PAULO MELO CORUJA NEWS
Inquérito será entregue na terça ao Ministério Público Federal de Erechim.
Cerca de 100 pessoas serão indiciadas pelo esquema da fraude dos medicamentos, desarticulado em 2011, no inquérito que será entregue nesta terça-feira (29) à Justiça do Rio Grande do Sul, informou a Polícia Federal. Outros dois inquéritos sobre o caso ainda serão concluídos, como mostra reportagem do RBS Notícias (confira no vídeo).
O volume de documentos foi dividido em três partes, e uma delas será entregue ao Ministério Público Federal de Erechim, cidade do Norte gaúcho onde foi descoberto o esquema.
Nesta primeira remessa serão indiciadas pessoas de 60 municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, onde, segundo a polícia, grupos fraudavam licitações com o objetivo de desviar verbas públicas destinadas à compra de medicamentos.
"As provas são muito fortes, os investigados terão dificuldades de comprovação na Justiça", diz o delegado da Polícia Federal Mauro Vinícius de Moraes.
Segundo a polícia, distribuidoras de medicamentos e funcionários públicos agiam de forma fraudulenta em pelo menos sete estados. No Rio Grande do Sul, mais de 100 prefeituras são investigadas.
Há dois anos, durante a Operação Saúde, empresas foram fechadas e 58 pessoas presas. Todas estão em liberdade. "Não tenho duvidas que essas pessoas serão condenadas e terão seus patrimônios sequestrados para pagar os prejuízos que causaram", disse Moraes.
Primeiro de 3 inquéritos da fraude de medicamentos indicia 100, diz PF
Inquérito será entregue na terça ao Ministério Público Federal de Erechim.
Serão indiciadas pessoas de 60 municípios de RS, SC, PR e MS.
O volume de documentos foi dividido em três partes, e uma delas será entregue ao Ministério Público Federal de Erechim, cidade do Norte gaúcho onde foi descoberto o esquema.
"As provas são muito fortes, os investigados terão dificuldades de comprovação na Justiça", diz o delegado da Polícia Federal Mauro Vinícius de Moraes.
Segundo a polícia, distribuidoras de medicamentos e funcionários públicos agiam de forma fraudulenta em pelo menos sete estados. No Rio Grande do Sul, mais de 100 prefeituras são investigadas.
Há dois anos, durante a Operação Saúde, empresas foram fechadas e 58 pessoas presas. Todas estão em liberdade. "Não tenho duvidas que essas pessoas serão condenadas e terão seus patrimônios sequestrados para pagar os prejuízos que causaram", disse Moraes.