Tá tudo acertado”?
Requião
leitão
“Nóis se finge de leitão
para pode mamar deitado. Nóis tá tudo acertado”, disse o governador
Roberto Requião (PMDB), agora a pouco na “Escolinha”. Depois falou sobre
o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e quem o governador garante
não tem nada de pessoal contra o petista. Mas, disse com todas as
letras que Bernardo não quis resolver o problema com o Banco Itaú e que a
dívida chega a mais de R$ 2,7 bilhões. “Não encontramos guarida junto
ao Governo Federal. Fundamentalmente, o que fazem é uma ilegalidade
absoluta. Significa dizer que são contra o Estado e que defendem os
bancos, defendem a banca privada. E tem mais. O problema do Porto (de
Paranaguá), até hoje, não tem autorização para operar com container. É o
maldito lobby de interesses, que não são do povo. Nesse caso não
estamos acertados (com Paulo Bernardo). Quero as coisas claras, porque
estão ferrando o Paraná deliberadamente”, completa. Requião disse também
que fica “extremamente aborrecido” quando dizem que ele precisa fazer
as pazes com Paulo Bernardo. Afirma que não tem nada pessoal contra o
ministro, mas que não gosta do que ele faz, prometendo entregar as
denúncias que fez sobre o suposto superfaturamento na construção de uma
estrada de ferro, ao Ministério Público. Agora, pelo jeito, Bernardo e
Requião vão deixar o twitter e vão brigar no MP, instância, aliás,
adequada para isso.
“Nóis se finge de leitão para pode mamar
deitado. Nóis tá tudo acertado”, disse o governador Roberto Requião
(PMDB), agora a pouco na “Escolinha”. Só esquecer de dizer o que está
acertado, e com quem. Depois falou sobre o ministro do Planejamento,
Paulo Bernardo, e quem o governador garante não tem nada de pessoal
contra o petista. Mas, disse com todas as letras que Bernardo não quis
resolver o problema com o Banco Itaú e que a dívida chega a mais de R$
2,7 bilhões. “Não encontramos guarida junto ao Governo Federal.
Fundamentalmente, o que fazem é uma ilegalidade absoluta. Significa
dizer que são contra o Estado e que defendem os bancos, defendem a banca
privada. E tem mais. O problema do Porto (de Paranaguá), até hoje, não
tem autorização para operar com container. É o maldito lobby de
interesses, que não são do povo. Nesse caso não estamos acertados (com
Paulo Bernardo). Quero as coisas claras, porque estão ferrando o Paraná
deliberadamente”, completa. Requião disse também que fica “extremamente
aborrecido” quando dizem que ele precisa fazer as pazes com Paulo
Bernardo. Afirma que não tem nada pessoal contra o ministro, mas que não
gosta do que ele faz, prometendo entregar as denúncias que fez sobre o
suposto superfaturamento na construção de uma estrada de ferro, ao
Ministério Público. Agora, pelo jeito, Bernardo e Requião vão deixar o
twitter e vão brigar no MP, instância, aliás, adequada para isso.
Espelho em Churchill e Hitler?
Primeiro, o
governador Roberto Requião (PMDB) citou Winston Churchill
(primeiro-ministro britânico), para falar sobre os projetos que estão na
Assembleia Legislativa para serem votados, na “Escolinha”, agora a
pouco. Depois, chamou Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), líder do Governo na
AL, que citou Adolf Hitler (ditador alemão): “Hitler disse que era
impossível bombardear Londres (na Segunda Guerra Churchill era
primeiro-ministro) sem matar inocentes”. E garantiu que todos os
projetos serão votados e aprovados na AL e pediu para que os gestores do
Estado entrem em contato com ele para dizerem “aquilo” que considerem
absolutamente essencial para ser votado até 31 de março, para
“agilizarmos o processo de votação”. Espera-se que Romanelli não aplique
a filosofia, nem de Churchill (que pregava a vitória, vitória e
vitória, a todo o custo), muito menos de Hitler (que dizimou milhares de
judeus), para aprovar esses projetos na Assembleia Legislativa.
Declarações infelizes.
Orlando Pessuti, Osmar Dias e Beto Richa juntos
A Federação da Agricultura do Estado do
Paraná (FAEP) reunirá os três pré-candidatos ao governo na próxima
quinta-feira em seminários para o setor agropecuário brasileiro. A
partir 12h30, no Teatro Positivo, começa o Seminário “Paraná: livre de
aftosa sem vacinação”. O evento contará com a presença do
vice-governador Orlando Pessuti, que assumirá o governo estadual a
partir de abril, e dos pré-candidatos ao Palácio Iguaçu, senador Osmar
Dias e o prefeito de Curitiba, Beto Richa. Do Blog Política em
Debate.
Mais um projeto perenizador
Mais um projeto perenizador
Vem aí, mais um projeto
perenizador. Um projeto de lei, que está em fase final de elaboração,
que pretende obrigar os próximos governos a manter a educação especial
“para sempre”. O governador Roberto Requião (PMDB) disse que, no próximo
dia 22, às 14 horas, o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) vai à
Assembleia Legislativa entregar o projeto que torna permanente o projeto
de atendimento às escolas especiais do Paraná. Também aproveitou para
disparar farpas ao Governo Federal, “não ao presidente Lula”, mas aos
funcionários que insistem em acabar com as APAES. “Estabelecem barreira e
a visão crítica é pouco inteligente. Existem alguns gênios ligados ao
Governo Federal, que resolveram acabar com as escolas especiais e as
APAES”, atira, dizendo que, na medida do possível o Paraná continuará
dando apoio a essas escolas. “Essa história de jogar todo mundo numa
escola comum é absurda. Se a escola comum puder atender pequenos
problemas, com atendimento diferenciado, não há problema, mas defendemos
a escola especial. E, por isso, estamos prorrogando o convênio com as
APAES, por dois anos. Estamos também enviando uma Lei para a Assembleia
Legislativa, que torna essa relação Estado e escolas, definitiva. Deixa
de ser um programa de governo para ser definitivo. Instaura regime de
apoio às escolas especiais”, completa.
Vem aí, mais um projeto perenizador. Um
projeto de lei, que está em fase final de elaboração, que pretende
obrigar os próximos governos a manter a educação especial “para sempre”.
O governador Roberto Requião (PMDB) disse que, no próximo dia 22, às 14
horas, o vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) vai à Assembleia
Legislativa entregar o projeto que torna permanente o projeto de
atendimento às escolas especiais do Paraná. Também aproveitou para
disparar farpas ao Governo Federal, “não ao presidente Lula”, mas aos
funcionários que insistem em acabar com as APAES. “Estabelecem barreira e
a visão crítica é pouco inteligente. Existem alguns gênios ligados ao
Governo Federal, que resolveram acabar com as escolas especiais e as
APAES”, atira, dizendo que, na medida do possível o Paraná continuará
dando apoio a essas escolas. “Essa história de jogar todo mundo numa
escola comum é absurda. Se a escola comum puder atender pequenos
problemas, com atendimento diferenciado, não há problema, mas defendemos
a escola especial. E, por isso, estamos prorrogando o convênio com as
APAES, por dois anos. Estamos também enviando uma Lei para a Assembleia
Legislativa, que torna essa relação Estado e escolas, definitiva. Deixa
de ser um programa de governo para ser definitivo. Instaura regime de
apoio às escolas especiais”, completa.
Puxão de orelha
Puxão de orelha
O governador Roberto
Requião (PMDB) acabou de dar um puxão de orelhas na sua base de
sustentação na Assembleia Legislativa. Disse que se o projeto que
tramita na Casa, que trata do salário mínimo regional, for aprovado
depois do dia 31 deste mês (quando deve deixar o Governo), não terá mais
validade, por causa da legislação eleitoral. “Chamo a atenção para a
procrastinação, que pode se transformar em crime eleitoral. Não sei por
que tanta discussão? Depois das promessas disseram que aprovariam
liminarmente, já que o assunto já foi debatido com trabalhadores. Tenho
as minhas dúvidas em discutir a lei com quem vai pagar. Os empresários
vai sempre querer pagar menos. Esse é um lembrete do Executivo para a
procrastinação da votação do salário mínimo regional”, afirma.
O governador Roberto Requião (PMDB)
acabou de dar um puxão de orelhas na sua base de sustentação na
Assembleia Legislativa. Disse que se o projeto que tramita na Casa, que
trata do salário mínimo regional, for aprovado depois do dia 31 deste
mês (quando deve deixar o Governo), não terá mais validade, por causa da
legislação eleitoral. “Chamo a atenção para a procrastinação, que pode
se transformar em crime eleitoral. Não sei por que tanta discussão?
Depois das promessas disseram que aprovariam liminarmente, já que o
assunto já foi debatido com trabalhadores. Tenho as minhas dúvidas em
discutir a lei com quem vai pagar. Os empresários vai sempre querer
pagar menos. Esse é um lembrete do Executivo para a procrastinação da
votação do salário mínimo regional”, afirma.
Mais farpas ao ministro
Mais farpas ao ministro
Hilário. Agora a pouco, ao
divulgar as “atrações” da “Escolinha” de hoje, o governador Roberto
Requião (PMDB), anunciou o lançamento de um selo comemorativo pelo
aniversário do Porto de Paranaguá. Ao superintendente dos Correios,
Requião sugeriu: “lancem um selo com a figura do Paulo Bernardo
[ministro do Planejamento], que é dono do PT”. Mágoas?
Hilário. Agora a pouco, ao divulgar as
“atrações” da “Escolinha” de hoje, o governador Roberto Requião (PMDB),
anunciou o lançamento de um selo comemorativo pelo aniversário do Porto
de Paranaguá. Ao superintendente dos Correios, Requião sugeriu: “lancem
um selo com a figura do Paulo Bernardo [ministro do Planejamento], que é
dono do PT”. Mágoas?
Vigiai, vigiai, vigiai. Amém!
16 de março de 2010
Vigiai, vigiai, vigiai. Amém!
O governador Roberto
Requião (PMDB) estava inspirado, agora a pouco, ao abrir a “Escolinha”.
Disse que abria a Escola de Governo constrangido em razão de um sonho
que teve nessa noite. “Sonhei que estava montado em um cavalo, vestido
de D. Pedro. Estranhamente, eu podia me observar. Então, levantei a mão e
disse: se é para o bem do povo e a felicidade geral da Nação, dia ao
povo que fico. Esse sonho está se tornando uma compulsão”, ameaça. Disse
isso porque deve deixar o Governo do Estado, no dia 31 deste mês e o
vice-governador Orlando Pessuti (PMDB) deve assumir o posto. Pessuti,
então, percebendo a “brincadeira”, disse que segue a recomendação da
Bíblia: vigiai, vigiai, vigiai. Foi apenas um surto.
O governador Roberto Requião (PMDB)
estava inspirado, agora a pouco, ao abrir a “Escolinha”. Disse que abria
a Escola de Governo constrangido em razão de um sonho que teve nessa
noite. “Sonhei que estava montado em um cavalo, vestido de D. Pedro.
Estranhamente, eu podia me observar. Então, levantei a mão e disse: se é
para o bem do povo e a felicidade geral da Nação, dia ao povo que fico.
Esse sonho está se tornando uma compulsão”, ameaça. Disse isso porque
deve deixar o Governo do Estado, no dia 31 deste mês e o vice-governador
Orlando Pessuti (PMDB) deve assumir o posto. Pessuti, então, percebendo
a “brincadeira”, disse que segue a recomendação da Bíblia: vigiai,
vigiai, vigiai. Foi apenas um surto.
Por que segurança pessoal?
Durante a
reunião “Mãos Limpas”, hoje, no Palácio das Araucárias, o governador
Roberto Requião (PMDB), fez uma revelação surpreendente. Disse que as
operações integradas das polícias Militar e Civil conseguiram reduzir em
50% o número de mortes violentas em Curitiba e Região Metropolitana.
Sobre essa afirmação, há que se fazer duas perguntas: Em que país,
mesmo, vive o governador? Se houve essa queda nas estatísticas, por que,
então, Requião quer escolta policial depois que deixar o Governo?
Cortina de fumaça
Há quem diga
que a “homenagem” do governador Roberto Requião (PMDB), ao deputado Luiz
Cláudio Romanelli (PMDB), dizendo que o líder governista na Assembleia
Legislativa seria “um bom nome para vice de Orlando Pessuti”, está
fazendo cortina de fumaça, para desestabilizar os defensores da
candidatura de Beto Richa (PSDB) ao Governo do Estado. De sua parte,
Romanelli resumiu a questão, pondo um ponto final no assunto: “Tenho a
mesma chance de ser vice do Pessuti, quanto Requião tem de ser candidato
à Presidência da República”. Ou seja, nenhuma!
“Bolsa marginal”
O deputado
Tadeu Veneri (PT) estava indignado, hoje, na Assembleia Legislativa, por
conta de um e-mail que está circulando na internet, que fala de sobre a
“bolsa marginal”. Segundo ele, o INSS paga auxílio reclusão, desde
1991, a segurados que contribuíram com o Instituto, mas que foram
presos. “Esse é um direito que é pago à família do apenado. Não sei quem
distribuiu esse e-mail o fez por má fé ou por ignorância. Tem gente que
quer que as pessoas sejam presas e que suas famílias também paguem por
isso”, disse indignado, Lembrando que, no Paraná, são 2.703
benefíciários e, em Curitiba, são 603 pessoas que têm direito ao
auxílio, que “vai para a família e não para os presos”.