PAULO MELO CORUJA NEWS
Desde junho, técnicos administrativos, enfermeiros e auxiliares estão parados.
Pacientes correm risco iminente de morrer, diz
médico sobre greve do HC
Desde junho, técnicos administrativos, enfermeiros e auxiliares estão parados.
Sem poder ser internados, pacientes de urgência ficam esperando.
Desde o início da greve do Hospital de Clínicas (HC), de Curitiba, em 11 de junho, 28 mil procedimentos deixaram de ser realizados. Com a paralisação dos técnicos administrativos, enfermeiros e auxiliares, o hospital consegue manter apenas 30% do atendimento.
Os médicos continuam trabalhando, mas sem o serviço dos ambulatórios os exames solicitados não estão sendo feitos. Os pacientes reclamam da dificuldade no atendimento provocada pela greve. “Eles tinham falado que iam retornar. Mas até hoje não retornou. (...) Eu preciso desse exame”, conta dona Ida dos Santos, de 74 anos, que sem poder esperar pagou pelo exame em um laboratório particular. Mas pelo cateterismo, que precisa com urgência, ela não pode pagar.
O cardiologista Eduardo Lourenço comentou que alguns pacientes que necessitam de atenção de urgência e emergência correm risco de morte. “Temos alguns pacientes com risco iminente de morrer pela falta de leito hospital, devido à greve, com certeza”, afirmou o médico.
O cardiologista Eduardo Lourenço comentou que alguns pacientes que necessitam de atenção de urgência e emergência correm risco de morte. “Temos alguns pacientes com risco iminente de morrer pela falta de leito hospital, devido à greve, com certeza”, afirmou o médico.
