PAULO MELO CORUJA NEWS
Greve da Polícia Militar da Bahia. Deflagração de greve no Rio de Janeiro. Perspectivas de paralisação em Pernambuco. O governo Federal teme um efeito dominó nos demais estados do País. No Paraná, o coronel Elizeu Ferraz Furquim, da AMAI (Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares), diz ser contra a greve, mas admite que não a descarta. Em entrevista à rádio Banda B, Furquim afirmou que os policiais estão com as negociações paradas e já fazem manifestações veladas. Ele vê a greve como o último recurso que um cidadão tem para se defender e que fará de tudo para evitá-la. Mas ele admite que o retrocesso das negociações com o governo pode dificultar.
“Eles (governo) ofereceram o subsídio. Mas nós temos outras questões que devem ser acabadas antes desse subsídio, em termos de remuneração, em termos de implementação dos cursos superiores, e isso não está acontecendo”, revelou
No Paraná, Coronel da PM diz que não descarta greve
via portal Bem ParanáGreve da Polícia Militar da Bahia. Deflagração de greve no Rio de Janeiro. Perspectivas de paralisação em Pernambuco. O governo Federal teme um efeito dominó nos demais estados do País. No Paraná, o coronel Elizeu Ferraz Furquim, da AMAI (Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares), diz ser contra a greve, mas admite que não a descarta. Em entrevista à rádio Banda B, Furquim afirmou que os policiais estão com as negociações paradas e já fazem manifestações veladas. Ele vê a greve como o último recurso que um cidadão tem para se defender e que fará de tudo para evitá-la. Mas ele admite que o retrocesso das negociações com o governo pode dificultar.
“Eles (governo) ofereceram o subsídio. Mas nós temos outras questões que devem ser acabadas antes desse subsídio, em termos de remuneração, em termos de implementação dos cursos superiores, e isso não está acontecendo”, revelou