PAULO MELO NOTICIAS: PESSUTY PRECISO DE 51%

PAULO MELO CORUJA NEWS...........

Governador Pessuti quer ganhar a eleição no primeiro turno

Orlando Pessuti durante coletiva com imprensa na interiorização de Guarapuava.

O governador Orlando Pessuti (PMDB) deixou escapar um sonho hoje pela manhã, em Guarapuava, durante a escolinha interiorizada, que foi captado pelos microfones da Rádio e TV Educativa: “Capricha aí, porque preciso de 51%”, disse o governador, quando prefeitos da região eram chamados para assinar convênios junto à Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SEDU).
Pessuti tem assegurado que vai disputar o Palácio Iguaçu “nem que a vaca tussa”.
“Se eu não disputar a dona Regina disputa no meu lugar”, brinca o governador, que na semana que vem conversará com o presidente Lula sobre as eleições no Paraná.

PAULO MELO NOTICIAS

QUEM É JESUS?
Para o cego, Jesus é luz.
Para o faminto, Jesus é o pão.
Para o sedento, Jesus é a fonte.
Para o morto, Jesus é a vida.
Para o enfermo, Jesus é a cura.
Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade.
Para o solitário, Jesus é o companheiro.
Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.
Para o viajante, Jesus é o caminho.
Para o visitante, Jesus é a porta.
Para o sábio, Jesus é a sabedoria.
Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos.
Para o réu, Jesus é o advogado.
Para o advogado, Jesus é o Juiz.
Para o Juiz, Jesus é a justiça.
Para o cansado, Jesus é o alívio.
Para o medroso, Jesus é a coragem.
Para o agricultor, Jesus é a árvore que dá fruto.
Para o pedreiro, Jesus é a pedra principal.
Para o jardineiro, Jesus é a rosa de Sharon.
Para o floricultor Jesus é o lírio dos vales.
Para o tristonho, Jesus é a alegria.
Para o leitor, Jesus é a palavra.
Para o pobre, Jesus é o tesouro.
Para o devedor, Jesus é o perdão.
Para mim Ele é TUDO!!!

"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933