PAULO MELO CORUJA NEWS
Detentos da Delegacia de Imbituva iniciaram uma rebelião nesta terça-feira, 9. As equipes da Rotam e da Polícia Civil de Ponta Grossa, o delegado da Polícia Civil de Imbituva, Agostinho Mussilini Junior, e o comandante da 8ª Cia da PM de Irati, Major Renato dos Santos Taborda, estão no local tentando negociar com os rebelados.
De acordo com informações preliminares do repórter Nagib Harmuch, da rádio Estilo FM, os detentos cavaram um túnel e tentaram fugir da cadeia no domingo. O buraco foi descoberto por policiais civil na segunda-feira, 8. Hoje os presos voltaram a se rebelar e colocaram fogo em colchões.
Segundo relato do jornalista Guilherme Capello, do jornal Hoje Centro-Sul, que está na delegacia, nenhum caso de violência foi registrado até o momento. Enquanto aguardam o fim das negociações, familiares informaram que os presos questionam a superlotação do presídio. No local que deveria receber oito detentos estão abrigadas 43 pessoas.
Os presos ainda pedem melhorias na condição de higiene, alimentação e um período maior para receber visita dos familiares, que supostamente foram impedidos de frequentar o local nos últimos dias.
Detentos fazem rebelião em presídio de Imbituva
Polícias Civil e Militar estão negociando fim da rebelião com os detentos
Da RedaçãoDetentos da Delegacia de Imbituva iniciaram uma rebelião nesta terça-feira, 9. As equipes da Rotam e da Polícia Civil de Ponta Grossa, o delegado da Polícia Civil de Imbituva, Agostinho Mussilini Junior, e o comandante da 8ª Cia da PM de Irati, Major Renato dos Santos Taborda, estão no local tentando negociar com os rebelados.
De acordo com informações preliminares do repórter Nagib Harmuch, da rádio Estilo FM, os detentos cavaram um túnel e tentaram fugir da cadeia no domingo. O buraco foi descoberto por policiais civil na segunda-feira, 8. Hoje os presos voltaram a se rebelar e colocaram fogo em colchões.
Segundo relato do jornalista Guilherme Capello, do jornal Hoje Centro-Sul, que está na delegacia, nenhum caso de violência foi registrado até o momento. Enquanto aguardam o fim das negociações, familiares informaram que os presos questionam a superlotação do presídio. No local que deveria receber oito detentos estão abrigadas 43 pessoas.
Os presos ainda pedem melhorias na condição de higiene, alimentação e um período maior para receber visita dos familiares, que supostamente foram impedidos de frequentar o local nos últimos dias.
