Síndrome do vice se abate também sobre o PSDB-RS
Fábio
Pozazebom/ABr
Vem do Rio Grande do Sul a primeira evidência de que a síndrome
do vice pode ser contagiosa.
Vem do Rio Grande do Sul a primeira evidência de que a síndrome
do vice pode ser contagiosa.
Candidata à reeleição, a
tucana Yeda Crusius exibe sintomas análogos aos detectados em José
Serra.
No caso de Yeda, está
combinado que o segundo da chapa virá do PP. Foram à mesa quatro nomes.
Favorito entre os
indicados, o deputado federal Vilson Covatti (PP-RS) já falava
como vice.
Súbito, Yeda vetou os nomes e impôs
um critério. O vice deve ser um ex-secretário. Alguém com quem já tenha
convivido.
O PP teve de cancelar
reunião que marcara para segunda (7). Um encontro no qual decidiria, no
voto secreto, quem seria o vice.
Entraram na roda mais dois
nomes, ambos ex-secretários da gestão Yeda: Otomar Vivian (Casa Civil) e
João Carlos Rodrigues (Agricultura).