Datafolha: Alckmin e Cabral tonificam o ‘favoritismo’
Geraldo
Alckmin (PSDB), em São Paulo, e Sérgio Cabral (PMDB), no Rio, ampliaram
a vantagem que ostentavam sobre seus respectivos rivais.
Ambos são sérios candidatos à vitória já no primeiro turno da eleição para os governos estaduais.
Segundo o Datafolha, Alckmin foi a 54%. Há 20 dias, ostentava 49%. O segundo colocado, Aloizio Mercadante (PT), manteve-se nos 16%.
Ficou
inalterado também o percentual atribuído ao terceiro, Celso Russomano
(PP): 11%. Os demais figuram na pesquisa no patamar de 2% para baixo.
Cabral escalou o índice de 57% de intenções de voto. Quatro pontos percentuais a mais do que detinha há 20 dias.
Fernando
Gabeira (PV), o segundo colocado, fez movimento inverso. Declinou
quatro pontos. Tinha 18%. Agora, tem 14%. Os demais somam de 3% para
baixo.
Continua confortável também a situação de Hélio Costa (PMDB), em Minas Gerais. Está 26 pontos percentuais à frente de Antonio Anastasia (PSDB).
Ambos
ocilaram um ponto para baixo. Hélio aparece no novo Datafolha com 43%.
Anastasia, o candidato de Aécio Neves, belisca 17%.
O
quadro de Minas revela-se mais sujeito a alterações do que os de São
Paulo e Rio. Por quê? É grande o percentual de mineiros indecisos: 24%.
No Paraná, subiu de cinco para 12 pontos a vantagem de Beto Richa (PSDB) sobre Osmar Dias (PDT).
Richa tem agora 46% das intenções de voto. Dias, 34%. Há vinte dias, o placar era de 43% a 38%.
A
disputa paranaense está absolutamente polarizada. Há outros cinco
candidatos ao governo do Estado. Porém, nenhum deles atingiu o patamar
de 1%.
No Rio Grande do Sul, ampliou-se também a vantagem de Tarso Genro (PT) sobre José Fogaça (PMDB). Foi de oito para 11 pontos percentuais.
Hoje, Tarso soma 38%. Fogaça, 27%. A governadora Yeda Crusius (PSDB), candidata à reeleição, aparece na sondagem bem atrás: 16%.