PAULO MELO CORUJA NEWS
Segundo o IML, Agda Fátima Rocha morreu por sufocação direta.
Modelo foi encontrada morta na casa dela
em Ponta Grossa (PR)
(Foto: Reprodução RPCTV)
O juiz da 3ª Vara Criminal de Ponta Grossa,
Hélio César Engelhardt, determinou que o suspeito de assassinar a
modelo Agda Fátima Rocha, de 21 anos, deve ser julgado por júri popular
por homicídio e tentativa de estupro.
Nesta quarta-feira (25), o advogado do suspeito, César Antônio Gaspareto, afirmou que ainda não foi notificado, mas que de qualquer forma vai recorrer e solicitar que o juiz reveja a sentença. Se necessário, o advogado pretende levar o caso ao Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná.
Mesmo com a negativa de culpa, a intenção é que o suspeito responda pela morte da garota na Justiça comum. “Ele [os suspeito] alega que é inocente em relação ao estupro e que a morte foi acidental”, afirmou Gaspareto. De acordo com o advogado, o rapaz reconhece apenas a omissão de socorro.
Entenda o caso
A modelo Agda Fátima Rocha morreu em 19 de setembro em Ponta Gross, a 115 km de Curitiba. Segundo a polícia, quando a mãe da garota chegou do trabalho, por volta das 9h, encontrou o corpo da filha em cima da cama com vários hematomas nas pernas e no rosto. Na tarde do mesmo dia, o suspeito do crime foi preso. Ele tem 21 anos e trabalhava como vendedor na cidade.
A denúncia apresentada pelo Ministério Público (MP) aponta que o suspeito matou a modelo porque ela reagiu à tentativa de estupro. O laudo do Instituto Médico-Legal relatou que a causa da morte foi sufocação direta e que o corpo da vítima apresentava lesões na face anterior da perna esquerda.
Justiça determina júri popular para suspeito de matar modelo no Paraná
Segundo o IML, Agda Fátima Rocha morreu por sufocação direta.
Advogado do suspeito diz que vai recorrer da decisão.
Modelo foi encontrada morta na casa delaem Ponta Grossa (PR)
(Foto: Reprodução RPCTV)
Nesta quarta-feira (25), o advogado do suspeito, César Antônio Gaspareto, afirmou que ainda não foi notificado, mas que de qualquer forma vai recorrer e solicitar que o juiz reveja a sentença. Se necessário, o advogado pretende levar o caso ao Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná.
Mesmo com a negativa de culpa, a intenção é que o suspeito responda pela morte da garota na Justiça comum. “Ele [os suspeito] alega que é inocente em relação ao estupro e que a morte foi acidental”, afirmou Gaspareto. De acordo com o advogado, o rapaz reconhece apenas a omissão de socorro.
Entenda o caso
A modelo Agda Fátima Rocha morreu em 19 de setembro em Ponta Gross, a 115 km de Curitiba. Segundo a polícia, quando a mãe da garota chegou do trabalho, por volta das 9h, encontrou o corpo da filha em cima da cama com vários hematomas nas pernas e no rosto. Na tarde do mesmo dia, o suspeito do crime foi preso. Ele tem 21 anos e trabalhava como vendedor na cidade.
A denúncia apresentada pelo Ministério Público (MP) aponta que o suspeito matou a modelo porque ela reagiu à tentativa de estupro. O laudo do Instituto Médico-Legal relatou que a causa da morte foi sufocação direta e que o corpo da vítima apresentava lesões na face anterior da perna esquerda.