PAULO MELO NOTICIAS: SERRA E AS CRIANCINHAS

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Serra participa de evento em Teresina

Marcos Brandão/ObritoNews

SERRA VISITOU A CASA DE APOIO A CRIANÇAS COM CÂNCER

Ainda sem saber o teor do depoimento em Brasília do delegado aposentado da Polícia Federal Onézimo Souza, que confirmou ter sido contactado pelo PT para produzir dossiês contra ele, o candidato a presidente José Serra (PSDB) chegou a Teresina nesta quinta-feira, a convite do seu próprio partido e de jovens empresários, para participar do 3º Líder Nordeste 2010, nesta hoje, no Atlantic City Club. Antes do evento, Serra visitou a Casa de Apoio à Criança com Câncer. Vários políticos o receberam no aeroporto Petrônio Portella como o pré-candidato ao governo local, Silvio Mendes (PSDB), o presidente do PSDB, Luciano Nunes Filho, o senador Mão Santa, do PSC, deputados estaduais, prefeitos e vereadores.

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QUEM É JESUS?
Para o cego, Jesus é luz.
Para o faminto, Jesus é o pão.
Para o sedento, Jesus é a fonte.
Para o morto, Jesus é a vida.
Para o enfermo, Jesus é a cura.
Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade.
Para o solitário, Jesus é o companheiro.
Para o mentiroso, Jesus é a Verdade.
Para o viajante, Jesus é o caminho.
Para o visitante, Jesus é a porta.
Para o sábio, Jesus é a sabedoria.
Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos.
Para o réu, Jesus é o advogado.
Para o advogado, Jesus é o Juiz.
Para o Juiz, Jesus é a justiça.
Para o cansado, Jesus é o alívio.
Para o medroso, Jesus é a coragem.
Para o agricultor, Jesus é a árvore que dá fruto.
Para o pedreiro, Jesus é a pedra principal.
Para o jardineiro, Jesus é a rosa de Sharon.
Para o floricultor Jesus é o lírio dos vales.
Para o tristonho, Jesus é a alegria.
Para o leitor, Jesus é a palavra.
Para o pobre, Jesus é o tesouro.
Para o devedor, Jesus é o perdão.
Para mim Ele é TUDO!!!

"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933