Matrimônio político de Dilma e Lula virou ‘patrimônio’
via Josias de Souza
O matrimônio, quando fundado no interesse, logo vira patrimônio. Tome-se o caso de Dilma Rousseff.
Vai às urnas enganchada em Lula. Está de olho no baú da popularidade. Já fala como dona da fortuna:
“Tenho orgulho da minha cara e do meu patrimônio, que é ter sido coordenadora do governo de um presidente que foi extremamente bem sucedido…”
De passagem pelo Rio, Dilma teve de lidar, como de hábito, com o assédio dos repórteres. Foi inquirida sobre sua relação com Lula.
Um casamento político que já se funde até nas agendas. Separados de dia, os compromissos de ambos se entrelaçam à noite, em explícita comunhão.
Dilma responde à estranheza dos gravadores e microfones com estudada naturalidade:
“Agenda casada [...] vamos fazer sistematicamente. Durante a semana, à noite. E nos finais de semana”.
Ela não abre mão de trazer o nome de Lula grudado nos lábios. “O presidente Lula, nos meus discursos, eu considero fundamental”.
Para não pensarem que padece de dependência doentia, avisa que “pode variar”. Como? “Eu posso falar ‘o nosso governo’.”
Dilma foi alcançada pelos repórtres na favela carioca da Rocinha, quando fazia gravações para o programa eleitoral televisivo.
À tarde, treina para a entrevista que dará logo mais, na bancada do ‘Jornal Nacional’. Avalia com a equipe quando deve dizer “Lula” e “nosso governo”.
O matrimônio, quando fundado no interesse, logo vira patrimônio. Tome-se o caso de Dilma Rousseff. Vai às urnas enganchada em Lula. Está de olho no baú da popularidade. Já fala como dona da fortuna:
“Tenho orgulho da minha cara e do meu patrimônio, que é ter sido coordenadora do governo de um presidente que foi extremamente bem sucedido…”
De passagem pelo Rio, Dilma teve de lidar, como de hábito, com o assédio dos repórteres. Foi inquirida sobre sua relação com Lula.
Um casamento político que já se funde até nas agendas. Separados de dia, os compromissos de ambos se entrelaçam à noite, em explícita comunhão.
Dilma responde à estranheza dos gravadores e microfones com estudada naturalidade:
“Agenda casada [...] vamos fazer sistematicamente. Durante a semana, à noite. E nos finais de semana”.
Ela não abre mão de trazer o nome de Lula grudado nos lábios. “O presidente Lula, nos meus discursos, eu considero fundamental”.
Para não pensarem que padece de dependência doentia, avisa que “pode variar”. Como? “Eu posso falar ‘o nosso governo’.”
Dilma foi alcançada pelos repórtres na favela carioca da Rocinha, quando fazia gravações para o programa eleitoral televisivo.
À tarde, treina para a entrevista que dará logo mais, na bancada do ‘Jornal Nacional’. Avalia com a equipe quando deve dizer “Lula” e “nosso governo”.
Osmar terá maior tempo de TV
via blog do André Vargas
O
senador Osmar Dias, candidato ao governo do Estado pela coligação “A
União faz um novo Amanhã” (PDT/PSC/PT/PMDB/PR/PCdoB/PTdoB), terá o maior
tempo de televisão no programa eleitoral gratuito de rádio e televisão.
Osmar terá um espaço de 7’44″ (sete minutos e quarenta e quatro
segundos) contra 5’25″ (cinco minutos e vinte e cinco segundos) do
ex-prefeito Beto Richa (PSDB).
A diferença entre os tempos de televisão está prevista na regra da Justiça Eleitoral que prevê que o tempo do programa eleitoral gratuito será dividido de acordo com o número de deputados na bancada federal. Ou seja, os partidos mais fortes, com maior número de parlamentares eleitos, conquistam mais tempo de televisão.
Além dos programas eleitorais, Osmar Dias terá 2’34″ para inserções diárias nas programações de rádios e televisões que deverão ser divididas em cinco programetes. Já Beto Richa terá 1’48″ para as inserções diárias.
O
senador Osmar Dias, candidato ao governo do Estado pela coligação “A
União faz um novo Amanhã” (PDT/PSC/PT/PMDB/PR/PCdoB/PTdoB), terá o maior
tempo de televisão no programa eleitoral gratuito de rádio e televisão.
Osmar terá um espaço de 7’44″ (sete minutos e quarenta e quatro
segundos) contra 5’25″ (cinco minutos e vinte e cinco segundos) do
ex-prefeito Beto Richa (PSDB).A diferença entre os tempos de televisão está prevista na regra da Justiça Eleitoral que prevê que o tempo do programa eleitoral gratuito será dividido de acordo com o número de deputados na bancada federal. Ou seja, os partidos mais fortes, com maior número de parlamentares eleitos, conquistam mais tempo de televisão.
Além dos programas eleitorais, Osmar Dias terá 2’34″ para inserções diárias nas programações de rádios e televisões que deverão ser divididas em cinco programetes. Já Beto Richa terá 1’48″ para as inserções diárias.
Plínio quer quadruplicar beneficiários do Bolsa Família e reduzir tempo do auxílio
da Agência Brasil
O
candidato à Presidência da República pelo P-SOL, Plínio Sampaio,
defendeu hoje (9) a ampliação do número de beneficiários do Bolsa
Família. Porém, com a redução do tempo que cada um recebe o auxílio.
“Vou quadruplicar o Bolsa Família, mas vou reduzir o tempo que cada
pessoa recebe o benefício”, disse ele, em sabatina realizada por
entidades empresariais em São Paulo. “O Bolsa Família só tem sentido
como um programa emergencial. Como está hoje, é um absurdo.”
Segundo Plínio, o ideal é que cada beneficiário recebesse o auxílio até arrumar um emprego ou uma terra em que pudesse trabalhar. Assim, ele não se tornaria um “cliente” do Estado. O candidato, entretanto, enfatizou a importância do combate à desigualdade social no país. Ressaltou que, junto com a dependência externa, este é um dos principais problemas do Brasil.
Como forma de acabar ou mesmo reduzir o problema, o candidato do P-SOL defendeu uma ampla reforma agrária, a redução da jornada de trabalho e o maciço investimento em educação e saúde.
De acordo com o candidato, só assim o país poderá atingir a igualdade social e assegurar liberdade para todos. “No Brasil, tem gente que tem mais liberdade que outros. A liberdade é a igualdade para todos”.
Plínio foi um dos três candidatos à Presidência que participou de um evento promovido pela Associação Comercial de São Paulo, Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo e Confederação das Associações Comerciais do Brasil. O candidato do PSDB, José Serra, e a candidata do PV, Marina Silva, também serão sabatinados nesta tarde.
Plínio de Arruda Sampaio é candidato a presidente pelo P-SOL.
Segundo Plínio, o ideal é que cada beneficiário recebesse o auxílio até arrumar um emprego ou uma terra em que pudesse trabalhar. Assim, ele não se tornaria um “cliente” do Estado. O candidato, entretanto, enfatizou a importância do combate à desigualdade social no país. Ressaltou que, junto com a dependência externa, este é um dos principais problemas do Brasil.
Como forma de acabar ou mesmo reduzir o problema, o candidato do P-SOL defendeu uma ampla reforma agrária, a redução da jornada de trabalho e o maciço investimento em educação e saúde.
De acordo com o candidato, só assim o país poderá atingir a igualdade social e assegurar liberdade para todos. “No Brasil, tem gente que tem mais liberdade que outros. A liberdade é a igualdade para todos”.
Plínio foi um dos três candidatos à Presidência que participou de um evento promovido pela Associação Comercial de São Paulo, Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo e Confederação das Associações Comerciais do Brasil. O candidato do PSDB, José Serra, e a candidata do PV, Marina Silva, também serão sabatinados nesta tarde.
Osmar vai comparar conflitos agrários ocorridos nos governos Lula/Requião e FHC/Lerner
Richa, a cria; Lerner, a criatura.
No período anterior, nos anos dos governos FHC e Lerner (dos partidos da aliança de Beto Richa), o número foi mais que o dobro: as ocupações somaram 243 no Estado.
“Esses dados mostram que as políticas implementadas pelo presidente Lula foram bem sucedidas e queremos dar continuidade a elas no Paraná”, garantiu o candidato da coligação A União Faz Um Novo Amanhã, Osmar Dias (PDT), ao governo estadual.
Osmar é o candidato de Lula no Paraná e, além do PDT, a aliança em torno dele reúne PT, PMDB, PSC, PCdoB e PR.
O candidato reafirma que o programa Paz no Campo, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), ganhará reforço no Paraná por meio de um programa estadual similar, o “Paz e Prosperidade no Campo”.
“Trabalharemos em conjunto com a Ouvidoria Agrária Nacional nas principais diretrizes do programa, que tratam da prevenção de tensão social no campo, da capacitação de mediadores de conflitos sociais e na mediação de conflitos agrários”, detalha Osmar.
Serra desiste de visitar porto de Paranaguá depois de reações anti-privatização
Serra desiste de Paranaguá.
Iriam. O staff da candidatura de Serra resolveu cancelar a agenda depois de reações dos paranaenses, que desconfiaram da visita repentina dos tucanos.
A desculpa oficial para o cancelamento da visita é que o candidato precisa se preparar para uma entrevista ao Jornal Nacional, da Rede Globo, na noite de amanhã.
Governo do Paraná e concessionárias cogitam reduzir preço do pedágio
* Medida beneficiaria indiretamente candidatura de Osmar Dias
O preço do pedágio poderá abaixar a partir de setembro deste ano.
Hoje pela manhã, concessionárias e governo do estado sentaram-se na mesma mesa.
O secretário de Estado de Transporte, Mário Stamm Jr, informou ao blog nesta tarde que foram discutidas duas questões:
1 – Que as obras de duplicação das rodovias sejam antecipadas para o início de 2011; e
2 – Que se reduza o preço das tarifas do pedágio no Paraná.
O secretário disse ainda que daqui a 30 dias os representantes das concessionárias e do governo do estado voltam a conversar. A tendência é que haja redução no preço do pedágio.
Perguntei a Stamm Jr. se o contrato seria alongado. Ele me respondeu que isso não foi discutido, pois a proposta inicial caberá às empresas.
A redução do pedágio virou uma obsessão do governador Orlando Pessuti (PMDB) desde que assumiu em abril passado.
Politicamente, a medida ajudaria indiretamente na campanha de Osmar Dias (PDT).
Governador Pessuti quer reduzir preço do pedágio.
O secretário de Estado de Transporte, Mário Stamm Jr, informou ao blog nesta tarde que foram discutidas duas questões:
1 – Que as obras de duplicação das rodovias sejam antecipadas para o início de 2011; e
2 – Que se reduza o preço das tarifas do pedágio no Paraná.
O secretário disse ainda que daqui a 30 dias os representantes das concessionárias e do governo do estado voltam a conversar. A tendência é que haja redução no preço do pedágio.
Perguntei a Stamm Jr. se o contrato seria alongado. Ele me respondeu que isso não foi discutido, pois a proposta inicial caberá às empresas.
A redução do pedágio virou uma obsessão do governador Orlando Pessuti (PMDB) desde que assumiu em abril passado.
Politicamente, a medida ajudaria indiretamente na campanha de Osmar Dias (PDT).
PV e PT lançam serviço de doação de campanha online
via Congresso em Foco
Os
comitês de campanha das presidenciáveis Marina Silva (PV) e Dilma
Rousseff (PT) começam nesta segunda-feira (9) a receber doações pela
internet. A candidata do PV lança hoje, às 12h, a campanha Maratona de
Arrecadação. O comitê da candidata petista também se prepara para lançar
nesta segunda-feira campanha de captação de recursos pela internet.
Segundo o comitê de Marina, a ideia é mobilizar simpatizantes para
contribuir com o projeto da candidata. A intenção é viabilizar uma
campanha de “muitas pessoas contribuindo com pouco em lugar de poucas
contribuindo com muito”. “Estamos confiantes de que os eleitores de
Marina vão mostrar que podem fazer a diferença nesta eleição e que estão
voltados a fazer política de um novo jeito”, disse o coordenador do
Comitê Financeiro da campanha, Álvaro de Souza.
Na campanha do PT, a primeira-dama, Marisa Letícia, será a primeira a doar para a candidatura de Dilma. O valor mínimo para doações no PT será de R$ 13. Na tarde de ontem (9), a candidata petista, em entrevista coletiva, incentivou os eleitores a participar da campanha eleitoral de doações on-line e individual.
“Eu acho que é uma forma de doação democrática, muito boa e muito transparente. No Brasil, tem essa dificuldade de doação individual. A partir de agora a doação online abre uma nova perspectiva de doação”, disse ao se referir aos impasses da legislação e às dificuldades técnicas por parte das operadoras de cartões de crédito.
Enquanto as adversárias se preparam para começar a arrecadação via internet, o candidato do PSDB, José Serra, ainda não tem data para iniciar o serviço de doação. A coordenação da campanha tucana esbarra, basicamente, nos mesmos problemas técnicos das campanhas de seus concorrentes. O partido, no entanto, manifesta a intenção de ainda lançar campanha de arrecadação individual.
Dilma e Marina na web.
Na campanha do PT, a primeira-dama, Marisa Letícia, será a primeira a doar para a candidatura de Dilma. O valor mínimo para doações no PT será de R$ 13. Na tarde de ontem (9), a candidata petista, em entrevista coletiva, incentivou os eleitores a participar da campanha eleitoral de doações on-line e individual.
“Eu acho que é uma forma de doação democrática, muito boa e muito transparente. No Brasil, tem essa dificuldade de doação individual. A partir de agora a doação online abre uma nova perspectiva de doação”, disse ao se referir aos impasses da legislação e às dificuldades técnicas por parte das operadoras de cartões de crédito.
Enquanto as adversárias se preparam para começar a arrecadação via internet, o candidato do PSDB, José Serra, ainda não tem data para iniciar o serviço de doação. A coordenação da campanha tucana esbarra, basicamente, nos mesmos problemas técnicos das campanhas de seus concorrentes. O partido, no entanto, manifesta a intenção de ainda lançar campanha de arrecadação individual.
Requião diz que pesquisas com poucos entrevistados são precárias
Requião quer pesquisas com mais entrevistas.
“Pesquisas nacionais com baixo número de entrevistados, são precárias para avaliações estaduais. São boas para o país”, disse nesta segunda-feira (9), via Twitter.
Especialistas em estatísticas concordam com a opinião de Requião. Segundo alguns deles ouvidos pelo blog, 1.008 entrevistas não são suficientes para um levantamento fidedigno de um universo de 7 milhões de eleitores.
“É muito pouco [entrevistas] para refletir a realidade eleitoral do estado. Tanto isso é fato que os institutos, via de regra, mais do que dobram as entrevistas na boca-de-urna, quando os índices de acerto são maiores”.
Ainda de acordo com Requião, sempre via Twitter, disse que há uma nova pesquisa na praça que daria “a certeza da vitória de Dilma e Osmar no Paraná”.
“Curva de crescimento irreversível. É o nosso Lula”, tuitou Requião.
Osmar Dias: “a pesquisa do Ibope é uma piada”; ouça o áudio
Osmar: 'Ibope é uma piada'.
Osmar afirmou que não pretende comentar sobre ela porque já viveu a mesma situação em 2006.
“O mesmo instituto dizia que não haveria segundo turno com uma diferença de 17 pontos”, recorda.
“Quem quiser continuar acreditando em pesquisa, continue. Eu continuo acreditando no povo”, disse.
Ouça agora Osmar Dias (26 segundos):
50% dos senadores e deputados serão defenestrados nas urnas, avalia Diap
* Eleição deverá renovar 50% do Congresso Nacional
Faltando
dois meses para a eleição de 3 de outubro de 2010 já é possível
antecipar algumas tendências em relação ao Congresso que tomará posse em
fevereiro de 2011.
Por Antônio Queiroz*, via Portal Vermelho
Haverá: 1) grande renovação, porém inferior às eleições anteriores; 2) pequenas oscilações no tamanho das bancadas, para maior ou para menor; 3) mais disciplina, do ponto de vista partidário; e 4) padrão ético mais elevado, senão pela origem dos parlamentares, com certeza pela fiscalização e punição a que estará sujeito. Será um misto de continuidade e renovação.
A renovação ficará próxima de 50%, tanto na Câmara quanto no Senado, segundo estimativa do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), mesmo no caso do Senado que renovará apenas 2/5 (54) das 81 cadeiras.
Este índice é altíssimo, porém inferior à média das cinco últimas eleições para a Câmara, da ordem de 50,4%. No Senado, nos dois últimos pleitos em que houve eleição de 2/3 da Casa, 1994 e 2002, das 54 vagas em disputa, apenas nove e 14 se reelegeram, respectivamente, numa renovação de 55,55% e de 49,38% em relação a totalidade dos senadores (81). Neste pleito, estima-se que entre 15 e 20 consigam se reeleger, numa renovação máxima de 48,15% e mínima de 41.97%.
Congresso Nacional poderá ser renovado em até 50%.
Haverá: 1) grande renovação, porém inferior às eleições anteriores; 2) pequenas oscilações no tamanho das bancadas, para maior ou para menor; 3) mais disciplina, do ponto de vista partidário; e 4) padrão ético mais elevado, senão pela origem dos parlamentares, com certeza pela fiscalização e punição a que estará sujeito. Será um misto de continuidade e renovação.
A renovação ficará próxima de 50%, tanto na Câmara quanto no Senado, segundo estimativa do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), mesmo no caso do Senado que renovará apenas 2/5 (54) das 81 cadeiras.
Este índice é altíssimo, porém inferior à média das cinco últimas eleições para a Câmara, da ordem de 50,4%. No Senado, nos dois últimos pleitos em que houve eleição de 2/3 da Casa, 1994 e 2002, das 54 vagas em disputa, apenas nove e 14 se reelegeram, respectivamente, numa renovação de 55,55% e de 49,38% em relação a totalidade dos senadores (81). Neste pleito, estima-se que entre 15 e 20 consigam se reeleger, numa renovação máxima de 48,15% e mínima de 41.97%.
Dilma chega a 42% e passa Serra no RS; petista agora foca no Paraná
* Segundo o Ibope, Dilma virou em cima do tucano no estado
Tido
como o último reduto tucano no país — ao menos onde José Serra (PSDB)
ainda estava à frente de Dilma Rousseff (PT) na preferência para o cargo
de presidente da República —, o Rio Grande do Sul mostra que o gaúcho
está disposto a mudar seu voto. Na mais recente pesquisa Ibope,
encomendada pelo Grupo RBS, a candidata da coligação Para o Brasil
Seguir Mudando está dois pontos à frente do tucano.
Dilma foi citada por 42% dos entrevistados ante os 40% que preferiram
Serra. No último levantamento, no início de julho, o tucano tinha 46% e
a petista, 37%. Na pesquisa espontânea, Dilma também ultrapassa Serra.
São 33% dos votos contra 31%.
Marina Silva (PV) — que no levantamento de julho aparecia com 6% — perdeu um ponto e está com 5%. Brancos e nulos se mantiveram em 3%, enquanto os indecisos subiram de 6% para 9%. Questionados sobre a escolha em um eventual segundo turno, 45% dos entrevistados disseram preferir Dilma, enquanto 44% apostariam em Serra.
Tucano Serra come poeira no estado gaúcho.
Marina Silva (PV) — que no levantamento de julho aparecia com 6% — perdeu um ponto e está com 5%. Brancos e nulos se mantiveram em 3%, enquanto os indecisos subiram de 6% para 9%. Questionados sobre a escolha em um eventual segundo turno, 45% dos entrevistados disseram preferir Dilma, enquanto 44% apostariam em Serra.
Veja essa. Sósia de Obama faz campanha em SP
Folha.com
Seguindo o folclore eleitoral, a disputa em 2010 terá candidatos que fazem referência a figuras históricas da política, como Abraham Lincoln, Joseph Stalin, Getúlio Vargas e Osama bin Laden, como mostra o vídeo abaixo.
A reportagem, da TV UOL, mostra um dia de campanha de Obama Brasil –nome de urna do baiano Ananias da Silva–, sósia do presidente norte-americano e candidato a deputado federal em São Paulo pelo PTB. Em sua jornada, chega a conferir sua autenticidade diante de cidadãos dos Estados Unidos.
Seguindo o folclore eleitoral, a disputa em 2010 terá candidatos que fazem referência a figuras históricas da política, como Abraham Lincoln, Joseph Stalin, Getúlio Vargas e Osama bin Laden, como mostra o vídeo abaixo.
A reportagem, da TV UOL, mostra um dia de campanha de Obama Brasil –nome de urna do baiano Ananias da Silva–, sósia do presidente norte-americano e candidato a deputado federal em São Paulo pelo PTB. Em sua jornada, chega a conferir sua autenticidade diante de cidadãos dos Estados Unidos.
Dilma estreia entrevistas da bancada do “Jornal Nacional”
via blog Os Amigos do Presidente Lula
A candidata do PT, Dilma Rousseff, inaugura hoje as entrevistas do “Jornal Nacional” com presidenciáveis.
A candidata Dilma Rousseff (PT), será sabatinada ao vivo, hoje, no
“Jornal Nacional”, da Rede Globo, pelos apresentadores William Bonner e
Fátima Bernardes.
Segundo a Globo, a entrevista terá 12 minutos, com 30 segundos de tolerância.
As perguntas vão abordar os pontos polêmicos de cada candidatura, além da avaliação sobre o que os candidatos ou seus governos já fizeram.
Além do “Jornal Nacional”, o “Bom Dia Brasil” e o “Jornal da Globo” farão entrevistas com os candidatos.
Dilma hoje no 'Jornal Nacional'.
Segundo a Globo, a entrevista terá 12 minutos, com 30 segundos de tolerância.
As perguntas vão abordar os pontos polêmicos de cada candidatura, além da avaliação sobre o que os candidatos ou seus governos já fizeram.
Além do “Jornal Nacional”, o “Bom Dia Brasil” e o “Jornal da Globo” farão entrevistas com os candidatos.
Redução da jornada de trabalho permanece na agenda política
por Caroline Olinda, via Gazeta do Povo
A
redução da jornada de trabalho é uma das poucas alterações na
legislação trabalhista que permanece viva na agenda política. A PEC
231/95, que prevê a diminuição da carga horária de 44 para 40 horas
semanais, já passou por votação nas comissões da Câmara dos Deputados e
está pronta para ser apreciada em plenário. A matéria conta com um forte
apoio de sindicatos e centrais sindicais, mas não tem a simpatia do
empresariado.
No primeiro debate dos presidenciáveis, realizado na ultima quinta-feira pela emissora Bandeirantes, o tema foi colocado pelo candidato Plínio Arruda (Psol) em questões para os dois principais concorrentes da eleição deste ano: Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Ambos, porém, fugiram da polêmica. Dilma afirmou que essa deve ser uma demanda dos movimentos sociais e que não haveria motivo para governo se posicionar sobre a questão. Já o candidato tucano afirmou que o tema deve ser definido pelos sindicatos, respeitando as peculiaridades locais.
A
redução da jornada de trabalho é uma das poucas alterações na
legislação trabalhista que permanece viva na agenda política. A PEC
231/95, que prevê a diminuição da carga horária de 44 para 40 horas
semanais, já passou por votação nas comissões da Câmara dos Deputados e
está pronta para ser apreciada em plenário. A matéria conta com um forte
apoio de sindicatos e centrais sindicais, mas não tem a simpatia do
empresariado.No primeiro debate dos presidenciáveis, realizado na ultima quinta-feira pela emissora Bandeirantes, o tema foi colocado pelo candidato Plínio Arruda (Psol) em questões para os dois principais concorrentes da eleição deste ano: Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Ambos, porém, fugiram da polêmica. Dilma afirmou que essa deve ser uma demanda dos movimentos sociais e que não haveria motivo para governo se posicionar sobre a questão. Já o candidato tucano afirmou que o tema deve ser definido pelos sindicatos, respeitando as peculiaridades locais.
Nova debandada na campanha de Beto Richa; prefeitos do PSDB, DEM, PTB e PPS declaram apoio a Osmar
* Expectativa de vitória do campo lulista explica debanda
Prefeitos abandonam Beto Richa e anunciam apoio a Osmar em Londrina.
Prefeitos de quatro partidos que oficialmente apoiam Beto Richa (PSDB) o abandonaram para apoiar o pedetista Osmar Dias.
Eles estiveram na inauguração do comitê em Londrina, neste sábado (7), ao lado de Osmar, Pessuti, Requião e Gleisi.
Gosto de matar a cobra e mostrar o pau. Melhor. Vou mostrar quem são os moços:
Sertanópolis – Reinaldo Ramos Reis (PSDB);
Miraselva – João Marcos Ferrez (PTB);
Florestópolis – Onício de Souza (DEM);
Ariranha do Ivaí – Carlos Bandira de Matos (PPS);
O prefeito de Marilândia do Sul, Pedro Sérgio Mileski (PV), cujo partido tem candidato próprio, também se abraçou a Osmar.
Que motiva essa debanda continuada? Ora, a expectativa de vitória de Osmar, que é apoiado pelo presidente Lula, e de Dilma Rousseff.
Além desses prefeitos conquistados junto à trincheira inimiga, há outros que já são do campo de aliança que foram a Londrina reafirmar o compromisso com o candidato do PDT.
São eles: os prefeitos de Ibiporã, José Maria Ferreira (PMDB); de Londrina, Barbosa Neto (PDT); Assai, Michel Bomtempo (PMDB); Lupionópolis, José Carlos Tibério (PMDB); Guaraci, Sidney Dezoti (PMDB); Abatia, Irton Oliveira Muzzo (PMDB); Ivaiporã, Cyro Fernando (PT); Prado Ferreira, Dirceu da Silva Alves (PMDB); Pitangueira, Cristovão Ripol (PDT); Alvorada do Sul, Marcos Antonio Voltarelli (PMDB); Rancho Alegre, Dalvo Lucio (PMDB); Jaguapitã, Luis Augusto Vieira (PMDB); 1º de Maio, Jerubaal Matusalém (PDT).
