Prefeitura afasta funcionário suspeito de desviar 8 mil passagens de ônibus
O servidor era o responsável pela compra e
pelo controle dos passes. Ele trabalhava na Prefeitura há 27 anos. Uma
sindicância foi aberta e deve concluir o caso em 60 dias
Renan Colombo
A Prefeitura
de Maringá afastou um funcionário acusado de desviar quase 8,9
mil passes do transporte coletivo da cidade. A informação foi divulgada
na manhã desta segunda-feira (15). As passagens eram destinadas a
pessoas atendidas pelos programas da Secretaria de Assistência
Social e Cidadania (Sasc).
O passe custa R$ 2,10 (para quem tem um cartão eletrônico) ou R$ 2,50 (para quem paga em dinheiro), o que indica que o valor do golpe ultrapassara R$ 20 mil. "Informações preliminares indicam que ele desviava os passes e os revendia aqueles trabalhadores autônomos que negociam passagens nos terminais de ônibus. O funcionamento exato do esquema ainda está sendo investigado", diz o secretário de Municipal de Administração, José Roberto Ruiz.
O desvio foi descoberto em fevereiro. O servidor estava há 27 anos na Prefeitura. Ele era o responsável pela compra e pelo controle dos passes. Uma sindicância foi aberta para investigar o caso. O trabalho, que é feito por funcionários de carreira de diversos setores, ficar pronto em até 60 dias.
Caso se confirme o crime, o servidor será exonerado, já que foi aberto um processo administrativo disciplinar. Ruiz diz que a Prefeitura deverá solicitar a restituição do dano causado e entrar com as ações penais cabíveis.
O passe custa R$ 2,10 (para quem tem um cartão eletrônico) ou R$ 2,50 (para quem paga em dinheiro), o que indica que o valor do golpe ultrapassara R$ 20 mil. "Informações preliminares indicam que ele desviava os passes e os revendia aqueles trabalhadores autônomos que negociam passagens nos terminais de ônibus. O funcionamento exato do esquema ainda está sendo investigado", diz o secretário de Municipal de Administração, José Roberto Ruiz.
O desvio foi descoberto em fevereiro. O servidor estava há 27 anos na Prefeitura. Ele era o responsável pela compra e pelo controle dos passes. Uma sindicância foi aberta para investigar o caso. O trabalho, que é feito por funcionários de carreira de diversos setores, ficar pronto em até 60 dias.
Caso se confirme o crime, o servidor será exonerado, já que foi aberto um processo administrativo disciplinar. Ruiz diz que a Prefeitura deverá solicitar a restituição do dano causado e entrar com as ações penais cabíveis.