BLOG DO ESMAEL
Este blog está sob censura do TRE-PR
O motivo para tal violência? Ora, as enquetes aqui publicadas.
A pedido do PSDB do Paraná, o juiz auxiliar Nicolau Konzel Júnior determinou que este blog retire uma enquete sobre a disputa pelo Senado, bem como deferiu uma tutela inibitória proibindo a realização e a divulgação de novas enquetes.
Todas as enquetes colocadas no ar e os resultados divulgados aqui são acompanhados pela informação de que não se trata de pesquisa de opinião, portanto, que não tem valor científico.
O diabo é que as enquetes foram liberadas pela própria Justiça Eleitoral, desde que esclarecido que se trata apenas de uma enquete – como sempre fez este blog.
Por outro lado, o mesmo TRE que censura este blog afrouxa para o caixa 2 tucano e alivia multas para quem distribui cobertores em troca de votos.
Sempre me perguntam se o TRE está sendo enrolado pelos tucanos. Não sei a resposta ainda, mas é preciso que os juízes não sejam induzidos ao erro e acabem inibindo a liberdade de expressão.
Osmar vai à OAB aderir ao movimento contra a corrupção na Assembleia. Qual é a posição de Beto Richa sobre isso?
* Evento será às 11h30 na sede da OAB-PR
Osmar Dias, candidato ao governo do estado pela coligação A União faz um novo Amanhã, estará daqui a pouco, às 11h30, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para assinar a adesão ao movimento “O Paraná que Queremos”. O candidato da coligação Novo Paraná, Beto Richa, até agora está mudinho da silva. Não se pronunciou oficialmente sobre o movimento cívico.
Em maio, Osmar já havia se manifestado pelo movimento que exige mais ética na política e pelo afastamento da mesa diretora da Assembleia Legislativa do Paraná.
Desde março, a Assembleia vem sendo alvo de uma série denúncias divulgadas pela RPCTV/Gazeta do Povo, denominada “diários secretos”, que aponta desvio de R$ 100 milhões dos cofres públicos por meio de gafanhotagem, uso de funcionários fantasmas e laranjas.
Osmar Dias, candidato ao governo do estado pela coligação A União faz um novo Amanhã, estará daqui a pouco, às 11h30, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para assinar a adesão ao movimento “O Paraná que Queremos”. O candidato da coligação Novo Paraná, Beto Richa, até agora está mudinho da silva. Não se pronunciou oficialmente sobre o movimento cívico.
Em maio, Osmar já havia se manifestado pelo movimento que exige mais ética na política e pelo afastamento da mesa diretora da Assembleia Legislativa do Paraná.
Desde março, a Assembleia vem sendo alvo de uma série denúncias divulgadas pela RPCTV/Gazeta do Povo, denominada “diários secretos”, que aponta desvio de R$ 100 milhões dos cofres públicos por meio de gafanhotagem, uso de funcionários fantasmas e laranjas.
Em Porto Alegre, Serra foge de Yeda
O candidato do PSDB quer distância da governadora porque a moça tem rejeição que chega a 50%.
Resumo da ópera: a solidariedade entre tucanos não existe nem no câncer.
Todos os comissionados da prefeitura de Curitiba vão para a rua
* Servidores vão tocar vuvuzelas panfletar nas esquinas
Alto lá, caro leitor! Não se trata de demissões sumárias em massa na prefeitura de Curitiba. É outra coisa, que vou explicar nas próximas linhas.
O prefeito de fato da capital, o deputado Cássio Taniguchi (DEM), resolveu enquadrar todos os servidores comissionados — aqueles de confiança.
Duas medidas foram tomadas: 1) cada funcionário terá de indicar 10 amigos, que automaticamente também “serão” amigos do Beto Richa; 2) a partir deste sábado (24) todos os comissionados — que quiserem manter o cargo, é claro — serão obrigados a dar bandeiradas com a inscrição “Beto 45″ nas esquinas.
A ordem de Taniguchi, sempre com a anuência do prefeito de direito Luciano Ducci (PSB), é para todo mundo (da prefeitura) ir para a rua defender o tucano Beto Richa.
Cássio Taniguchi, genuíno representante do lernismo, é coordenador político da campanha de Richa rumo ao Palácio Iguaçu.
Alto lá, caro leitor! Não se trata de demissões sumárias em massa na prefeitura de Curitiba. É outra coisa, que vou explicar nas próximas linhas.
O prefeito de fato da capital, o deputado Cássio Taniguchi (DEM), resolveu enquadrar todos os servidores comissionados — aqueles de confiança.
Duas medidas foram tomadas: 1) cada funcionário terá de indicar 10 amigos, que automaticamente também “serão” amigos do Beto Richa; 2) a partir deste sábado (24) todos os comissionados — que quiserem manter o cargo, é claro — serão obrigados a dar bandeiradas com a inscrição “Beto 45″ nas esquinas.
A ordem de Taniguchi, sempre com a anuência do prefeito de direito Luciano Ducci (PSB), é para todo mundo (da prefeitura) ir para a rua defender o tucano Beto Richa.
Cássio Taniguchi, genuíno representante do lernismo, é coordenador político da campanha de Richa rumo ao Palácio Iguaçu.
ANJ condena atentado contra a Rede Paranaense de Comunicação
da Folha.com
A Associação Nacional de Jornais condenou o atentado cometido na terça contra a Rede Paranaense de Comunicação, de Curitiba. Em nota assinada por Júlio César Mesquita, vice-presidente da ANJ, a entidade deplorou “a violência cometida” contra a RPC e disse esperar “que as autoridades policiais identifiquem seus autores e suas motivações, para que a Justiça os puna nos termos da lei”. No dia 20, um homem parou um carro em frente a uma guarita de acesso ao prédio da TV Paranaense, da RPC, e arremessou um tubo de PVC com pólvora. O conteúdo se espalhou e pegou fogo, mas não explodiu. Ninguém ficou ferido.
No mesmo dia, na sede da “Gazeta do Povo”, também da RPC, homens deixaram um pacote perto do acesso à Redação. A polícia fez uma varredura, mas não havia bomba.
A Associação Nacional de Jornais condenou o atentado cometido na terça contra a Rede Paranaense de Comunicação, de Curitiba. Em nota assinada por Júlio César Mesquita, vice-presidente da ANJ, a entidade deplorou “a violência cometida” contra a RPC e disse esperar “que as autoridades policiais identifiquem seus autores e suas motivações, para que a Justiça os puna nos termos da lei”. No dia 20, um homem parou um carro em frente a uma guarita de acesso ao prédio da TV Paranaense, da RPC, e arremessou um tubo de PVC com pólvora. O conteúdo se espalhou e pegou fogo, mas não explodiu. Ninguém ficou ferido.
No mesmo dia, na sede da “Gazeta do Povo”, também da RPC, homens deixaram um pacote perto do acesso à Redação. A polícia fez uma varredura, mas não havia bomba.
Ex-vices dão as cartas na disputa para governador do Paraná
por Elisabete Castro, via O Estado do Paraná
Os vices estão no poder. Nesta campanha eleitoral, as direções das campanhas dos dois primeiros colocados nas pesquisas de intenções de voto, Osmar Dias (PDT) e Beto Richa (PSDB), estão nas mãos de dois ex-governadores que, originalmente, eram os vice-governadores: Mário Pereira e João Elísio Ferraz de Campos. No comando do Estado e exercendo um papel ativo na campanha de Osmar Dias, está um ex-vice-governador, Orlando Pessuti (PMDB), cuja desistência de disputar a reeleição permitiu a formação da aliança que o pedetista exigia para concorrer.
No comando da campanha de Osmar Dias quem dá as cartas é Mário Pereira. Afastado das disputas eleitorais desde que deixou o cargo de governador, em 1994, Pereira retomou sua profissão de engenheiro e foi trabalhar no Mato Grosso e depois em São Paulo, onde é o presidente de uma empresa cujos sócios são a Inepar e a Triunfo, que atua na construção de metrôs e ferrovias. Em abril deste ano, recebeu um telefonema de Osmar que o convidou para assumir a coordenação da campanha. O convite foi refeito no início deste mês. O Conselho de Administração da empresa concordou e Pereira está licenciado até o final do processo eleitoral, em outubro.
Os vices estão no poder. Nesta campanha eleitoral, as direções das campanhas dos dois primeiros colocados nas pesquisas de intenções de voto, Osmar Dias (PDT) e Beto Richa (PSDB), estão nas mãos de dois ex-governadores que, originalmente, eram os vice-governadores: Mário Pereira e João Elísio Ferraz de Campos. No comando do Estado e exercendo um papel ativo na campanha de Osmar Dias, está um ex-vice-governador, Orlando Pessuti (PMDB), cuja desistência de disputar a reeleição permitiu a formação da aliança que o pedetista exigia para concorrer.
No comando da campanha de Osmar Dias quem dá as cartas é Mário Pereira. Afastado das disputas eleitorais desde que deixou o cargo de governador, em 1994, Pereira retomou sua profissão de engenheiro e foi trabalhar no Mato Grosso e depois em São Paulo, onde é o presidente de uma empresa cujos sócios são a Inepar e a Triunfo, que atua na construção de metrôs e ferrovias. Em abril deste ano, recebeu um telefonema de Osmar que o convidou para assumir a coordenação da campanha. O convite foi refeito no início deste mês. O Conselho de Administração da empresa concordou e Pereira está licenciado até o final do processo eleitoral, em outubro.