DOCUMENTO RESERVADO /CURITIBA/ PEDRO RIBEIRO

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Tá tudo acertado”?


Requião leitão
“Nóis se finge de leitão para pode mamar deitado. Nóis tá tudo acertado”, disse o governador Roberto Requião (PMDB), agora a pouco na “Escolinha”. Depois falou sobre o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e quem o governador garante não tem nada de pessoal contra o petista. Mas, disse com todas as letras que Bernardo não quis resolver o problema com o Banco Itaú e que a dívida chega a mais de R$ 2,7 bilhões. “Não encontramos guarida junto ao Governo Federal. Fundamentalmente, o que fazem é uma ilegalidade absoluta. Significa dizer que são contra o Estado e que defendem os bancos, defendem a banca privada. E tem mais. O problema do Porto (de Paranaguá), até hoje, não tem autorização para operar com container. É o maldito lobby de interesses, que não são do povo. Nesse caso não estamos acertados (com Paulo Bernardo). Quero as coisas claras, porque estão ferrando o Paraná deliberadamente”, completa. Requião disse também que fica “extremamente aborrecido” quando dizem que ele precisa fazer as pazes com Paulo Bernardo. Afirma que não tem nada pessoal contra o ministro, mas que não gosta do que ele faz, prometendo entregar as denúncias que fez sobre o suposto superfaturamento na construção de uma estrada de ferro, ao Ministério Público. Agora, pelo jeito, Bernardo e Requião vão deixar o twitter e vão brigar no MP, instância, aliás, adequada para isso.
“Nóis se finge de leitão para pode mamar deitado. Nóis tá tudo acertado”, disse o governador Roberto Requião (PMDB), agora a pouco na “Escolinha”. Só esquecer de dizer o que está acertado, e com quem. Depois falou sobre o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e quem o governador garante não tem nada de pessoal contra o petista. Mas, disse com todas as letras que Bernardo não quis resolver o problema com o Banco Itaú e que a dívida chega a mais de R$ 2,7 bilhões. “Não encontramos guarida junto ao Governo Federal. Fundamentalmente, o que fazem é uma ilegalidade absoluta. Significa dizer que são contra o Estado e que defendem os bancos, defendem a banca privada. E tem mais. O problema do Porto (de Paranaguá), até hoje, não tem autorização para operar com container. É o maldito lobby de interesses, que não são do povo. Nesse caso não estamos acertados (com Paulo Bernardo). Quero as coisas claras, porque estão ferrando o Paraná deliberadamente”, completa. Requião disse também que fica “extremamente aborrecido” quando dizem que ele precisa fazer as pazes com Paulo Bernardo. Afirma que não tem nada pessoal contra o ministro, mas que não gosta do que ele faz, prometendo entregar as denúncias que fez sobre o suposto superfaturamento na construção de uma estrada de ferro, ao Ministério Público. Agora, pelo jeito, Bernardo e Requião vão deixar o twitter e vão brigar no MP, instância, aliás, adequada para isso.



Espelho em Churchill e Hitler?


Primeiro, o governador Roberto Requião (PMDB) citou Winston Churchill (primeiro-ministro britânico), para falar sobre os projetos que estão na Assembleia Legislativa para serem votados, na “Escolinha”, agora a pouco. Depois, chamou Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), líder do Governo na AL, que citou Adolf Hitler (ditador alemão): “Hitler disse que era impossível bombardear Londres (na Segunda Guerra Churchill era primeiro-ministro) sem matar inocentes”. E garantiu que todos os projetos serão votados e aprovados na AL e pediu para que os gestores do Estado entrem em contato com ele para dizerem “aquilo” que considerem absolutamente essencial para ser votado até 31 de março, para “agilizarmos o processo de votação”. Espera-se que Romanelli não aplique a filosofia, nem de Churchill (que pregava a vitória, vitória e vitória, a todo o custo), muito menos de Hitler (que dizimou milhares de judeus), para aprovar esses projetos na Assembleia Legislativa. Declarações infelizes.

Orlando Pessuti, Osmar Dias e Beto Richa juntos


A Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) reunirá os três pré-candidatos ao governo na próxima quinta-feira em seminários para o setor agropecuário brasileiro. A partir 12h30, no Teatro Positivo, começa o Seminário “Paraná: livre de aftosa sem vacinação”. O evento contará com a presença do vice-governador Orlando Pessuti, que assumirá o governo estadual a partir de abril, e dos pré-candidatos ao Palácio Iguaçu, senador Osmar Dias e o prefeito de Curitiba, Beto Richa. Do Blog Política em Debate.

Mais um projeto perenizador


Mais um projeto perenizador
Vem aí, mais um projeto perenizador. Um projeto de lei, que está em fase final de elaboração, que pretende obrigar os próximos governos a manter a educação especial “para sempre”. O governador Roberto Requião (PMDB) disse que, no próximo dia 22, às 14 horas, o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) vai à Assembleia Legislativa entregar o projeto que torna permanente o projeto de atendimento às escolas especiais do Paraná. Também aproveitou para disparar farpas ao Governo Federal, “não ao presidente Lula”, mas aos funcionários que insistem em acabar com as APAES. “Estabelecem barreira e a visão crítica é pouco inteligente. Existem alguns gênios ligados ao Governo Federal, que resolveram acabar com as escolas especiais e as APAES”, atira, dizendo que, na medida do possível o Paraná continuará dando apoio a essas escolas. “Essa história de jogar todo mundo numa escola comum é absurda. Se a escola comum puder atender pequenos problemas, com atendimento diferenciado, não há problema, mas defendemos a escola especial. E, por isso, estamos prorrogando o convênio com as APAES, por dois anos. Estamos também enviando uma Lei para a Assembleia Legislativa, que torna essa relação Estado e escolas, definitiva. Deixa de ser um programa de governo para ser definitivo. Instaura regime de apoio às escolas especiais”, completa.
Vem aí, mais um projeto perenizador. Um projeto de lei, que está em fase final de elaboração, que pretende obrigar os próximos governos a manter a educação especial “para sempre”. O governador Roberto Requião (PMDB) disse que, no próximo dia 22, às 14 horas, o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) vai à Assembleia Legislativa entregar o projeto que torna permanente o projeto de atendimento às escolas especiais do Paraná. Também aproveitou para disparar farpas ao Governo Federal, “não ao presidente Lula”, mas aos funcionários que insistem em acabar com as APAES. “Estabelecem barreira e a visão crítica é pouco inteligente. Existem alguns gênios ligados ao Governo Federal, que resolveram acabar com as escolas especiais e as APAES”, atira, dizendo que, na medida do possível o Paraná continuará dando apoio a essas escolas. “Essa história de jogar todo mundo numa escola comum é absurda. Se a escola comum puder atender pequenos problemas, com atendimento diferenciado, não há problema, mas defendemos a escola especial. E, por isso, estamos prorrogando o convênio com as APAES, por dois anos. Estamos também enviando uma Lei para a Assembleia Legislativa, que torna essa relação Estado e escolas, definitiva. Deixa de ser um programa de governo para ser definitivo. Instaura regime de apoio às escolas especiais”, completa.

Puxão de orelha


Puxão de orelha
O governador Roberto Requião (PMDB) acabou de dar um puxão de orelhas na sua base de sustentação na Assembleia Legislativa. Disse que se o projeto que tramita na Casa, que trata do salário mínimo regional, for aprovado depois do dia 31 deste mês (quando deve deixar o Governo), não terá mais validade, por causa da legislação eleitoral. “Chamo a atenção para a procrastinação, que pode se transformar em crime eleitoral. Não sei por que tanta discussão? Depois das promessas disseram que aprovariam liminarmente, já que o assunto já foi debatido com trabalhadores. Tenho as minhas dúvidas em discutir a lei com quem vai pagar. Os empresários vai sempre querer pagar menos. Esse é um lembrete do Executivo para a procrastinação da votação do salário mínimo regional”, afirma.
O governador Roberto Requião (PMDB) acabou de dar um puxão de orelhas na sua base de sustentação na Assembleia Legislativa. Disse que se o projeto que tramita na Casa, que trata do salário mínimo regional, for aprovado depois do dia 31 deste mês (quando deve deixar o Governo), não terá mais validade, por causa da legislação eleitoral. “Chamo a atenção para a procrastinação, que pode se transformar em crime eleitoral. Não sei por que tanta discussão? Depois das promessas disseram que aprovariam liminarmente, já que o assunto já foi debatido com trabalhadores. Tenho as minhas dúvidas em discutir a lei com quem vai pagar. Os empresários vai sempre querer pagar menos. Esse é um lembrete do Executivo para a procrastinação da votação do salário mínimo regional”, afirma.

Mais farpas ao ministro


Mais farpas ao ministro
Hilário. Agora a pouco, ao divulgar as “atrações” da “Escolinha” de hoje, o governador Roberto Requião (PMDB), anunciou o lançamento de um selo comemorativo pelo aniversário do Porto de Paranaguá. Ao superintendente dos Correios, Requião sugeriu: “lancem um selo com a figura do Paulo Bernardo [ministro do Planejamento], que é dono do PT”. Mágoas?
Hilário. Agora a pouco, ao divulgar as “atrações” da “Escolinha” de hoje, o governador Roberto Requião (PMDB), anunciou o lançamento de um selo comemorativo pelo aniversário do Porto de Paranaguá. Ao superintendente dos Correios, Requião sugeriu: “lancem um selo com a figura do Paulo Bernardo [ministro do Planejamento], que é dono do PT”. Mágoas?

Vigiai, vigiai, vigiai. Amém!

16 de março de 2010
Vigiai, vigiai, vigiai. Amém!
Roberto Requião (PMDB)
O governador Roberto Requião (PMDB) estava inspirado, agora a pouco, ao abrir a “Escolinha”. Disse que abria a Escola de Governo constrangido em razão de um sonho que teve nessa noite. “Sonhei que estava montado em um cavalo, vestido de D. Pedro. Estranhamente, eu podia me observar. Então, levantei a mão e disse: se é para o bem do povo e a felicidade geral da Nação, dia ao povo que fico. Esse sonho está se tornando uma compulsão”, ameaça. Disse isso porque deve deixar o Governo do Estado, no dia 31 deste mês e o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) deve assumir o posto. Pessuti, então, percebendo a “brincadeira”, disse que segue a recomendação da Bíblia: vigiai, vigiai, vigiai. Foi apenas um surto.
O governador Roberto Requião (PMDB) estava inspirado, agora a pouco, ao abrir a “Escolinha”. Disse que abria a Escola de Governo constrangido em razão de um sonho que teve nessa noite. “Sonhei que estava montado em um cavalo, vestido de D. Pedro. Estranhamente, eu podia me observar. Então, levantei a mão e disse: se é para o bem do povo e a felicidade geral da Nação, dia ao povo que fico. Esse sonho está se tornando uma compulsão”, ameaça. Disse isso porque deve deixar o Governo do Estado, no dia 31 deste mês e o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) deve assumir o posto. Pessuti, então, percebendo a “brincadeira”, disse que segue a recomendação da Bíblia: vigiai, vigiai, vigiai. Foi apenas um surto.

Por que segurança pessoal?


Durante a reunião “Mãos Limpas”, hoje, no Palácio das Araucárias, o governador Roberto Requião (PMDB), fez uma revelação surpreendente.  Disse que as operações integradas das polícias Militar e Civil conseguiram reduzir em 50% o número de mortes violentas em Curitiba e Região Metropolitana. Sobre essa afirmação, há que se fazer duas perguntas: Em que país, mesmo, vive o governador? Se houve essa queda nas estatísticas, por que, então, Requião quer escolta policial depois que deixar o Governo?

Cortina de fumaça


Há quem diga que a “homenagem” do governador Roberto Requião (PMDB), ao deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), dizendo que o líder governista na Assembleia Legislativa seria “um bom nome para vice de Orlando Pessuti”, está fazendo cortina de fumaça, para desestabilizar os defensores da candidatura de Beto Richa (PSDB) ao Governo do Estado. De sua parte, Romanelli resumiu a questão, pondo um ponto final no assunto: “Tenho a mesma chance de ser vice do Pessuti, quanto Requião tem de ser candidato à Presidência da República”. Ou seja, nenhuma!

“Bolsa marginal”



O deputado Tadeu Veneri (PT) estava indignado, hoje, na Assembleia Legislativa, por conta de um e-mail que está circulando na internet, que fala de sobre a “bolsa marginal”. Segundo ele, o INSS paga auxílio reclusão, desde 1991, a segurados que contribuíram com o Instituto, mas que foram presos. “Esse é um direito que é pago à família do apenado. Não sei quem distribuiu esse e-mail o fez por má fé ou por ignorância. Tem gente que quer que as pessoas sejam presas e que suas famílias também paguem por isso”, disse indignado, Lembrando que, no Paraná, são 2.703 benefíciários e, em Curitiba, são 603 pessoas que têm direito ao auxílio, que “vai para a família e não para os presos”.