PAULO MELO CORUJA NEWS
A explosão de caixas eletrônicos concentra detalhes que levam a
identificação de um esquema criminoso que ultrapassa os limites
municipais e que apresenta uma organização complexa que começa a ser
desvendada pelas polícias Militar e Civil de Ponta Grossa. Segundo o
delegado adjunto da 13º Subdivisão Policial (SDP), Leonardo Bueno
Carneiro, as informações apontam para “a caracterização perfeita de uma
organização criminosa, determinada pela clara divisão de tarefas, na
qual cada um dos quadrilheiros tinha uma função específica”.
A interpretação é fruto da investigação sustentada por depoimentos das irmãs Giselda Tereza Lopes da Luz e Janice Lopes da Luz e de Leonardo Lima Torres Ferreira, todos suspeitos de terem participado do furto cometido contra o caixa eletrônico de um banco de Ponta Grossa no dia 31 de janeiro. Através das declarações dos suspeitos, a Polícia Civil identifica o envolvimento direto de mais duas pessoas na ação criminosa. Irmão de Giselda e Janice, Márcio Lopes Ferreira atuava em conjunto com “Vaguinho”, também conhecido por “Tio”, que era responsável pela colocação e posterior explosão das dinamites e morador de Curitiba.
Civil identifica outros ladrões da Gangue da Dinamite
Envolvidos encaminhados pela Polícia Militar à Civil revelam como funcionava o esquema. Quatro suspeitos já foram ouvidos e divisão de tarefas servia para despistar autoridades
A interpretação é fruto da investigação sustentada por depoimentos das irmãs Giselda Tereza Lopes da Luz e Janice Lopes da Luz e de Leonardo Lima Torres Ferreira, todos suspeitos de terem participado do furto cometido contra o caixa eletrônico de um banco de Ponta Grossa no dia 31 de janeiro. Através das declarações dos suspeitos, a Polícia Civil identifica o envolvimento direto de mais duas pessoas na ação criminosa. Irmão de Giselda e Janice, Márcio Lopes Ferreira atuava em conjunto com “Vaguinho”, também conhecido por “Tio”, que era responsável pela colocação e posterior explosão das dinamites e morador de Curitiba.