PAULO MELO CORUJA NEWS
Divino Almeida trabalhava na construção de Itaipu, quando conheceu Elaine.
Na época da construção da Usina de Itaipu, o aposentado Divino Almeida
trabalhava como encanador industrial, quando conheceu uma moça chamada
Elaine. Certo dia, a garota foi embora e deixou apenas uma carta com uma
frase, que o fez voltar a Foz do Iguaçu depois de 33 anos: “Nunca vou
te esquecer, por estar levando comigo uma sementinha tua”.
A frase, segundo Divino, nunca lhe saiu da cabeça. Embora ele também tenha saído da cidade, sempre pensou na possibilidade de ter deixado a garota grávida, com um possível filho, que ele mesmo sequer tem certeza de que possa existir.
Agora, ele passa os dias em Foz do Iguaçu, entregando panfletos com informações sobre as características da moça, procurando pistas sobre Elaine.
Divino tem certeza de que vai conseguir encontra-la, pois esta é a segunda vez que procura por um filho perdido. “Tenho um filho no Mato Grosso. Depois de 20 anos eu descobri”, conta. Segundo ele, o filho mora na cidade de Alta Floresta e hoje os dois se dão bem. “Não é que eu saia por aí fazendo filhos, mas a vida da gente é assim”.
Homem volta a Foz do Iguaçu depois de 33 anos em busca de filho
Divino Almeida trabalhava na construção de Itaipu, quando conheceu Elaine.
Moça deixou apenas uma carta que dizia: "levo uma sementinha tua".
A frase, segundo Divino, nunca lhe saiu da cabeça. Embora ele também tenha saído da cidade, sempre pensou na possibilidade de ter deixado a garota grávida, com um possível filho, que ele mesmo sequer tem certeza de que possa existir.
Agora, ele passa os dias em Foz do Iguaçu, entregando panfletos com informações sobre as características da moça, procurando pistas sobre Elaine.
Divino tem certeza de que vai conseguir encontra-la, pois esta é a segunda vez que procura por um filho perdido. “Tenho um filho no Mato Grosso. Depois de 20 anos eu descobri”, conta. Segundo ele, o filho mora na cidade de Alta Floresta e hoje os dois se dão bem. “Não é que eu saia por aí fazendo filhos, mas a vida da gente é assim”.
