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Índio, o vice tucano, deixará a Câmara
ABr
CANDIDATO A VICE DE JOSÉ SERRA, ÍNDIO DA COSTAO deputado federal Indio da Costa (DEM) informou nesta quarta (7), em seu twitter, que vai pedir licença da Câmara para poder se dedicar “100%” a campanha como vice do candidato José Serra (PSDB) à Presidência. Ele informou ainda, que está indo para o Rio de Janeiro e que, assim que chegar vai tirar o terno, colocar uma roupa esporte
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Reunião sobre orçamento 2011 é adiada por falta de acordo
Em menos de uma semana foi cancelada, pela terceira vez, reunião da Comissão de Orçamento Mista do Congresso Nacional. O encontro, que estava marcado para o início da tarde desta quarta (7), não pôde ser realizado por falta de acordo entre os líderes partidários sobre os assuntos em pauta. Na semana passada, a comissão tentou colocar em votação a Lei de Diretrizes Orçamentárias, mas uma divergência com a oposição sobre a permissão ao governo, de realizar investimentos do PAC em 2011, sem previsão orçamentária atrapalhou a realização dos encontros.
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Agnelo esclarece seu patrimônio
DivulgaçãoDe acordo com a assessoria da campanha do candidato ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), ao contrário do que foi divulgado por alguns veículos de comunicação, Agnelo não apresenta evolução de 400% em seu patrimônio entre 2006 e 2010. Em 2006 o candidato apresentou ao Tribunal Regional Eleitoral declaração individual de bens, como a lei estabelecia, no valor de R$ 200.000,00. No mesmo ano a declaração conjunta de bens apresentada por ele e por sua esposa à Receita Federal, somava o valor total de R$ 748.929,00. Neste ano de 2010, o candidato apresentou ao TRE, a mesma declaração conjunta de bens, totalizando um patrimônio bruto de R$ 1.150.000,00, dos quais devem ser subtraídos R$ 344.000,00 referentes a dívidas contraídas pelo casal. “O patrimônio líquido conjunto de ambos é, portanto, de R$ 806.322,00, inferior a 10% entre os anos de 2006 e 2010”, informou a assessoria.
CANDIDATO AO GOVERNO DO DF, AGNELO QUEIROZ
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Cuba aceita libertar presos políticos
Divulgação
RAÚL CASTROA Igreja Católica de Cuba informou nesta quarta (7) que o regime comunista da ilha aceitou libertar pelo menos 47 presos políticos nos próximos quatro meses. O anuncio foi feito após uma reunião entre o presidente cubano Raúl Castro, e o cardeal Jaime Ortega, arcebispo de Havana. Participou ainda do encontro o ministro das Relações Exteriores da Espanha, Miguel Angel Moratinos, que foi à ilha para ajudar nas negociações. Os presos fazem parte do grupo de 75 dissidentes presos em março de 2003, após desafiar o regime comunista. Entre eles estão líderes comunitários e jornalistas.
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PF fiscaliza aeroporto Galeão no RJ
A Polícia Federal apreendeu desde a última segunda (5) até esta quarta (7), no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Galeão, mercadorias avaliadas em R$ 25 milhões. Segundo a Receita Federal, os produtos foram trazidos ilegalmente do exterior, pelos Correios. Além das mercadorias, foi encontrada grande quantidade de maconha e cocaína que seria enviada para países europeus. Um inquérito policial deverá ser aberto para investigar os responsáveis pelas cargas.
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SP: José Serra alfineta Dilma Rousseff
CANDIDATO TUCANO À PRESIDÊNCIA, JOSÉ SERRAO candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra, disse nesta quarta (7) durante caminhada pelo centro de Jundiaí, em São Paulo, que achou "incrível" sua adversária, Dilma Rousseff (PT), ter assinado uma versão do programa de governo dela sem ler. "Eu achei incrível realmente, porque você não assina um programa assim, sem dar uma olhada naquilo que tem", afirmou. A primeira versão do programa de governo petista entregue ao Tribunal Superior Eleitoral, previa, entre outros pontos, a tributação de grandes fortunas e redução de jornada de trabalho. Após repercussão na internet, o PT retirou o documento e entregou outra versão.
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Fotografia é históriaDoutor Leitão, o aprendiz
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O jurista João Leitão de Abreu em sua casa no Lago Sul, em Brasília. Foi chefe do Gabinete Civil dos presidentes Médici e Figueiredo e também ministro do Supremo, além de presidir o Superior Tribunal Eleitoral. 1986.
Como foi – Depois de exercer cargos muito importantes da República, doutor Leitão não voltou para sua terra natal, o Rio Grande do Sul. Continuou morando na capital federal. Como às vezes faço nas manhãs de domingo, vou à QL 12, lugar onde moram vários nomes do poder. O vi estacionando com alguma dificuldade o carro que dirigia. Aproximei-me. Ele, bem humorado, disse-me que agora com tempo ocioso podia dedicar-se a duas coisas que havia praticamente esquecido durante os longos anos em que foi ministro: reaprender a guiar automóveis e a datilografar. Após tirar as luvas de motorista e o boné de piloto, convidou-me para um café. No escritório, sentou-se à mesa e demonstrou a rapidez que readquirira teclando a antiga Remington Rand na qual escrevia semanalmente um artigo para a Folha. Orlando Brito.
