Dilma dá show no Jornal Nacional; veja como foi
via blog Os Amigos do Presidente Lula
* Dilma deu um olé em Bonner, um entrevistador de temperamento rude
Dilma esteve no Jornal Nacional hoje, e concedeu entrevista de 12 minutos.
Ela se saiu muito bem. Estava leve, apesar de perguntas provocativas, e com provocação barata. Dilma mostrou firmeza, não deixou perguntas sem respostas, como sempre, e foi rápida no gatilho. Com respostas certeiras, esvaziou todas as tentativas de embaraçá-la.
Quem foi mal foram os entrevistadores. As perguntas foram muito fracas, muito mal escolhidas. Não corresponde ao interesse dos telespectadores. Não serviu nem para polêmica.
De saldo positivo: encaixou bem a mensagem de ser a candidata do presidente Lula. É o que interessa. Era e é a mensagem a ser passada.
Bonner nunca foi bom entrevistador, mas ele, ao discutir sobre uma suposta fama de Dilma ter um temperamento rude em reuniões de trabalho, encontrou pela frente Dilma tranquila e segura. Quem foi rude na entrevista foi ele, mas saiu frustrado ao tentar maltratá-la.
* Dilma deu um olé em Bonner, um entrevistador de temperamento rude
Dilma esteve no Jornal Nacional hoje, e concedeu entrevista de 12 minutos.
Ela se saiu muito bem. Estava leve, apesar de perguntas provocativas, e com provocação barata. Dilma mostrou firmeza, não deixou perguntas sem respostas, como sempre, e foi rápida no gatilho. Com respostas certeiras, esvaziou todas as tentativas de embaraçá-la.
Quem foi mal foram os entrevistadores. As perguntas foram muito fracas, muito mal escolhidas. Não corresponde ao interesse dos telespectadores. Não serviu nem para polêmica.
De saldo positivo: encaixou bem a mensagem de ser a candidata do presidente Lula. É o que interessa. Era e é a mensagem a ser passada.
Bonner nunca foi bom entrevistador, mas ele, ao discutir sobre uma suposta fama de Dilma ter um temperamento rude em reuniões de trabalho, encontrou pela frente Dilma tranquila e segura. Quem foi rude na entrevista foi ele, mas saiu frustrado ao tentar maltratá-la.
Justiça defenestrou Bento, o suplente de Ricardo Barros
* TRE pode barrar candidatura de Barros nesta terça-feira
Definitivamente, a mar não está para peixe no arraial de Beto Richa (PSDB). Olha o que está acontecendo com a candidatura de Ricardo Barros (PP), que ainda sonha com uma das vagas ao Senado.
O segundo suplente Bento Batista, presidente da União dos Vereadores do Paraná (UVEPAR), foi defenestrado pela Justiça Eleitoral porque não se desincompatibilizou no tempo hábil.
No lugar do defenestrado entra outro vereador, Mário Celso Cunha (PSB), de Curitiba.
Cunha aceita o desafio calculando os riscos, pois vai que dá para herdar a vaga de senador?
O primeiro suplente de Barros é José Richa Filho, o Pepe, irmão de Beto Richa, que tenta o governo.
Paralelamente, o deputado Gustavo Fruet (PSDB), em quarto nas pesquisas de opinião, observa o inferno astral de Ricardo Barros, que deverá ser julgado pelo TRE nesta terça-feira (10).
Ficando em terceiro lugar, imagina o tucano, fica mais fácil dar umas bicadas na segunda vaga.
Definitivamente, a mar não está para peixe no arraial de Beto Richa (PSDB). Olha o que está acontecendo com a candidatura de Ricardo Barros (PP), que ainda sonha com uma das vagas ao Senado.
O segundo suplente Bento Batista, presidente da União dos Vereadores do Paraná (UVEPAR), foi defenestrado pela Justiça Eleitoral porque não se desincompatibilizou no tempo hábil.
No lugar do defenestrado entra outro vereador, Mário Celso Cunha (PSB), de Curitiba.
Cunha aceita o desafio calculando os riscos, pois vai que dá para herdar a vaga de senador?
O primeiro suplente de Barros é José Richa Filho, o Pepe, irmão de Beto Richa, que tenta o governo.
Paralelamente, o deputado Gustavo Fruet (PSDB), em quarto nas pesquisas de opinião, observa o inferno astral de Ricardo Barros, que deverá ser julgado pelo TRE nesta terça-feira (10).
Ficando em terceiro lugar, imagina o tucano, fica mais fácil dar umas bicadas na segunda vaga.
Polícia tem o “backup” de documentação roubada da Educação
* Orlando Pessuti pede rigor em investigações na SEED
Sabe aquela questão das diárias frias na Superintendência de Desenvolvimento da Educação (SUDE), a antiga Fundepar? Pois é, aquilo parece ser café pequeno perto do que a Polícia estaria a um passo de desvendar. A suposta máfia da SUDE seria apenas uma cortina de fumaça, coisa de trombadinha, para encobrir um suposto rombo muito maior na Secretaria de Estado de Educação (SEED).
Sherlock Holmes entrou em ação e elucidou parte do sumiço das 17 toneladas de documentação que comprovariam irregularidades na SEED.
Isso mesmo, caro leitor. Nem tudo está perdido nesta parte gelada do planeta. A polícia já estaria com um “backup”, ou seja, cópia da documentação que foi roubada dos arquivos da SEED.
O secretário Antonio Comparsi de Mello, da Corregedoria e Ouvidoria Geral do Estado, estaria de posse dessa documentação recuperada. Por segurança, outros órgãos também receberam cópia da papelada.
Licitações fraudadas, documentações adulteradas, mercadorias compradas e não entregues, dentre outras barbaridades, estariam no rol de irregularidades praticadas nos últimos anos pela SEED, que somariam milhões de prejuízos aos cofres públicos.
Servidores vinham, silenciosamente, guardando cópia da papelada surrupiada da SEED. O acervo é grande.
No final da semana passada, a correria foi intensa nos subterrâneos da Secretaria entre diretores e ex-diretores da pasta.
Reuniões secretas, conchavos, tititis, diz-que-diz, enfim, a confusão na área parece não ter fim. A crise é maior que muitos imaginavam ser.
O governador Orlando Pessuti (PMDB) pediu discrição e rigor nas investigações.
Sabe aquela questão das diárias frias na Superintendência de Desenvolvimento da Educação (SUDE), a antiga Fundepar? Pois é, aquilo parece ser café pequeno perto do que a Polícia estaria a um passo de desvendar. A suposta máfia da SUDE seria apenas uma cortina de fumaça, coisa de trombadinha, para encobrir um suposto rombo muito maior na Secretaria de Estado de Educação (SEED).
Sherlock Holmes entrou em ação e elucidou parte do sumiço das 17 toneladas de documentação que comprovariam irregularidades na SEED.
Isso mesmo, caro leitor. Nem tudo está perdido nesta parte gelada do planeta. A polícia já estaria com um “backup”, ou seja, cópia da documentação que foi roubada dos arquivos da SEED.
O secretário Antonio Comparsi de Mello, da Corregedoria e Ouvidoria Geral do Estado, estaria de posse dessa documentação recuperada. Por segurança, outros órgãos também receberam cópia da papelada.
Licitações fraudadas, documentações adulteradas, mercadorias compradas e não entregues, dentre outras barbaridades, estariam no rol de irregularidades praticadas nos últimos anos pela SEED, que somariam milhões de prejuízos aos cofres públicos.
Servidores vinham, silenciosamente, guardando cópia da papelada surrupiada da SEED. O acervo é grande.
No final da semana passada, a correria foi intensa nos subterrâneos da Secretaria entre diretores e ex-diretores da pasta.
Reuniões secretas, conchavos, tititis, diz-que-diz, enfim, a confusão na área parece não ter fim. A crise é maior que muitos imaginavam ser.
O governador Orlando Pessuti (PMDB) pediu discrição e rigor nas investigações.
Matrimônio político de Dilma e Lula virou ‘patrimônio’
via Josias de SouzaO matrimônio, quando fundado no interesse, logo vira patrimônio. Tome-se o caso de Dilma Rousseff.
Vai às urnas enganchada em Lula. Está de olho no baú da popularidade. Já fala como dona da fortuna:
“Tenho orgulho da minha cara e do meu patrimônio, que é ter sido coordenadora do governo de um presidente que foi extremamente bem sucedido…”
De passagem pelo Rio, Dilma teve de lidar, como de hábito, com o assédio dos repórteres. Foi inquirida sobre sua relação com Lula.
Um casamento político que já se funde até nas agendas. Separados de dia, os compromissos de ambos se entrelaçam à noite, em explícita comunhão.
Dilma responde à estranheza dos gravadores e microfones com estudada naturalidade:
“Agenda casada [...] vamos fazer sistematicamente. Durante a semana, à noite. E nos finais de semana”.
Ela não abre mão de trazer o nome de Lula grudado nos lábios. “O presidente Lula, nos meus discursos, eu considero fundamental”.
Para não pensarem que padece de dependência doentia, avisa que “pode variar”. Como? “Eu posso falar ‘o nosso governo’.”
Dilma foi alcançada pelos repórtres na favela carioca da Rocinha, quando fazia gravações para o programa eleitoral televisivo.
À tarde, treina para a entrevista que dará logo mais, na bancada do ‘Jornal Nacional’. Avalia com a equipe quando deve dizer “Lula” e “nosso governo”.