FÁBIO CAMPANA
Juventude do PSB quer ouvir candidatos
A Juventude do PSB de Curitiba fez uma reunião ontem e decidiu
organizar, em agosto, em encontro para reunir e dar espaço a todos os
candidatos do partido que queiram manifestar suas ideias para os jovens.
A Juventude do PSB não tem candidatos oficiais a deputado estadual e a deputado federal, portanto, apoiará todos os candidatos do partido que tiverem identidade e compromisso com as políticas públicas da juventude, tanto no âmbito estadual como federal.
A Juventude do PSB não tem candidatos oficiais a deputado estadual e a deputado federal, portanto, apoiará todos os candidatos do partido que tiverem identidade e compromisso com as políticas públicas da juventude, tanto no âmbito estadual como federal.
Governo do Paraná é responsável por rombo nos cofres dos municípios
“O governo deu um calote de R$ 258 milhões nos municípios, entre 2003
e 2007.” A denúncia é do líder da Oposição, deputado Élio Rusch (DEM),
com base em informações recebidas do Ministério Público (MP) sobre o
repasse devido pelo governo aos municípios correspondente à arrecadação
do ICMS. Os municípios têm direito a 25% do total arrecadado com o
imposto.
No período de 2003 a 2007 o Estado deveria ter repassado o total de R$ 10,7 bilhões aos municípios, valor correspondente ao ICMS pago em espécie pelos empresários, mas repassou R$ 10,5 bilhões, de acordo com dados do Banco do Brasil, responsável por enviar o montante aos municípios. As prefeituras deixaram de receber R$ 200.294.399,79.
O governo também deixou de repassar aos municípios, no período de cinco anos, R$ 58 milhões, referentes aos R$ 232.235.334,65 de ICMS recolhidos com precatórios.
No período de 2003 a 2007 o Estado deveria ter repassado o total de R$ 10,7 bilhões aos municípios, valor correspondente ao ICMS pago em espécie pelos empresários, mas repassou R$ 10,5 bilhões, de acordo com dados do Banco do Brasil, responsável por enviar o montante aos municípios. As prefeituras deixaram de receber R$ 200.294.399,79.
O governo também deixou de repassar aos municípios, no período de cinco anos, R$ 58 milhões, referentes aos R$ 232.235.334,65 de ICMS recolhidos com precatórios.
Requião ameaça grudar em Gleisi e Osmar Dias e assusta os aliados
O ex-governador Roberto Requião (PMDB) anuncia que pretende grudar
sua campanha a de Gleisi Hoffmann (PT) e Osmar Dias (PDT). “Hoje, com
conta na caixa e CNPJ, começo minha campanha para o senado. Meu pessoal
sintoniza agenda com Gleisi e Osmar”, avisou Requião no twitter.
A novidade assusta as forças políticas alinhadas à candidatura de Osmar ao governo do estado. Por um lado existe o temor de melindrar Requião, um político sabidamente perigoso quando irritado. Por outro, existe a avaliação que os três políticos juntos fazendo campanha pelo Paraná teriam de enfrentar inúmeros constrangimentos além do risco de passar mais tempo dando explicações do que expondo programas de governo.
A novidade assusta as forças políticas alinhadas à candidatura de Osmar ao governo do estado. Por um lado existe o temor de melindrar Requião, um político sabidamente perigoso quando irritado. Por outro, existe a avaliação que os três políticos juntos fazendo campanha pelo Paraná teriam de enfrentar inúmeros constrangimentos além do risco de passar mais tempo dando explicações do que expondo programas de governo.
Beto Richa vai a todos os municípios do Paraná
O candidato da coligação Novo Paraná ao Governo do Estado, Beto Richa, completou no sábado (10) duzentos municípios percorridos desde abril. Vai percorrer todos os 399 até outubro. Nos próximos dias, vai percorrer municípios da região metropolitana de Curitiba, área que convive com baixos Índices de Desenvolvimento Humano e grandes carências de infraestrutura de transporte. A seguir, Beto vai ao Sudoeste. “Estamos fazendo esta caminhada por todos os municípios para ouvir quem mais entende de Paraná: os paranaenses”, diz Beto. “O Paraná terá um novo um novo jeito de governar, sem truculências e bravatas, que ouve a opinião das pessoas.”
Em encontros com moradores, lideranças políticas e prefeitos, Beto também reafirma seu compromisso com a causa municipalista. “Quero ser um parceiro dos prefeitos. É nas cidades que as pessoas vivem e onde se concentra a maior parte dos problemas”, diz ele.
‘Vamos continuar a reforma agrária’, diz Dilma Rousseff
Candidata petista criticou proposta de José Serra (PSDB)
para o campo. Ela recebeu da Contag sugestões para seu programa de
governo.
Do G1, em Brasília
Do G1, em Brasília
A candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, disse nesta terça-feira (13), durante evento na Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), em Brasília, que caso seja eleita, continuará com a reforma agrária. “Vamos continuar a reforma agrária. Não porque o MST ou qualquer outro movimento queira, mas porque é bom para o Brasil.”
Dilma recebeu da Contag uma série de sugestões para seu programa de governo, entre elas intensificar e aprimorar a realização de reforma agrária, atualizar os índices de produtividade, limitar o acesso à terra a pessoas físicas e jurídicas brasileiras e estrangeiras, e democratizar o acesso à terra mediante desapropriação por interesse social.
Em discurso, Dilma criticou o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra. “Meu adversário propôs acabar com o Ministério do Desenvolvimento Agrário. É um absurdo. O MDA faz com que a agricultura familiar se desenvolva. Queremos um Brasil com gente e não uma devastação total. Se não tiver vida com qualidade no campo, nossas cidades vão explodir.”
Lula defende carga tributária pornográfica
Por Lauro
Jardim
Em geral, a cartilha do político reza: “nunca defenderás aumento de impostos”. Nos EUA, por exemplo, os republicanos têm na diminuição da carga tributária uma de suas principais bandeiras.
No Brasil, onde a carga tributária não para de crescer, Lula parece dar de ombros ao mandamento e, do alto de sua popularidade, defende a quase pornográfica carga tributária – que não para de crescer desde o governo FHC.
Hoje, respondendo a um leitor de sua coluna semanal, publicada em mais de uma centena de jornais amigos, Lula mandou ver. Eis alguns trechos:
– Todos os países desenvolvidos, que têm sistema de bem-estar social, têm carga tributária bem mais elevada, em cerca de 50% do PIB. Do outro lado, há países mais pobres na América Latina, no Caribe e na África, cuja carga tributária é bem baixa, inferior a 15%. Resultado: eles não têm recursos para adotar políticas sociais e o Estado é praticamente inexistente. O Brasil está numa posição intermediária: em 2009, a carga tributária foi de 34%. A arrecadação nesse patamar é decisiva para que o Estado possa atuar para reduzir as desigualdades sociais, fazer os investimentos necessários em Educação, Saúde, Segurança e atacar as deficiências de infraestrutura.
Ou seja, Lula no final das contas diz que a carga tributária aqui não é tão alta assim…