PAULO MELO CORUJA NEWS
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Jefferson Brant saiu de Uberlância (MG) e, em Brasília, pediu um emprego ao primo Rondon Pacheco, líder do governo do general Emílio Garrastazu Médici na Câmara.
- Claro! É só esperar. Você será agente administrativo da Câmara.
O tempo foi passando, e nada. O primo só dizia: “vai sair”. E advertia: “não fale para ninguém, guarde segredo”. Certo dia um jornal informou que 20 mil candidatos disputavam as vagas para agente administrativo na Câmara. Jéferson jamais esquecerá a desculpa esfarrapada do primo:
- Eu não disse para não falar a ninguém? Vazou