BLOG DO ESMAEL
Dilma e Osmar ganham comitê suprapartidário em Maringá
O município de Maringá, no Noroeste do estado, entrou no noticiário político nacional nesta quarta-feira (21).Primeiro porque foi um fiasco a tentativa de passeata do tucano Beto Richa, que disputa o governo do estado.
O segundo motivo que leva a cidade às manchetes é a constituição do comitê suprapartidário de apoio a Dilma Rousseff e Osmar Dias.
Representantes dos partidos PMDB, PDT, PT, PCdoB e PSC se reuniram hoje para organizar a formação da estrutura de apoio às candidaturas.
Na pauta também entrou a campanha de Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB) ao Senado.
O comitê em Maringá e região será coordenado por Miguel Grillo e Renato Cardoso (PMDB); Roberto Pupin e Marcos Jardim (PDT); Mário Verri e Idevaldo Bergossi Martins, o Barba, (PT); Rogério Calazans e Fábio Alexandre (PCdoB); e Jaime Dallagnol e Divanir Moreno (PSC).
Osmar faz sucesso entre os operários
* Gleisi Hoffmann também se destacou entre os trabalhadores
Ontem
à noite, em reunião com educadores, Osmar Dias, candidato ao governo do
estado pelo PDT, confessou que demorou um ano e meio para aprender
falar “companheiros e companheiras”.
O pedetista ainda arrancou risos da plateia quando disse, por causa do PCdoB, agora também precisa aprender falar “camaradas”.
Pois bem. Hoje pela manhã, Osmar foi até à Nutrilatina. Uma empresa de suplementos alimentares. Juntou-se aos operários. Fez sucesso.
“Tenho uma proposta alinhada com a da candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT), de que, para cada creche que o governo federal construir no Paraná, farei outra. Vamos dobrar o número de creches no Estado, além de dar continuidade aos avanços dos últimos sete anos, que fizeram com que a educação no Paraná fosse referência em todo país”, garantiu Osmar.
Ontem
à noite, em reunião com educadores, Osmar Dias, candidato ao governo do
estado pelo PDT, confessou que demorou um ano e meio para aprender
falar “companheiros e companheiras”.O pedetista ainda arrancou risos da plateia quando disse, por causa do PCdoB, agora também precisa aprender falar “camaradas”.
Pois bem. Hoje pela manhã, Osmar foi até à Nutrilatina. Uma empresa de suplementos alimentares. Juntou-se aos operários. Fez sucesso.
“Tenho uma proposta alinhada com a da candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT), de que, para cada creche que o governo federal construir no Paraná, farei outra. Vamos dobrar o número de creches no Estado, além de dar continuidade aos avanços dos últimos sete anos, que fizeram com que a educação no Paraná fosse referência em todo país”, garantiu Osmar.
Marina Silva tira bandeira dos genéricos das mãos de Serra
via Folha.com
O blog
da candidata do PV à Presidência, Marina Silva, afirma que o secretário
do Verde e do Meio Ambiente do município de São Paulo e colaborador do
programa de governo da candidata verde, Eduardo Jorge, é o verdadeiro
pai dos genéricos.
A polêmica em torno da paternidade começou entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). “Negociamos um substitutivo mais moderado do que meu projeto original e tivemos a aprovação da Lei 9787/99. Assim, muitos ajudaram, porém o autor da lei sou eu mesmo”, disse Eduardo Jorge no blog.
O site do PSDB afirma que “Serra triplicou a distribuição de remédios gratuitos, batalhou para baixar o preço dos remédios: reduziu impostos, brigou pela flexibilização de patentes de medicamentos importados e lançou os genéricos. Um sucesso até hoje”.
A candidata do PT, por sua vez, afirmou que Serra não pode dizer que é o único responsável pela criação dos remédios genéricos no país. “Certos processos começam e vão se desenvolvendo. Na verdade, tem várias pessoas que participam dessa trajetória. Cada um dá a sua contribuição. O que não é possível é alguém chegar e dizer foi só eu que fiz. Não foi, na verdade.”
Ao receber as sugestões do PSB para seu programa de governo, Dilma disse que o responsável pelos genéricos é o ex-ministro do governo Itamar Franco, Jamil Haddad.
Segundo o blog da Marina, a discussão começou em 1991, quando Eduardo Jorge, então deputado federal, propôs um projeto de lei sobre o assunto que teve o também deputado Fábio Feldmann (hoje candidato ao governo paulista pelo PV) como relator.
“A oposição ao projeto impediu que a matéria fosse votada. Em 1993, o então ministro da Saúde Jamil Haddad baixou um decreto que abriria caminho para a criação dos genéricos, mas a iniciativa não teve sucesso. Eduardo Jorge voltou à carga em 1999, quando Serra era ministro da Saúde.”
O blog
da candidata do PV à Presidência, Marina Silva, afirma que o secretário
do Verde e do Meio Ambiente do município de São Paulo e colaborador do
programa de governo da candidata verde, Eduardo Jorge, é o verdadeiro
pai dos genéricos. A polêmica em torno da paternidade começou entre os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). “Negociamos um substitutivo mais moderado do que meu projeto original e tivemos a aprovação da Lei 9787/99. Assim, muitos ajudaram, porém o autor da lei sou eu mesmo”, disse Eduardo Jorge no blog.
O site do PSDB afirma que “Serra triplicou a distribuição de remédios gratuitos, batalhou para baixar o preço dos remédios: reduziu impostos, brigou pela flexibilização de patentes de medicamentos importados e lançou os genéricos. Um sucesso até hoje”.
A candidata do PT, por sua vez, afirmou que Serra não pode dizer que é o único responsável pela criação dos remédios genéricos no país. “Certos processos começam e vão se desenvolvendo. Na verdade, tem várias pessoas que participam dessa trajetória. Cada um dá a sua contribuição. O que não é possível é alguém chegar e dizer foi só eu que fiz. Não foi, na verdade.”
Ao receber as sugestões do PSB para seu programa de governo, Dilma disse que o responsável pelos genéricos é o ex-ministro do governo Itamar Franco, Jamil Haddad.
Segundo o blog da Marina, a discussão começou em 1991, quando Eduardo Jorge, então deputado federal, propôs um projeto de lei sobre o assunto que teve o também deputado Fábio Feldmann (hoje candidato ao governo paulista pelo PV) como relator.
“A oposição ao projeto impediu que a matéria fosse votada. Em 1993, o então ministro da Saúde Jamil Haddad baixou um decreto que abriria caminho para a criação dos genéricos, mas a iniciativa não teve sucesso. Eduardo Jorge voltou à carga em 1999, quando Serra era ministro da Saúde.”
Nelson Justus teve um piripaque
* Queda de pressão interrompe agenda do presidente da ALEP
Fontes do blog informam que o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Nelson Justus (DEM), baixou ontem num hospital de Irati. Segundo informações obtidas, o parlamentar estava retornando de Prudentópolis – onde foi fazer campanha – quando teve um piripaque.
A pressão de Justus caiu abruptamente. Ele teve que dormir na Santa Casa de Irati, pois os batimentos cardíacos ficaram a níveis preocupantes.
Fontes do blog informam que o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Nelson Justus (DEM), baixou ontem num hospital de Irati. Segundo informações obtidas, o parlamentar estava retornando de Prudentópolis – onde foi fazer campanha – quando teve um piripaque.
A pressão de Justus caiu abruptamente. Ele teve que dormir na Santa Casa de Irati, pois os batimentos cardíacos ficaram a níveis preocupantes.
Pessuti conclama professores a resolverem a eleição de Osmar no 1º turno
O governador Orlando Pessuti (PMDB) reuniu ontem à noite, em
Curitiba, cerca de 500 educadores com objetivo de “amarrar” o setor com a
candidatura de Osmar Dias (PDT) ao governo do estado.
“Com o Osmar faremos mais e melhor pelo Paraná”, disse Pessuti conclamando o apoio e o esforço dos educadores em todo o estado à candidatura de Osmar Dias e Rodrigo Rocha Loures.
“Ganharemos esta eleição no 1º turno e espero que o Osmar e o Rodrigo façam ainda melhor do que nós nos últimos anos”, afirmou aos 32 chefes de Núcleos Regionais e demais dirigentes educacionais.
Segundo Pessuti, a coligação entre PDT, PMDB, PT, PSC, PR e PCdoB assegura à sociedade e aos professores a continuidade do que de bom foi construído na Educação.
Osmar garantiu manter as conquistas da categoria. “Vamos dar continuidade aos avanços que vocês conquistaram”, reafirmou aos professores.
“Tudo o que vocês conquistaram será, pelo menos, mantido e tudo o que vocês me indicarem para avançarmos ainda mais será feito”, assegurou o pedetista.
“Quero assumir com vocês professores o compromisso de que o próximo secretário da Educação será um profissional do serviço público”, disse Osmar.
“Com o Osmar faremos mais e melhor pelo Paraná”, disse Pessuti conclamando o apoio e o esforço dos educadores em todo o estado à candidatura de Osmar Dias e Rodrigo Rocha Loures.
“Ganharemos esta eleição no 1º turno e espero que o Osmar e o Rodrigo façam ainda melhor do que nós nos últimos anos”, afirmou aos 32 chefes de Núcleos Regionais e demais dirigentes educacionais.
Segundo Pessuti, a coligação entre PDT, PMDB, PT, PSC, PR e PCdoB assegura à sociedade e aos professores a continuidade do que de bom foi construído na Educação.
Osmar garantiu manter as conquistas da categoria. “Vamos dar continuidade aos avanços que vocês conquistaram”, reafirmou aos professores.
“Tudo o que vocês conquistaram será, pelo menos, mantido e tudo o que vocês me indicarem para avançarmos ainda mais será feito”, assegurou o pedetista.
“Quero assumir com vocês professores o compromisso de que o próximo secretário da Educação será um profissional do serviço público”, disse Osmar.
Requião programa agenda com Pessuti na segunda-feira
Quando um não quer dois não brigam?
Se esta máxima estiver certa, o ex-governador Roberto Requião (PMDB) e
o governador Orlando Pessuti (PMDB) darão uma pausa na guerra que
travam entre si para ajudar na batalha de Osmar Dias (PDT).
Na próxima segunda-feira (26), Requião estará num evento de campanha organizado por Pessuti. Cerca de 300 pessoas participarão de encontro com servidores do Detran, em Santa Felicidade.
Ontem à noite, no Mabu Hotel, no centro de Curitiba, a tropa de choque requianista emitiu sinais de que o chefe estaria disposto a um armistício com Pessuti.
A ida de Requião aos mesmos eventos que Pessuti não significará que eles ficarão “de bem” imediatamente.
Em público pedirão juntos votos a Osmar, mas, nos bastidores, ainda valerá entre ambos a lei da borduna.
Na próxima segunda-feira (26), Requião estará num evento de campanha organizado por Pessuti. Cerca de 300 pessoas participarão de encontro com servidores do Detran, em Santa Felicidade.
Ontem à noite, no Mabu Hotel, no centro de Curitiba, a tropa de choque requianista emitiu sinais de que o chefe estaria disposto a um armistício com Pessuti.
A ida de Requião aos mesmos eventos que Pessuti não significará que eles ficarão “de bem” imediatamente.
Em público pedirão juntos votos a Osmar, mas, nos bastidores, ainda valerá entre ambos a lei da borduna.
Rubens Maguila Bueno continua carregando Beto Richa pelo interior
O
presidente licenciado do PPS, Rubens Maguila Bueno, o Limpinho,
continua salvando a agenda de Beto Richa (PSDB), candidato ao governo,
pelo interior do Paraná.
Basta o Limpinho deixá-lo sozinho que o fiasco é garantido. (vide os casos de Maringá e Barbosa Ferraz).
Rubens Maguila Bueno é mais popular do que Beto Richa no interior. Isto é fato, ninguém discute.
Prova disso foi a carreata realizada pelo PPS em Campo Mourão, a cidade do Limpinho.
Como o seguro morreu de velho e cachorro mordido por cobra tem medo até de linguiça, o tucano tratou de levar a própria tropa contratada em Curitiba para segurar as bandeiras.
Veja na foto a sinalização. Um caminhãozinho aberto transporta os porta-bandeiras para lá e para cá.
Agora a pergunta que todos gostariam de fazer, mas não fazem por falta de oportunidade: por que não substituir Beto Richa pelo Maguila Bueno? Por quê?
Rubens Maguila Bueno é mais popular do que Beto Richa no interior. Isto é fato, ninguém discute.
Prova disso foi a carreata realizada pelo PPS em Campo Mourão, a cidade do Limpinho.
Como o seguro morreu de velho e cachorro mordido por cobra tem medo até de linguiça, o tucano tratou de levar a própria tropa contratada em Curitiba para segurar as bandeiras.
Veja na foto a sinalização. Um caminhãozinho aberto transporta os porta-bandeiras para lá e para cá.
Agora a pergunta que todos gostariam de fazer, mas não fazem por falta de oportunidade: por que não substituir Beto Richa pelo Maguila Bueno? Por quê?
Novo fiasco em Maringá. Apenas 50 almas penadas na passeata do tucano Beto Richa
* Assessores e contratados “salvam” passeata tucana
Não adiantou cancelar a carreata para evitar o fiasco porque ele aconteceu do mesmo jeito. É a tal Lei de Murphy, que persegue a campanha de Beto Richa (PSDB). Veja o que aconteceu agora à tarde em Maringá, no Noroeste do estado.
O candidato tucano havia cancelado uma carreata pelas ruas centrais, que aconteceria nesta tarde. Ele temia que um fiasco, que acabou se concretizando.
Richa trocou a carreata pela passeata. A concentração da Catedral reuniu apenas 50 almas penadas.
Gustavo Fruet, o candidato ao Senado, ficou até constrangido diante da impotência da administração dos Barros.
O prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), é irmão do candidato ao Senado na Ricardo Barros (PP) – na chapa do tucano.
O que “salvou” a passeata de Beto Richa foi a claque de Curitiba, que Beto carrega para baixo e para cima.
Aonde quer que esteja, o candidato do PSDB leva a claque num ônibus fretado. É a garantia de um pequeno volume de campanha, de aplausos, assovios e de até urros.
Não adiantou cancelar a carreata para evitar o fiasco porque ele aconteceu do mesmo jeito. É a tal Lei de Murphy, que persegue a campanha de Beto Richa (PSDB). Veja o que aconteceu agora à tarde em Maringá, no Noroeste do estado.
O candidato tucano havia cancelado uma carreata pelas ruas centrais, que aconteceria nesta tarde. Ele temia que um fiasco, que acabou se concretizando.
Richa trocou a carreata pela passeata. A concentração da Catedral reuniu apenas 50 almas penadas.
Gustavo Fruet, o candidato ao Senado, ficou até constrangido diante da impotência da administração dos Barros.
O prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PP), é irmão do candidato ao Senado na Ricardo Barros (PP) – na chapa do tucano.
O que “salvou” a passeata de Beto Richa foi a claque de Curitiba, que Beto carrega para baixo e para cima.
Aonde quer que esteja, o candidato do PSDB leva a claque num ônibus fretado. É a garantia de um pequeno volume de campanha, de aplausos, assovios e de até urros.
O Índio Quem, que amadureceu e sumiu
via Luís Nassif Online
Eleições sempre estimulam o aparecimento de tipos folclóricos. Mas tenho a impressão que o tal Índio é o tipo folclórico que conseguiu chegar mais longe: candidato a vice em uma chapa competitiva.
Seu deslumbramento com a indicação – distribuindo santinhos com Serra, usando o nome @viceindio no Twitter, fazendo merchandising da indicação para venda de livro – é de um provincianismo impensável para um filho da juventude dourada do Rio, de uma família ilustre. Meus amigos da Zona Sul do Rio, que acham ser a última trincheira cosmopolita, cercada de provincianismo brasileiro por todos os lados, devem uma explicação.
Falar besteira foi o início. Depois, teve que se sujeitar a ser enquadrado não por um Conselho de Notáveis do PSDB, mas pelo Márcio Aith e pela Soninha. Agora, o prefeito Kassab solta essa declaração – muito adequada ao se falar de incapazes:
“Ele amadureceu de um dia para o outro. Mas você também não pode deixar o candidato 100% monitorado pela campanha”, ponderou.
E pensar que Serra abriu mão da indicação de José Carlos Aleluia, um dos principais parlamentares do DEM, devidamente apadrinhada pelo cacique Jorge Bornhausen, para ficar com o Índio – e sem a preocupação sequer de ouvir seus correligionários cariocas mais fiéis, Andrea Gouvea Vieira e Márcio Fortes.
Não é à toa que em Goiânia, Serra pediu ao arcebispo aquilo que mais lhe falta:
- Eu pedi a ele que pedisse a Deus que me desse sabedoria. Foi o que Salomão pediu no dia em que assumiu o reinado. Em sonhos, Deus apareceu para Salomão e disse “Peça o que quiser”, e Salomão pediu “Quero sabedoria”.
Tivesse o menor senso de planejamento, Serra teria feito o pedido antes. E não teria caído no conto do Índio.
Eleições sempre estimulam o aparecimento de tipos folclóricos. Mas tenho a impressão que o tal Índio é o tipo folclórico que conseguiu chegar mais longe: candidato a vice em uma chapa competitiva.
Seu deslumbramento com a indicação – distribuindo santinhos com Serra, usando o nome @viceindio no Twitter, fazendo merchandising da indicação para venda de livro – é de um provincianismo impensável para um filho da juventude dourada do Rio, de uma família ilustre. Meus amigos da Zona Sul do Rio, que acham ser a última trincheira cosmopolita, cercada de provincianismo brasileiro por todos os lados, devem uma explicação.
Falar besteira foi o início. Depois, teve que se sujeitar a ser enquadrado não por um Conselho de Notáveis do PSDB, mas pelo Márcio Aith e pela Soninha. Agora, o prefeito Kassab solta essa declaração – muito adequada ao se falar de incapazes:
“Ele amadureceu de um dia para o outro. Mas você também não pode deixar o candidato 100% monitorado pela campanha”, ponderou.
E pensar que Serra abriu mão da indicação de José Carlos Aleluia, um dos principais parlamentares do DEM, devidamente apadrinhada pelo cacique Jorge Bornhausen, para ficar com o Índio – e sem a preocupação sequer de ouvir seus correligionários cariocas mais fiéis, Andrea Gouvea Vieira e Márcio Fortes.
Não é à toa que em Goiânia, Serra pediu ao arcebispo aquilo que mais lhe falta:
- Eu pedi a ele que pedisse a Deus que me desse sabedoria. Foi o que Salomão pediu no dia em que assumiu o reinado. Em sonhos, Deus apareceu para Salomão e disse “Peça o que quiser”, e Salomão pediu “Quero sabedoria”.
Tivesse o menor senso de planejamento, Serra teria feito o pedido antes. E não teria caído no conto do Índio.
15 candidatos “fichas sujas” foram barrados pela Justiça… em SP
da Agência Estado
A
Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE-SP) divulgou ontem a
primeira lista de políticos enquadrados na Lei da Ficha Limpa. São 15
candidatos contra os quais foi pedida impugnação ao Tribunal Regional
Eleitoral (TRE). Três deles concorrem a deputado federal, um do PMDB e
dois do PV. Doze são candidatos a deputado estadual – quatro do PMDB,
quatro do PDT, dois do PV e dois do PTB.
Segundo a procuradoria, as impugnações foram feitas “a partir dos critérios” da Lei 135/2010, que veta candidatura de condenados por colegiado. Os processos serão examinados pela Justiça. A relação faz parte das coligações Em Defesa do Cidadão e União Para Mudar, do PMDB, PTB, PV e PDT.
Os candidatos à Câmara citados são José Benedicto (PMDB) e Jovino Cândido e Eduardo Palhares, ambos do PV. Os concorrentes à Assembleia Legislativa são Uebe Rezeck, Fábio Bello, Manoel Soares da Costa Filho e Vanessa Damo, do PMDB; Hélio Bastos, Hermenegildo Gildeão, Leonice da Paz e Joaquim Horácio Pedroso Neto, do PDT; José Roberto Tricoli e Carlos Alberto Rosa, do PV; e Maria Duarte e Cido Espanha, do PTB.
A
Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE-SP) divulgou ontem a
primeira lista de políticos enquadrados na Lei da Ficha Limpa. São 15
candidatos contra os quais foi pedida impugnação ao Tribunal Regional
Eleitoral (TRE). Três deles concorrem a deputado federal, um do PMDB e
dois do PV. Doze são candidatos a deputado estadual – quatro do PMDB,
quatro do PDT, dois do PV e dois do PTB.Segundo a procuradoria, as impugnações foram feitas “a partir dos critérios” da Lei 135/2010, que veta candidatura de condenados por colegiado. Os processos serão examinados pela Justiça. A relação faz parte das coligações Em Defesa do Cidadão e União Para Mudar, do PMDB, PTB, PV e PDT.
Os candidatos à Câmara citados são José Benedicto (PMDB) e Jovino Cândido e Eduardo Palhares, ambos do PV. Os concorrentes à Assembleia Legislativa são Uebe Rezeck, Fábio Bello, Manoel Soares da Costa Filho e Vanessa Damo, do PMDB; Hélio Bastos, Hermenegildo Gildeão, Leonice da Paz e Joaquim Horácio Pedroso Neto, do PDT; José Roberto Tricoli e Carlos Alberto Rosa, do PV; e Maria Duarte e Cido Espanha, do PTB.
Após gerar polêmica, Indio se recolhe
via Folha
Orientado a submergir após provocar polêmica com ataques ao PT, o deputado Indio da Costa (DEM-RJ), vice do presidenciável José Serra (PSDB), faltou ontem a encontro com 150 empresários e investidores. Ele era aguardado no lançamento do movimento Brasil Eficiente, que defende a redução dos impostos. Às 2h da madrugada, ligou para avisar ao presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen, que não apareceria. “Estava dormindo. Este é o horário do Serra, não o meu”, ironizou o ex-senador.
Indio discursaria no encerramento do seminário, que reuniu em São Paulo os principais caciques do DEM. “Ele confirmou que vinha? Não sabia”, desconversou o presidente do DEM, Rodrigo Maia, que disse que a polêmica é “assunto encerrado”.
O prefeito Gilberto Kassab (DEM) disse que Indio se excedeu ao ligar o PT ao narcotráfico, mas aprendeu com a repercussão negativa da fala.
“Ele amadureceu de um dia para o outro. Mas você também não pode deixar o candidato 100% monitorado pela campanha”, ponderou.
Diante do clima de guerra entre PT e PSDB, Indio foi orientado a sair de cena por alguns dias. Ele não aparece em público desde domingo, quando a Folha reproduziu suas declarações a um site.
Enquanto a campanha ainda decidia como tratar o episódio, o vice foi chamado a São Paulo para se reunir com assessores. A decisão foi silenciá-lo e deixar Serra sair em sua defesa.
Ontem, a assessoria do vice não justificou a ausência, nem informou onde ele estava. O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, o orientou a deixar o assunto “esfriar”.
Orientado a submergir após provocar polêmica com ataques ao PT, o deputado Indio da Costa (DEM-RJ), vice do presidenciável José Serra (PSDB), faltou ontem a encontro com 150 empresários e investidores. Ele era aguardado no lançamento do movimento Brasil Eficiente, que defende a redução dos impostos. Às 2h da madrugada, ligou para avisar ao presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen, que não apareceria. “Estava dormindo. Este é o horário do Serra, não o meu”, ironizou o ex-senador.
Indio discursaria no encerramento do seminário, que reuniu em São Paulo os principais caciques do DEM. “Ele confirmou que vinha? Não sabia”, desconversou o presidente do DEM, Rodrigo Maia, que disse que a polêmica é “assunto encerrado”.
O prefeito Gilberto Kassab (DEM) disse que Indio se excedeu ao ligar o PT ao narcotráfico, mas aprendeu com a repercussão negativa da fala.
“Ele amadureceu de um dia para o outro. Mas você também não pode deixar o candidato 100% monitorado pela campanha”, ponderou.
Diante do clima de guerra entre PT e PSDB, Indio foi orientado a sair de cena por alguns dias. Ele não aparece em público desde domingo, quando a Folha reproduziu suas declarações a um site.
Enquanto a campanha ainda decidia como tratar o episódio, o vice foi chamado a São Paulo para se reunir com assessores. A decisão foi silenciá-lo e deixar Serra sair em sua defesa.
Ontem, a assessoria do vice não justificou a ausência, nem informou onde ele estava. O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, o orientou a deixar o assunto “esfriar”.
Modernidade de Beto Richa quebrou o Instituto Curitiba de Saúde
O
colunista Celso Nascimento, do jornal Gazeta do Povo, conseguiu
sintetizar na edição de hoje o conceito de modernidade de Beto Richa,
candidato do PSDB ao governo do estado.
Segundo o colunista, as dificuldades decorrentes da má gestão no
Instituto Curitiba de Saúde (ICS) “colocam em risco a continuidade do
atendimento à saúde”.
Beto Richa criticou ontem a forma como a Copel e a Sanepar estão sendo administrada, mas, pelo jeito, esqueceu-se de cuidar do próprio quintal.
Clique em “continue lendo” para ler as duas notas publicadas na coluna de Celso Nascimento sobre a quebradeira no ICS:
Beto Richa criticou ontem a forma como a Copel e a Sanepar estão sendo administrada, mas, pelo jeito, esqueceu-se de cuidar do próprio quintal.
Clique em “continue lendo” para ler as duas notas publicadas na coluna de Celso Nascimento sobre a quebradeira no ICS:
PMN vai abandonar Beto para ficar com Osmar?
Ontem
à noite, minutos antes da reunião com 500 professores, em frente ao
Hotel Nikko, no centro de Curitiba, o presidente estadual do PMN,
Valdenir Dias, encontrou-se com Osmar Dias e Rocha Loures, candidatos a
governador e vice.
A conferência dos três durou poucos minutos, mas deixou uma centena de pessoas curiosas.
Em conversa separada com Rocha Loures, Valdenir gesticulava muito. Depois, juntou-se ao dueto o próprio Osmar.
O PMN está formalmente abraçado à candidatura do tucano Beto Richa, mas, afinal, que diabo fazia Valdenir Dias naquelas bandas, naquela hora (20h).
Uma pergunta ficou no ar: será que o PMN abandonará o barco de Beto para ficar com Osmar?
Não sei a resposta certa. Isto só o tempo nos dirá.
Em conversa separada com Rocha Loures, Valdenir gesticulava muito. Depois, juntou-se ao dueto o próprio Osmar.
O PMN está formalmente abraçado à candidatura do tucano Beto Richa, mas, afinal, que diabo fazia Valdenir Dias naquelas bandas, naquela hora (20h).
Uma pergunta ficou no ar: será que o PMN abandonará o barco de Beto para ficar com Osmar?
Não sei a resposta certa. Isto só o tempo nos dirá.
Com economia aquecida, cresce a pressão por reajustes salariais
por Fernando Jasper, via Gazeta do Povo
O forte crescimento da economia, a escassez de mão de obra qualificada e a queda do desemprego devem inflar os reajustes salariais deste segundo semestre. Embalados pelo sucesso das negociações do ano passado, quando a economia brasileira mal havia saído da crise, sindicatos paranaenses prometem exigir aumentos reais – acima da inflação – ainda maiores em 2010. Enquanto em 2009 os ganhos reais no estado ficaram entre 1% e 2% na maioria dos casos, desta vez os trabalhadores prometem exigir porcentuais de 3% a 10% superiores ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência pelos sindicatos.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a tendência é que o total de categorias profissionais com reajuste superior à inflação bata recorde neste ano, superando a marca de 2007, quando 87,7% das negociações de todo o Brasil terminaram com ganhos reais para os trabalhadores. No ano passado, apesar da crise econômica, o índice foi de 79,9% no país, o terceiro maior da série histórica iniciada em 1996. “Neste ano deve subir não apenas o total de acordos com ganho real, como os próprios reajustes obtidos pelos trabalhadores. Os índices devem ser de, no mínimo, 2% acima do INPC”, prevê Cid Cordeiro, economista do escritório paranaense do Dieese.
O forte crescimento da economia, a escassez de mão de obra qualificada e a queda do desemprego devem inflar os reajustes salariais deste segundo semestre. Embalados pelo sucesso das negociações do ano passado, quando a economia brasileira mal havia saído da crise, sindicatos paranaenses prometem exigir aumentos reais – acima da inflação – ainda maiores em 2010. Enquanto em 2009 os ganhos reais no estado ficaram entre 1% e 2% na maioria dos casos, desta vez os trabalhadores prometem exigir porcentuais de 3% a 10% superiores ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência pelos sindicatos.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a tendência é que o total de categorias profissionais com reajuste superior à inflação bata recorde neste ano, superando a marca de 2007, quando 87,7% das negociações de todo o Brasil terminaram com ganhos reais para os trabalhadores. No ano passado, apesar da crise econômica, o índice foi de 79,9% no país, o terceiro maior da série histórica iniciada em 1996. “Neste ano deve subir não apenas o total de acordos com ganho real, como os próprios reajustes obtidos pelos trabalhadores. Os índices devem ser de, no mínimo, 2% acima do INPC”, prevê Cid Cordeiro, economista do escritório paranaense do Dieese.
MP pede quebra de sigilo de envolvidos em fraude na Educação
* R$ 800 mil teriam sido surrupiados da SUDE
A promotora Adriana Vanessa Rebelo, da Promotoria do Patrimônio Público do Ministério Público do Paraná (MP), requereu a quebra dos sigilos bancários e fiscal dos seis servidores suspeitos de comandarem esquema de fraude na Superintendência de Desenvolvimento Educacional (SUDE), antiga Fundepar, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Educação (SEED). Os procedimentos investigatórios foram iniciados no mês passado a pedido do governador Orlando Pessuti (PMDB), que interveio na SUDE e na SEED nomeando novos diretores. Uma das principais ações dos interventores foi coibir viagens desnecessárias na Educação.
O desfalque na SUDE, entre maio de 2009 e maio de 2010, chegaria a R$ 800 mil. Entretanto, se as investigações retroagirem a 2007, segundo uma fonte da própria SEED, o furo no caixa poderia chegar a R$ 3 milhões.
A suposta máfia que atuava na SUDE simulava viagens que não existiam, emitia cartões corporativos fantasmas e tomava esses cartões emprestados dos funcionários, que eram utilizados como laranjas.
A Secretaria de Educação como um todo, de acordo com a central de viagens, teria torrado somente entre janeiro e junho deste ano R$ 30 milhões. O valor espantou o governador e os interventores recém-chegados.
A promotora Adriana Vanessa Rebelo, da Promotoria do Patrimônio Público do Ministério Público do Paraná (MP), requereu a quebra dos sigilos bancários e fiscal dos seis servidores suspeitos de comandarem esquema de fraude na Superintendência de Desenvolvimento Educacional (SUDE), antiga Fundepar, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Educação (SEED). Os procedimentos investigatórios foram iniciados no mês passado a pedido do governador Orlando Pessuti (PMDB), que interveio na SUDE e na SEED nomeando novos diretores. Uma das principais ações dos interventores foi coibir viagens desnecessárias na Educação.
O desfalque na SUDE, entre maio de 2009 e maio de 2010, chegaria a R$ 800 mil. Entretanto, se as investigações retroagirem a 2007, segundo uma fonte da própria SEED, o furo no caixa poderia chegar a R$ 3 milhões.
A suposta máfia que atuava na SUDE simulava viagens que não existiam, emitia cartões corporativos fantasmas e tomava esses cartões emprestados dos funcionários, que eram utilizados como laranjas.
A Secretaria de Educação como um todo, de acordo com a central de viagens, teria torrado somente entre janeiro e junho deste ano R$ 30 milhões. O valor espantou o governador e os interventores recém-chegados.
Ouça o áudio: Beto vende falsa modernidade, diz Osmar
* “Tucano quer privatizar a Educação”, acusa pedetista
Osmar
Dias (PDT), candidato ao governo do estado, disse ontem à noite,
durante encontro com 500 professores, que o adversário Beto Richa (PSDB)
segue a linha privatista do ex-governador Jaime Lerner (DEM).
Sem citar o nome de Lerner, Osmar disse que o ex-governador saia pelo estado prometendo modernidade. Ele falava que ia fazer no Paraná o que estava fazendo em Curitiba.
“Transporte de coletivo de Curitiba é moderno. Ah, vai ter que ter igual no Paraná. Aí chegou e implantou o pedágio”, recordou.
Segundo Osmar, o tucano Beto Richa repete o mesmo discurso de Lerner. “Agora na campanha, vem de novo o discurso do moderno”.
“Ser moderno não é votar para vender o Banestado; ser moderno não é vender a Copel; ser moderno não é juntar com quem quer privatizar a Educação”, ressaltou o candidato do PDT.
Osmar Dias reafirmou que o compromisso dele é com as empresas públicas.
“Deste lado aqui, está proibido pensar em privatização”, frisou.
Ouça Osmar Dias (áudio via Fogaça Jr.):
Link alternativo: http://www.esmaelmorais.com.br/audio/osmar07.mp3
Osmar
Dias (PDT), candidato ao governo do estado, disse ontem à noite,
durante encontro com 500 professores, que o adversário Beto Richa (PSDB)
segue a linha privatista do ex-governador Jaime Lerner (DEM).Sem citar o nome de Lerner, Osmar disse que o ex-governador saia pelo estado prometendo modernidade. Ele falava que ia fazer no Paraná o que estava fazendo em Curitiba.
“Transporte de coletivo de Curitiba é moderno. Ah, vai ter que ter igual no Paraná. Aí chegou e implantou o pedágio”, recordou.
Segundo Osmar, o tucano Beto Richa repete o mesmo discurso de Lerner. “Agora na campanha, vem de novo o discurso do moderno”.
“Ser moderno não é votar para vender o Banestado; ser moderno não é vender a Copel; ser moderno não é juntar com quem quer privatizar a Educação”, ressaltou o candidato do PDT.
Osmar Dias reafirmou que o compromisso dele é com as empresas públicas.
“Deste lado aqui, está proibido pensar em privatização”, frisou.
Ouça Osmar Dias (áudio via Fogaça Jr.):








