prisão
A Policia Civil informou que prendeu no Paraná os dois principais e maiores fornecedores de armas do traficante Nem, da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. Segundo a polícia, a quadrilha estava sendo monitorada por policiais do Rio e foram surpreendidos quando o homem de confiança do traficante estava no Paraná comprando novos armamentos. A polícia, no entanto, não informou quando foram feitas as prisões dos dois suspeitos.
Conversas telefônicas mostram como o negócio era feito para não chamar atenção da polícia, que conseguiu descobrir quais cidades os traficantes utilizam para trazer o armamento para o Rio.
No dia 20 de agosto, traficantes da Rocinha trocaram tiros com policiais militares em São Conrado e invadiram um hotel no bairro, fazendo vários reféns.
Invasão de hotel em São Conrado
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a ação começou quando criminosos teriam deixado um baile funk no Vidigal, e se depararam com equipes da Polícia Militar na Avenida Aquarela do Brasil. Alguns criminosos conseguiram fugir e outros entraram no Hotel Intercontinental. Cinco das 35 pessoas feitas reféns eram hóspedes estrangeiros. Os homens se renderam após cerca de três horas de negociação com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
Traficante Nem
Segundo o coronel, a Polícia Militar não tem informações sobre a presença do traficante Nem, que seria o chefe do trafico na Rocinha, no comboio de criminosos que saiu de um baile funk no Vidigal, e encontrou agentes da PM na Avenida Aquarela do Brasil, onde se iniciou o confronto.
"Não temos informações sobre a presença do Nem no evento, mas se qualquer novidade sobre o assunto surgir vamos investigar", disse.
Presos 2 suspeitos de fornecer armas para quadrilha do Nem, diz polícia
Agentes prenderam suspeitos no Paraná. A quadrilha estava sendo monitorada por policiais do Rio
G1/Globo.comA Policia Civil informou que prendeu no Paraná os dois principais e maiores fornecedores de armas do traficante Nem, da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul do Rio. Segundo a polícia, a quadrilha estava sendo monitorada por policiais do Rio e foram surpreendidos quando o homem de confiança do traficante estava no Paraná comprando novos armamentos. A polícia, no entanto, não informou quando foram feitas as prisões dos dois suspeitos.
Conversas telefônicas mostram como o negócio era feito para não chamar atenção da polícia, que conseguiu descobrir quais cidades os traficantes utilizam para trazer o armamento para o Rio.
No dia 20 de agosto, traficantes da Rocinha trocaram tiros com policiais militares em São Conrado e invadiram um hotel no bairro, fazendo vários reféns.
Invasão de hotel em São Conrado
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a ação começou quando criminosos teriam deixado um baile funk no Vidigal, e se depararam com equipes da Polícia Militar na Avenida Aquarela do Brasil. Alguns criminosos conseguiram fugir e outros entraram no Hotel Intercontinental. Cinco das 35 pessoas feitas reféns eram hóspedes estrangeiros. Os homens se renderam após cerca de três horas de negociação com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope).
Traficante Nem
Segundo o coronel, a Polícia Militar não tem informações sobre a presença do traficante Nem, que seria o chefe do trafico na Rocinha, no comboio de criminosos que saiu de um baile funk no Vidigal, e encontrou agentes da PM na Avenida Aquarela do Brasil, onde se iniciou o confronto.
"Não temos informações sobre a presença do Nem no evento, mas se qualquer novidade sobre o assunto surgir vamos investigar", disse.