PAULO MELO CORUJA NEWS
CASO IGOR4 de junho de 1998
(Foto: AE)
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A advogada Patrícia Aggio Longo, de 28 anos, foi morta com dois tiros no rosto em 4 de junho de 1998 em Atibaia, interior de SP. Ela estava grávida. O marido, o então promotor Igor Ferreira da Silva, na época com 32 anos, foi acusado do crime. Para a Procuradoria, o crime foi passional porque Igor matou a mulher ao descobrir que ela o traiu. A infidelidade de Patrícia foi atestada a partir de um teste de DNA realizado no feto que mostrou que o bebê não era filho de Igor. |
JULGADO E CONDENADO Em 18 de abril de 2001, o então promotor foi condenado em São Paulo a 16 anos e 4 meses de prisão. Ele também foi expulso do MP e deixou de ser promotor. Como fugiu, Igor continuou sendo procurado da Justiça após a condenação. Sem dinheiro, resolveu se entregar no 19 de outubro de 2009. Desde então está preso no Presídio de Tremembé. Igor alega inocência, diz que mulher foi sequestrada e morta por assaltante. Família da vítima acredita na versão dele e contesta exame genético. |