PAULO MELO NOTICIAS: ISRAEL MOSTRA A AJUDA HUMANITÁRIA..ARMAS...

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Israel exibe armas que seriam "ajuda humanitária" da Flotilha da Paz

Um vídeo das Forças Armadas de Israel mostrou hoje na TV local o que seria um carregamento de armas e munição encontrado na "Flotilha da Paz", atacada pelas tropas israelenses, na segunda (31), após tentar desembarcar com suposta ajuda humanitária de uma ONG turca aos palestinos em Gaza. Nove ativistas morreram e 17 ficaram feridos. A carga, desembarcada no porto em Ashdod, mostra grande quantidade de armamento, que se destinaria, segundo autoridades israelenses, aos ativistas islâmicos do Hamas para ataques a Israel. São granadas de morteiro de 60mm e fogueets de 130 ou 122mm, além de munição para canhões sem recuo de 106mm. A procedência das armas, difícil de verificar nas imagens, não foi divulgada pelo governo.

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QUEM É JESUS?
Para o cego, Jesus é luz.
Para o faminto, Jesus é o pão.
Para o sedento, Jesus é a fonte.
Para o morto, Jesus é a vida.
Para o enfermo, Jesus é a cura.
Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade.
Para o solitário, Jesus é o companheiro.
Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.
Para o viajante, Jesus é o caminho.
Para o visitante, Jesus é a porta.
Para o sábio, Jesus é a sabedoria.
Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos.
Para o réu, Jesus é o advogado.
Para o advogado, Jesus é o Juiz.
Para o Juiz, Jesus é a justiça.
Para o cansado, Jesus é o alívio.
Para o medroso, Jesus é a coragem.
Para o agricultor, Jesus é a árvore que dá fruto.
Para o pedreiro, Jesus é a pedra principal.
Para o jardineiro, Jesus é a rosa de Sharon.
Para o floricultor Jesus é o lírio dos vales.
Para o tristonho, Jesus é a alegria.
Para o leitor, Jesus é a palavra.
Para o pobre, Jesus é o tesouro.
Para o devedor, Jesus é o perdão.
Para mim Ele é TUDO!!!

"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933