PAULO MELO CORUJA NEWS
Em discurso de despedida, Iriny Lopes, que deixou o cargo de ministra da SPM (Secretaria de Políticas para as Mulheres), disse nesta sexta-feira ter a certeza de que sua sucessora, a professora Eleonora Menicucci, tocará “brilhantemente” a pasta. “Estou muito feliz, tranquila. A presidente Dilma [Rousseff] não poderia ter feito uma escolha melhor”, ressaltou.
Iriny comentou a decisão desta quinta-feira, do Supremo Tribunal Federal, que passa a permitir que o Ministério Público denuncie agressores mesmo quando as mulheres vítimas de violência tenham desistido de prestar queixa.
“Escolhemos uma lógica que nos levasse até um julgamento que acabaria de vez com o debate doutrinário sobre a constitucionalidade ou não da Lei Maria da Penha”, disse. “Precisamos dar à lei agilidade, eficácia, compreensão unânime por parte do Judiciário brasileiro”, completou.
Iriny prestou agradecimentos especiais aos membros do Conselho dos Direitos da Mulher, órgão que presidiu nos últimos 13 meses de governo. Ela avaliou que as conselheiras representam mulheres de todos os cantos do país com um objetivo em comum: fazer com que o plano nacional se torne uma realidade mais abrangente.
Iriny Lopes se despede do SPM
Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres afirma que sucessora Eleonora Menicucci tocará "brilhantemente" a pasta
A ex-ministra comentou a decisão do STF que o MP poderá denunciar agressores mesmo que as mulheres não prestem queixas
Antonio Cruz/ABr
da Agência Brasil
noticias@band.com.br
Em discurso de despedida, Iriny Lopes, que deixou o cargo de ministra da SPM (Secretaria de Políticas para as Mulheres), disse nesta sexta-feira ter a certeza de que sua sucessora, a professora Eleonora Menicucci, tocará “brilhantemente” a pasta. “Estou muito feliz, tranquila. A presidente Dilma [Rousseff] não poderia ter feito uma escolha melhor”, ressaltou.
Iriny comentou a decisão desta quinta-feira, do Supremo Tribunal Federal, que passa a permitir que o Ministério Público denuncie agressores mesmo quando as mulheres vítimas de violência tenham desistido de prestar queixa.
“Escolhemos uma lógica que nos levasse até um julgamento que acabaria de vez com o debate doutrinário sobre a constitucionalidade ou não da Lei Maria da Penha”, disse. “Precisamos dar à lei agilidade, eficácia, compreensão unânime por parte do Judiciário brasileiro”, completou.
Iriny prestou agradecimentos especiais aos membros do Conselho dos Direitos da Mulher, órgão que presidiu nos últimos 13 meses de governo. Ela avaliou que as conselheiras representam mulheres de todos os cantos do país com um objetivo em comum: fazer com que o plano nacional se torne uma realidade mais abrangente.