PAULO MELO CORUJA NEWS
DIÁRIO DOS CAMPOS
O Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra o
vendedor Jean Carlos Oliveira Pinto, 23 anos, acusado do assassinato da
modelo Agda Fátima Rocha, 21. O documento foi protocolado na
quinta-feira e recebido ontem pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Ponta
Grossa, Hélio César Engelhardt. O juiz vai avaliar a denúncia e deve
citar Jean Carlos nos próximos dias.
O promotor Márcio Pinheiro Dantas Motta acusa o vendedor por homicídio duplamente qualificado. A primeira qualificadora foi porque o autor usou recurso que impossibilitou defesa da vítima e a segunda para assegurar a impunidade de outro crime, no caso, o estupro. Ele entende que Jean Carlos teria matado Agda porque ela reagiu à tentativa de relação sexual. Segundo a denúncia, o suspeito tinha “pleno conhecimento de que a vítima estava embriagada e sozinha em sua casa”.
Ainda conforme o documento protocolado no Fórum, o objetivo inicial de Jean Carlos era satisfazer seu desejo sexual. Por isso, o rapaz entrou na casa de Agda, no Núcleo Pimentel, pulando o muro e depois quebrou o vidro da porta dos fundos. De acordo com a denúncia, ele “constrangeu” a vítima, que estava dormindo em sua cama e sob efeito de álcool. Agda estava “totalmente impossibilitada de defender-se, tendo em vista sua embriaguez” e o acusado usou de violência e força física, ficando sobre a vítima, apertando-a e segurando-a. Ele abaixou sua calça e da modelo, beijou-a e tocou em suas partes íntimas.
Segundo a denúncia, com a recusa veemente da jovem em manter relações sexuais, Jean Carlos teria sufocado a vítima, apertando seu pescoço, e a agrediu com socos e chutes na cabeça, pernas, braços e costas, causando vários ferimentos.
A causa determinada da morte da modelo ainda não foi definida porque os laudos do Instituto Médico Legal (IML) não ficaram prontos. Amostras foram encaminhadas para o laboratório de Curitiba.
O advogado de Jean Carlos, César Antônio Gasparetto, entrou na segunda-feira com o pedido de liberdade provisória, mas ainda não obteve resposta. Ontem, ele disse que vai aguardar a decisão do juiz referente à denúncia apresentada pelo MP para ver se protocola pedido de habeas corpus. O vendedor segue preso na Cadeia Pública Hildebrando de Souza.
O acusado alega que estava mantendo relações sexuais com Agda quando ela teria se sufocado com vômito e caído da cama.
DIÁRIO DOS CAMPOS
MP denuncia Jean Carlos por homicídio e estupro
O promotor Márcio Pinheiro Dantas Motta acusa o vendedor por homicídio duplamente qualificado. A primeira qualificadora foi porque o autor usou recurso que impossibilitou defesa da vítima e a segunda para assegurar a impunidade de outro crime, no caso, o estupro. Ele entende que Jean Carlos teria matado Agda porque ela reagiu à tentativa de relação sexual. Segundo a denúncia, o suspeito tinha “pleno conhecimento de que a vítima estava embriagada e sozinha em sua casa”.
Ainda conforme o documento protocolado no Fórum, o objetivo inicial de Jean Carlos era satisfazer seu desejo sexual. Por isso, o rapaz entrou na casa de Agda, no Núcleo Pimentel, pulando o muro e depois quebrou o vidro da porta dos fundos. De acordo com a denúncia, ele “constrangeu” a vítima, que estava dormindo em sua cama e sob efeito de álcool. Agda estava “totalmente impossibilitada de defender-se, tendo em vista sua embriaguez” e o acusado usou de violência e força física, ficando sobre a vítima, apertando-a e segurando-a. Ele abaixou sua calça e da modelo, beijou-a e tocou em suas partes íntimas.
Segundo a denúncia, com a recusa veemente da jovem em manter relações sexuais, Jean Carlos teria sufocado a vítima, apertando seu pescoço, e a agrediu com socos e chutes na cabeça, pernas, braços e costas, causando vários ferimentos.
A causa determinada da morte da modelo ainda não foi definida porque os laudos do Instituto Médico Legal (IML) não ficaram prontos. Amostras foram encaminhadas para o laboratório de Curitiba.
O advogado de Jean Carlos, César Antônio Gasparetto, entrou na segunda-feira com o pedido de liberdade provisória, mas ainda não obteve resposta. Ontem, ele disse que vai aguardar a decisão do juiz referente à denúncia apresentada pelo MP para ver se protocola pedido de habeas corpus. O vendedor segue preso na Cadeia Pública Hildebrando de Souza.
O acusado alega que estava mantendo relações sexuais com Agda quando ela teria se sufocado com vômito e caído da cama.