PAULO MELO CORUJA NEWS
Da Gazeta do Povo
Três pessoas que sobreviveram aos ataques atribuídos ao ex-comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, coronel Jorge Luiz Thais Martins, e duas testemunhas dos crimes serão intimadas pela polícia a fazer o reconhecimento pessoal do suspeito. O procedimento é considerado uma prova mais consistente que o reconhecimento fotográfico, modalidade em que quatro pessoas – entre sobreviventes e testemunhas – já apontaram o coronel Martins como autor dos crimes. O ex-comandante é acusado de ter matado nove usuários de droga e baleado outros cinco, entre agosto de 2010 e janeiro de 2011, no bairro Boqueirão, em Curitiba.
A realização do procedimento deve obedecer ao que determina o artigo 226 do Código do Processo Penal. Inicialmente, a testemunha descreverá o suspeito à autoridade policial. Em seguida, em uma sala, o coronel será colocado perfilado ao lado de outras pessoas que tenham algumas características em comum. Em um anexo isolado de onde não poderá ser vista, a testemunha apontará para o suspeito.
“Cada sobrevivente ou testemunha fará o reconhecimento de forma isolada, uma pessoa por vez, sem que um tenha contato com o outro, impedindo qualquer comunicação entre essas pessoas”, explicou o delegado Cristiano Augusto Quintas dos Santos, da Delegacia de Homicídios (DH).
Da Gazeta do Povo
Três pessoas que sobreviveram aos ataques atribuídos ao ex-comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, coronel Jorge Luiz Thais Martins, e duas testemunhas dos crimes serão intimadas pela polícia a fazer o reconhecimento pessoal do suspeito. O procedimento é considerado uma prova mais consistente que o reconhecimento fotográfico, modalidade em que quatro pessoas – entre sobreviventes e testemunhas – já apontaram o coronel Martins como autor dos crimes. O ex-comandante é acusado de ter matado nove usuários de droga e baleado outros cinco, entre agosto de 2010 e janeiro de 2011, no bairro Boqueirão, em Curitiba.
A realização do procedimento deve obedecer ao que determina o artigo 226 do Código do Processo Penal. Inicialmente, a testemunha descreverá o suspeito à autoridade policial. Em seguida, em uma sala, o coronel será colocado perfilado ao lado de outras pessoas que tenham algumas características em comum. Em um anexo isolado de onde não poderá ser vista, a testemunha apontará para o suspeito.
“Cada sobrevivente ou testemunha fará o reconhecimento de forma isolada, uma pessoa por vez, sem que um tenha contato com o outro, impedindo qualquer comunicação entre essas pessoas”, explicou o delegado Cristiano Augusto Quintas dos Santos, da Delegacia de Homicídios (DH).