PAULO MELO CORUJA NEWS
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Homem morto a facadas fez sexo consensual com mãe de acusado em Campo Mourão
- Clóvis Augusto Melo
Uma reviravolta marca o caso do homem que foi
morto a facadas em Campo Mourão (a 90 km de Maringá), na tarde de ontem
(31). Segundo a PM, Paulo Célio V. Neves, conhecido como Paulão, teria
tentado estuprar uma mulher de 41 anos e acabou sendo morto pelo filho
dela. Entretanto, a investigação da Polícia Civil descobriu que não
houve tentativa de estupro e que a pessoa que desferiu a facada acabou
matando o Paulão errado.
Segundo o delegado José Aparecido Jacovós, tudo começou quando o
filho da vítima encontrou Paulão e a mulher na cama, tendo relações
sexuais. O homem saiu correndo e a mulher, que estaria embriagada, foi
agredida pelo rapaz, que não se conformou em ver o pai traindo a mãe com
outra mulher.
Após levar uns tabefes, a mulher voltava para casa quando encontrou-se com o irmão e o filho, ambos também embriagados. Ela disse que havia apanhado e contou o nome do agressor - "Foi o Paulão", ela afirmou. Porém, tanto o nome do homem com quem ela fazia amor quanto o do filho que a agrediu são iguais - e quem pagou o pato foi o Paulão sênior. Após ser encontrado pela dupla, por volta das 17h, ele foi esfaqueado pelo irmão da mulher e morreu momentos depois - o filho dela foi inicialmente apontado como autor do homicídio, o que não se confirmou na investigação policial.
A faca apreendida no local não era a mesma que foi utilizada no crime. Na delegacia, o acusado de homicídio disse que sabia onde estava a faca e levou os policiais até o local onde escondeu a arma. A história do estupro teria sido uma desculpa usada pelos acusados para justificar o assassinato.
Após levar uns tabefes, a mulher voltava para casa quando encontrou-se com o irmão e o filho, ambos também embriagados. Ela disse que havia apanhado e contou o nome do agressor - "Foi o Paulão", ela afirmou. Porém, tanto o nome do homem com quem ela fazia amor quanto o do filho que a agrediu são iguais - e quem pagou o pato foi o Paulão sênior. Após ser encontrado pela dupla, por volta das 17h, ele foi esfaqueado pelo irmão da mulher e morreu momentos depois - o filho dela foi inicialmente apontado como autor do homicídio, o que não se confirmou na investigação policial.
A faca apreendida no local não era a mesma que foi utilizada no crime. Na delegacia, o acusado de homicídio disse que sabia onde estava a faca e levou os policiais até o local onde escondeu a arma. A história do estupro teria sido uma desculpa usada pelos acusados para justificar o assassinato.