CH
-
PMDB quer indicar Moreira para Previdência
O ex-governador do Rio Wellington Moreira Franco (PMDB), que é ligado ao vice-presidente eleito Michel Temer, é agora o nome mais dotado para assumir o Ministério da Previdência Social, no governo Dilma Rousseff. Ele ainda reluta, porque prefere o Ministério de Cidades, mas seu nome recebeu uma espécie de sinal verde da equipe de transição. A indicação desagrada o governador Sergio Cabral.
-
Troco imediato
-
Dráuzio convidado
-
Ainda no páreo
Dilma não descarta a opção de Sérgio Côrtes para ministro da Saúde. Apenas não havia feito o convite, como Sergio Cabral trombeteou.
-
Parrillada
Sérgio Cabral esquece na Argentina a mancada de tentar “nomear” ministro: foi a uma inauguração em Buenos Aires.
-
Empreiteiras conhecem o segredo do Alemão
As empreiteiras Odebrecht, OAS e Delta, que retomam as obras de R$ 493 milhões de um teleférico no Complexo do Alemão, deveriam ser solicitadas a informar as autoridades do Rio de Janeiro como operaram o “milagre” de trabalhar na região, desde abril de 2008, sem que os bandidões do tráfico as importunasse. No mesmo período – dois anos! – as experientes forças policiais do Rio nem sequer entravam na área.
-
Conluio terceirizado
Segundo oficiais de Inteligência, o governo do Rio sempre fez acordo com os traficantes, por meio de ONGs amigas”, para inaugurar obras.
-
Estranha incompetência
Há dois anos sem entrar no Complexo do Alemão, a polícia poderia ter infiltrado agentes entre trabalhadores de obras do PAC, mas não o fez.
-
Estranha omissão
Com sua estranha omissão, a polícia carioca ignorou (de propósito?) as alterações nas obras do PAC que criaram a rota de fuga dos bandidos.
-
Farra nos portos aposta...
A operadora Hamburg Süd embarcou na farra da privatização informal dos portos brasileiros, sob a omissão cúmplice da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), e apressa as obras de seu porto de Itapoá (SC) para inaugurá-lo no dia 20, mesmo sem estrada de acesso.
-
...no fato consumado
Ganhou tempo precioso a malandragem que pretende privatizar na marra os portos brasileiros: o pedido de vista no processo, feito pelo ministro Aroldo Cedraz, do Tribunal de Contas da União, virou “a perder de vista”. Ele viajou e adiou o julgamento do caso para 2011.
-
Adidância de encomenda
O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Jorge Félix, tenta convencer o governo a criar, a toque de caixa, posto de “adido de inteligência”... na Argélia. O general tem origem libanesa.
-
Lobão de volta
A presidenta Dilma Rousseff confirma nesta sexta-feira o que esta coluna antecipou há semanas: o senador Edison Lobão (PMDB-MA) retomará o cargo de ministro de Minas e Energia.
-
Tô fora
Ex-presidente dos Correios e atual secretário de governo em Teresina (PI), João Henrique – que foi cotado para o Ministério dos Transportes – recusou convite para ser o chefe de gabinete do vice Michel Temer.
-
Doença do calote
O mini-governador do DF, Rogério Rosso, aplicou um maxi-calote de R$ 103 milhões em hospitais privados de Brasília, que atendeu doentes que a arruinada rede pública não conseguiu assistir. Com a saúde financeira abalada, dois hospitais já demitiram oitenta funcionários.
-
Rede terceiromundista
Não é só a Caixa que deixa correntistas internautas na mão. Há dois meses, os clientes não conseguem acesso ao site do cartão Máster TAM. Aparece a mensagem “cliente inexistente”. E ontem à tarde o gerenciador financeiro do Banco do Brasil permanecia inoperante.
-
Um dia a CGU cai
A Controladoria-Geral da União está às voltas com o controle de pilares: o STJ manteve a construção de um edifício que abalaria seu velho prédio, em Brasília. Estaria tudo chacoalhando...
-
Coisa de tucano
O Planalto acha que é obra de uma agência de propaganda ligada a tucanos, a Nova S/B, inconformada com o sétimo lugar na concorrência para publicidade do Ministério da Saude, as tentativas de melar o processo.
-
Pergunta secreta
Será que a ONG WikiLeaks descobriu também quanto Lula “vaza” de “combustível” líquido todo dia?
- Poder sem pudor
-
Ameaça de carregador
Carroceiro e aspirante a vereador, Braz Batista da Silva chegou revoltado no comitê do saudoso Marcos Freire, à procura de Bayron Sarinho, que o contratara para carregar “espontaneamente” o senador nos comícios. - Dr. Byron, se não me pagar hoje, não carrego mais. E se não pagar certo daqui pra frente, eu jogo o senador no canal, em Casa Amarela... Marcos Freire perdeu a eleição, mas Braz recebeu o dele.