PAULO MELO CORUJA NEWS
Os funcionários do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná vão parar as atividades hoje por 24 horas. A data marca o dia nacional de luta da categoria e a mobilização vai acontecer em todo país. Só no HC de Curitiba são mil e cem trabalhadores que devem cruzar os braços, o que representa 80% de adesão. Os profissionais reclamam de uma medida provisória que passa a administração dessas unidades para as mãos de uma empresa pública. De acordo com o presidente do Sindicato da categoria, Wilson Messias, a mudança coloca em risco não só o trabalho dos funcionários como também o atendimento à população de baixa renda. Ele afirma que apenas 30% dos serviços serão mantidos durante a paralisação, e com isso alguns pacientes serão prejudicados.
Os funcionários vão se reunir hoje (quinta) em uma assembleia geral, a partir das oito horas da manhã, no auditório do 7º andar do Hospital de Clínicas da UFPR. No dia 16 de fevereiro, está marcada uma reunião nacional em Brasília para tentar uma negociação. Caso não haja acordo, a categoria pode entrar em greve.
Os funcionários do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná vão parar as atividades hoje por 24 horas. A data marca o dia nacional de luta da categoria e a mobilização vai acontecer em todo país. Só no HC de Curitiba são mil e cem trabalhadores que devem cruzar os braços, o que representa 80% de adesão. Os profissionais reclamam de uma medida provisória que passa a administração dessas unidades para as mãos de uma empresa pública. De acordo com o presidente do Sindicato da categoria, Wilson Messias, a mudança coloca em risco não só o trabalho dos funcionários como também o atendimento à população de baixa renda. Ele afirma que apenas 30% dos serviços serão mantidos durante a paralisação, e com isso alguns pacientes serão prejudicados. Os funcionários vão se reunir hoje (quinta) em uma assembleia geral, a partir das oito horas da manhã, no auditório do 7º andar do Hospital de Clínicas da UFPR. No dia 16 de fevereiro, está marcada uma reunião nacional em Brasília para tentar uma negociação. Caso não haja acordo, a categoria pode entrar em greve.
