PAULO MELO CORUJA NEWS
O Ministério Público do Paraná protocolou, nesta terça-feira, 1º de novembro, ação civil pública contra o prefeito de Carambeí, cidade distante 13 quilômetros de Ponta Grossa. Osmar Rickli é acusado de praticar ato de improbidade administrativa, já que aluga imóveis de sua propriedade para o município que administra.
Segundo o promotor de Justiça de Castro, Paulo Conforto, autor da ação, a Lei Orgânica do Município proíbe que o prefeito eleito, desde a diplomação, faça negócios dessa natureza com o município que governa. Porém, as investigações da Promotoria mostraram que Rickli e sua esposa mantém alugado para o município de Carambeí o prédio e o estacionamento onde funciona a prefeitura. Além disso, por diversos meses, o município deixou de ganhar “bonificação”, prevista em contrato, por não pagar em dia, o que chegou a aumentar o valor do aluguel em R$ 2.300,00.
“Pelas contas que fizemos, só com o não aproveitamento da cláusula de bonificação para o pagamento em dia, o município já perdeu mais de R$ 96.000,00. Dinheiro que foi para o bolso do prefeito e de sua esposa”, afirma Conforto
MP processa prefeito de Carambeí que aluga imóvel para a prefeitura
do MP/PRO Ministério Público do Paraná protocolou, nesta terça-feira, 1º de novembro, ação civil pública contra o prefeito de Carambeí, cidade distante 13 quilômetros de Ponta Grossa. Osmar Rickli é acusado de praticar ato de improbidade administrativa, já que aluga imóveis de sua propriedade para o município que administra.
Segundo o promotor de Justiça de Castro, Paulo Conforto, autor da ação, a Lei Orgânica do Município proíbe que o prefeito eleito, desde a diplomação, faça negócios dessa natureza com o município que governa. Porém, as investigações da Promotoria mostraram que Rickli e sua esposa mantém alugado para o município de Carambeí o prédio e o estacionamento onde funciona a prefeitura. Além disso, por diversos meses, o município deixou de ganhar “bonificação”, prevista em contrato, por não pagar em dia, o que chegou a aumentar o valor do aluguel em R$ 2.300,00.
“Pelas contas que fizemos, só com o não aproveitamento da cláusula de bonificação para o pagamento em dia, o município já perdeu mais de R$ 96.000,00. Dinheiro que foi para o bolso do prefeito e de sua esposa”, afirma Conforto