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Pacote autoritário de Lula mira a grande imprensa
Tem endereço certo os quatro projetos de inspiração autoritária, conferindo ao governo federal, através da Receita Federal, o poder de promover execuções fiscais sem que o contribuinte tenha o direito de recorrer à Justiça. A chamada “grande imprensa” seria o principal alvo desses projetos que integram o “pacote de maldades” que o presidente Lula pretende deixar para o(a) sucessor(a), a parte de 1º de janeiro.
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Legado autoritário
Outro projeto autoritário, que chegará ao Congresso ainda este ano, criará órgãos de controle e intimidação de veículos e jornalistas.
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Sede de vingança
O pacote de maldades para intimidar e controlar a mídia têm as digitais do ex-jornalista Franklin Martins, ministro da Propaganda de Lula.
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Musos rastaqueras
Franklin Martins foi à Europa em busca de “modelos” de controle da mídia, mas sua inspiração é mesmo o que há de pior no continente.
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Olha a inspiração
Projetos de controle, intimidação e perseguição, adotados pelo golpista Hugo Chávez na Venezuela, fazem a delícia de Lula e sua turma.
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Ministro da Pesca desafia Ambiente e proteção a brasileiros
O ministro Altemir Gregolin (Pesca) sujou seu cartaz no Ministério do Meio Ambiente. Sem avisar, ele publicou o Edital de Convocação nº 7, abrindo a possibilidade de se alugar 34 embarcações estrangeiras de pesca para operar no Brasil, sem exigir a observância das normas de sustentabilidade ambiental para atividade pesqueira, nem de proteção do emprego de brasileiros (mínimo que dois terços da tripulação).
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Ouvidos de mercador
Em três avisos ministeriais, o Ministério do Meio Ambiente pediu a Altemir Gregolin a revogação do Edital nº 7, mas ele se finge de morto.
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Mau odor
Entre ambientalistas, há interesses esquisitos em jogo no Ministério da Pesca. Em véspera de eleição, o caso fica ainda mais suspeito.
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Resistência
No Ibama, o foco da resistência ao suspeitíssimo Edital nº 7 é o técnico José Dias Neto. No Meio Ambiente, Ana Maria Prates.
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Aviso prévio
Licitações de obras que estão sendo realizadas febrilmente pelo DER e Novacap, por ordem do governador do DF, Rogério Rosso, serão anuladas caso o petista Agnelo Queiroz (PT) vença a eleição.
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Valei-nos, padim Ciço
Tira o sono dos coordenadores da candidatura de Dilma Roussef a romaria do Dia de Finados a Juazeiro do Norte (CE), que atrai mais de 300 mil romeiros nordestinos.
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No muro
O PT ameaça pregar o voto nulo para governador de Rondônia, no segundo turno. Acusa o aliado Confúcio Moura, candidato do PMDB, de não pedir votos para Dilma. É que, lá, Serra lidera com folga.
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Presente de grego...
Ao deixar o governo paulista, José Serra (PSDB) legou um presente de grego para o muy amigo Geraldo Alckmin: uma milionária licitação de assessoria de imprensa para a Secretaria de Comunicação do Estado.
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...de Serra para Alckmin
O problema: o resultado sairá antes da posse de Alckmin, obrigando-o a trabalhar com quem não escolheu. Os ventos do favoritismo apontam para uma agência do Rio, a quem Serra deve muitos favores.
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Curioso apoio
Aécio Neves fez um giro pelo Nordeste, em campanha para Serra, o que despertou a ira de tucanos paulistas, para quem o empenho do senador eleito não vai além da TV: “Por que ele não se embrenhou no interior de Minas, onde certamente teria mais sucesso?”, indagam.
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O despirocado
O senador e coronel Tasso Jereissati (PSDB-CE) ficou irritado com o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), que o acusou de ser o único culpado pela própria derrota. “Tasso despirocou”, disse o irmão de Ciro.
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Julgamento
O Tribunal Superior Eleitoral julga nesta terça o senador eleito Marcelo Miranda (PMDB-TO). Ele foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa. O deputado Vicentinho Alves (PR) torce para assumir a vaga dele.
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Deu no Twitter
Bin Laden: “Se eu soubesse do poder da bolinha de papel, nem precisaria jogar dois aviões no WTC”.
- Poder sem pudor
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Gonzaga, o Patriota
Certa vez, quando tentou abordar o presidente Lula no aeroporto de Petrolina (PE), o deputado Gonzaga Patriota (PSB-PE) foi barrado pela segurança presidencial e jogou mil pragas, prometendo “revanche”. Os seguranças ficaram de olho nele. Meses depois, ele conseguiria o que pretendia, posar com Lula para os cartazes de sua campanha para prefeito. E gritou para os seguranças: - Eu não disse? Eu não disse? A “revanche” foi exibida em cartazes espalhados na sua Petrolina.