PAULO MELO CORUJA NEWS
Cléber Salazar teve o pedido de habeas corpus acatado nesta terça (17).
A Justiça autorizou na tarde desta terça-feira (17) a saída do
empresário Cléber Salazar da prisão. Ele estava detido preventivamente
desde o dia 9 de janeiro, suspeito de comandar um esquema de fraudes em
bombas de combustíveis. O habeas corpus foi aceito pelo juiz Carlos
Augusto Altheia de Mello, que julgou que Salazar não tem mais como
atrapalhar as investigações.
Salazar se entregou à polícia no dia 9 de janeiro, após o Ministério Público (MP) pedir a prisão preventiva. Na quinta-feira (12), a prisão preventiva foi renovada a pedido do MP.
Entenda o caso
No domingo (8), uma reportagem do Fantástico denunciou a fraude na venda de combustíveis. Segundo a reportagem, uma placa vendida pela empresa de Salazar conseguia adulterar a quantidade de combustível vendida aos consumidores. O dispositivo era acionado por controle remoto, para fugir da fiscalização.
Com uma câmera escondida, a equipe do programa flagrou o momento em que Salazar oferece o equipamento a um repórter, que estava disfarçado como dono de um posto de combustível.
Além disso, a equipe também calculou o tamanho do prejuízo dado aos consumidores. Em um dos postos, para cada 20 litros que a bomba mostrava, 1,4 litro não chegava ao tanque. O esquema foi constatado pelo programa em três estados, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.
Justiça do Paraná autoriza saída da prisão de suspeito de fraudar bombas
Cléber Salazar teve o pedido de habeas corpus acatado nesta terça (17).
Para o juiz, ele não pode mais atrapalhar as investigações.
Salazar se entregou à polícia no dia 9 de janeiro, após o Ministério Público (MP) pedir a prisão preventiva. Na quinta-feira (12), a prisão preventiva foi renovada a pedido do MP.
Entenda o caso
No domingo (8), uma reportagem do Fantástico denunciou a fraude na venda de combustíveis. Segundo a reportagem, uma placa vendida pela empresa de Salazar conseguia adulterar a quantidade de combustível vendida aos consumidores. O dispositivo era acionado por controle remoto, para fugir da fiscalização.
Com uma câmera escondida, a equipe do programa flagrou o momento em que Salazar oferece o equipamento a um repórter, que estava disfarçado como dono de um posto de combustível.
Além disso, a equipe também calculou o tamanho do prejuízo dado aos consumidores. Em um dos postos, para cada 20 litros que a bomba mostrava, 1,4 litro não chegava ao tanque. O esquema foi constatado pelo programa em três estados, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.