base nas decisões do Supremo Tribunal Federal em episódios parecidos, já que não há casos iguais a este no Brasil”, informa a coordenadora do Núcleo de Fazenda Pública da Defensoria Pública do Estado, Fernanda Garcia.