PAULO MELO CORUJA NEWS
Segundo Dieese, em julho, alimentação custou R$ 804 para cada família.
Depois do tomate, o feijão e o arroz aparecem na lista dos alimentos que mais sofreram reajuste: 4,55% e 2,30% respectivamente. No meio da tabela, está o açúcar que não teve variação. O preço da banana teve queda significativa, 22,85%. A batata, 16,05%, e a carne, 4,59%, também ficaram mais baratas.Ele destacou ainda que os comerciantes tiveram que buscar o tomate em outras regiões, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. “A procurar foi maior que a oferta, por isso essa escassez e essa subida meio que inesperada”, acrescentou.
Para o Departamento, o salário mínimo deveria ser de R$ 2.519,97 para que a as necessidades básicas de uma família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social fossem atendidas.
Com alta de 70%, tomate se torna o vilão da cesta
básica do curitibano
Segundo Dieese, em julho, alimentação custou R$ 804 para cada família.
De junho para julho deste ano, cesta básica em Curitiba variou 2,29%.
No mês de julho, a cesta básica para uma família composta por um casal e dois filhos custou R$ 804,00, em Curitiba. Para uma pessoa, R$ 268,01. Os valores foram apontados pela pesquisa realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e divulgados nesta segunda-feira (6).
Isso significa que a chamada ração alimentar, alimentos básicos para a sobrevivência, variou 2,29% quando comparada a junho. O acumulado no ano é de 7,79% e em 12 meses é de 12,24%.
Isso significa que a chamada ração alimentar, alimentos básicos para a sobrevivência, variou 2,29% quando comparada a junho. O acumulado no ano é de 7,79% e em 12 meses é de 12,24%.
Aquilo que a população percebeu nos supermercados foi comprovado pelo levantamento, que indicou que o tomate foi o vilão do orçamento familiar. O preço do fruto aumentou 70,48%. “Nós aqui no Paraná, em julho, a gente não teve uma produção que desse suporte para o consumo do estado. Não é um mês propício para o tomate, muito por causa do frio e também é final da safra”, explicou o gerente da Ceasa de Curitiba, Valério Borba.
Depois do tomate, o feijão e o arroz aparecem na lista dos alimentos que mais sofreram reajuste: 4,55% e 2,30% respectivamente. No meio da tabela, está o açúcar que não teve variação. O preço da banana teve queda significativa, 22,85%. A batata, 16,05%, e a carne, 4,59%, também ficaram mais baratas.Ele destacou ainda que os comerciantes tiveram que buscar o tomate em outras regiões, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. “A procurar foi maior que a oferta, por isso essa escassez e essa subida meio que inesperada”, acrescentou.
Para o Departamento, o salário mínimo deveria ser de R$ 2.519,97 para que a as necessidades básicas de uma família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social fossem atendidas.
Alimentação no Brasil
A pesquisa do Dieesse mostrou que em todas as 17 capitai pesquisadas houve aumento de preços e que pela primeira vez, Porto Alegre liderou o custo da alimentação básica. Na capital gaúcha, a cesta básica custou R$ 299,96. O posto era ocupado por São Paulo desde novembro de 2011. Em julho, na capital paulista, a cesta básica custou R$ 299,39.
Em Curitiba, a cesta básica é a oitava mais cara e a variação, em relação a junho deste ano, foi a quarta menor quando comparada com as demais capitais.
A pesquisa do Dieesse mostrou que em todas as 17 capitai pesquisadas houve aumento de preços e que pela primeira vez, Porto Alegre liderou o custo da alimentação básica. Na capital gaúcha, a cesta básica custou R$ 299,96. O posto era ocupado por São Paulo desde novembro de 2011. Em julho, na capital paulista, a cesta básica custou R$ 299,39.
Em Curitiba, a cesta básica é a oitava mais cara e a variação, em relação a junho deste ano, foi a quarta menor quando comparada com as demais capitais.