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Torcida do Coxa causa confusão generalizada após queda 


O Green Hell (Inferno Verde) programado pela torcida do Coritiba para incentivar o time antes da partida contra o Fluminense neste domingo tomou proporções assustadoras e invadiu o gramado após o empate por 1 a 1 que selou o rebaixamento do time paranaense. Com o apito final, muitos torcedores invadiram o gramado, depredaram o estádio e deixaram feridos.
 
O trio de arbitragem, formado pelos gaúchos Leandro Vuaden e Paulo Ricardo Conceição, e pelo mineiro Márcio Eustáquio Santiago, foi o primeiro alvo da ira alviverde. Alguns torcedores invadiram o gramado e partiram para cima dos apitantes, que trocaram socos para se defender. O policiamento foi chamado para escoltar, enquanto árbitros e jogadores corriam para o vestiário.
A primeira invasão incendiou a revolta, e mais torcedores pularam para o gramado. Bancos e cadeiras foram arrancadas e atiradas nos policiais - um deles desmaiou, foi carregado pelos companheiros e precisou de atendimento. Nas mãos dos torcedores, tripés de câmeras de televisão e barras viraram armas, que foram atiradas.
Um dos seguranças do Fluminense também apanhou, ao ser cercado por vários alviverdes. A tropa de choque, então, entrou no gramado e, com balas de borrachas, dispersou a multidão. Placas de publicidade foram atiradas contra a torcida do Fluminense, que no primeiro tempo já havia entrado em confronto com a Polícia Militar.
Alguns dos jogadores, como Carlinhos Paraíba, também foram agredidos pela torcida alviverde.Um helicóptero da Polícia Federal pousou no gramado para transportar os os que estavam em caso mais grave. Não há informações sobre o número de feridos.
De acordo com informações da Rádio CBN, a casa do técnico Cuca, do Fluminense, em Curitiba, foi apedrejada.
O trio de arbitragem, formado pelos gaúchos Leandro Vuaden e Paulo Ricardo Conceição, e pelo mineiro Márcio Eustáquio Santiago, foi o primeiro alvo da ira alviverde. Alguns torcedores invadiram o gramado e partiram para cima dos apitantes, que trocaram socos para se defender. O policiamento foi chamado para escoltar, enquanto árbitros e jogadores corriam para o vestiário.
A primeira invasão incendiou a revolta, e mais torcedores pularam para o gramado. Bancos e cadeiras foram arrancadas e atiradas nos policiais - um deles desmaiou, foi carregado pelos companheiros e precisou de atendimento. Nas mãos dos torcedores, tripés de câmeras de televisão e barras viraram armas, que foram atiradas.
Um dos seguranças do Fluminense também apanhou, ao ser cercado por vários alviverdes. A tropa de choque, então, entrou no gramado e, com balas de borrachas, dispersou a multidão. Placas de publicidade foram atiradas contra a torcida do Fluminense, que no primeiro tempo já havia entrado em confronto com a Polícia Militar.
Alguns dos jogadores, como Carlinhos Paraíba, também foram agredidos pela torcida alviverde.Um helicóptero da Polícia Federal pousou no gramado para transportar os os que estavam em caso mais grave. Não há informações sobre o número de feridos.
De acordo com informações da Rádio CBN, a casa do técnico Cuca, do Fluminense, em Curitiba, foi apedrejada.