PAULO MELO CORUJA NEWS
Casal de Maringá se conheceu há 27 anos, mas nunca tinha subido no altar.
A costureira Florinda Pereira e o aposentado José Remigio Pereira
oficializaram a união em cartório há 27 anos, cerca de dez meses após se
conhecerem. Ao completar 100 anos, porém, José decidiu realizar um
sonho antigo da esposa, que hoje tem 79, ao casar na igreja - conforme o
figurino. A cerimônia aconteceu na sexta-feira (5) em Maringá, no norte
do Paraná, com a presença de 100 pessoas, incluindo os 13 filhos do
casal - oito dele, cinco dela.
Os dois se conheceram por intermédio de um amigo em comum, logo depois que José ficou viúvo da segunda esposa. A partir do primeiro encontro, os dois começaram a se visitar de duas a três vezes por semana e a amizade se transformou em casamento.
Segundo Florinda, o casamento religioso foi deixado de lado por diversas vezes porque a família tinha outras prioridades. No entanto, o casal sentiu que essa era a hora certa de selar a união. “Nós estamos ‘de idade’, mas nos amamos e vivemos muito bem. Nada como coroar isso com o casamento na igreja. É para fechar o livro”, comemora.
A cerimônia foi simples, característica da vida do casal que gosta de ficar em casa assistindo televisão. “O meu vestido é comum, não é o de noiva, porque já não tenho mais idade para isso, mas isso não importa. O que vale é o coração”, assegura.
Dois filhos foram os padrinhos e dois netos foram os responsáveis pelo transporte das alianças dos noivos. A festa foi marcada para outra data, mas os recém-casados não deixaram de servir um bolo aos convidados ainda na paróquia.
Cerimônia de casamento une noivo de 100 anos e noiva de 79 no Paraná
Casal de Maringá se conheceu há 27 anos, mas nunca tinha subido no altar.
Marido decidiu realizar um sonho antigo da esposa ao abençoar a relação.
Os dois se conheceram por intermédio de um amigo em comum, logo depois que José ficou viúvo da segunda esposa. A partir do primeiro encontro, os dois começaram a se visitar de duas a três vezes por semana e a amizade se transformou em casamento.
Segundo Florinda, o casamento religioso foi deixado de lado por diversas vezes porque a família tinha outras prioridades. No entanto, o casal sentiu que essa era a hora certa de selar a união. “Nós estamos ‘de idade’, mas nos amamos e vivemos muito bem. Nada como coroar isso com o casamento na igreja. É para fechar o livro”, comemora.
A cerimônia foi simples, característica da vida do casal que gosta de ficar em casa assistindo televisão. “O meu vestido é comum, não é o de noiva, porque já não tenho mais idade para isso, mas isso não importa. O que vale é o coração”, assegura.
Dois filhos foram os padrinhos e dois netos foram os responsáveis pelo transporte das alianças dos noivos. A festa foi marcada para outra data, mas os recém-casados não deixaram de servir um bolo aos convidados ainda na paróquia.