,RICHA SE IRRITA COM CARTAZ DE PROFESSORES COBRANDO EM PROMOÇÕES

PAULO MELO CORUJA NEWS
Richa passa vergonha ao lado de aliados em Guarapuava; cartaz recebido de professores cobra o pagamento de promoções com um ano de atraso; clique na imagem para ampliar.
Richa passa vergonha ao lado de aliados em Guarapuava; cartaz recebido de professores cobra o pagamento de promoções com um ano de atraso; clique na imagem para ampliar.
O governador Beto Richa (PSDB) esteve ontem (16) no município de Guarapuava, região Centro, a 250 km da capital paranaense. O tucano anunciava anunciava investimentos na Apae e na rede de esgoto da cidade quando foi surpreendido por professores que lhe entregaram um cartaz os soe seguintes dizeres: “Parabéns Richa! Pelo 1 ano que você deve nossas promoções”. Quem é da área da educação sabe que o governo do PSDB continua enrolando os educadores. Richa e seu vice, o secretário da Educação, fazem gestão temerária na pasta. Anunciam o cumprimento do piso nacional — que são obrigados a pagar por lei — como se fosse coisa deles.
Na falta do que oferecer, Richa e Arns estão indo nos municípios capitalizar recusos do PAR (Plano de Ações Articuladas) instituído pelo MEC (Ministério da Educação) em 2007, que consiste em auxiliar a gestão das secretarias municipais e também para solicitar recursos, como obras e equipamentos. Portanto, nada a ver com a Secretaria de Estado da Educação (SEED). Trata-se, mais uma vez, de recursos do governo federal.
Volto à questão do protesto contra o governador Beto Richa, em Guarapuava. Esse foi o quarto constrangimento público que o tucano sofreu no interior do Paraná depois das manifestações de rua em junho, ou seja em pouco menos de dois meses. Será algum tipo de sinal?
 
do Brasil 247
Depois de exaltar e estimular as manifestações de junho, que contribuíram para a queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff, os meios de comunicação conservadores já demonstram incômodo com as violentas manifestações de rua; capa de Veja desta semana de Veja é emblemática: em vez de uma bela jovem enrolada à bandeira nacional, há uma "cara-tapada"; como a própria mídia se tornou alvo de anarquistas e Black Blocs, a brincadeira perdeu a graça; o "sonho" acabou.
Depois de exaltar e estimular as manifestações de junho, que contribuíram para a queda da popularidade da presidente Dilma Rousseff, os meios de comunicação conservadores já demonstram incômodo com as violentas manifestações de rua; capa de Veja desta semana de Veja é emblemática: em vez de uma bela jovem enrolada à bandeira nacional, há uma “cara-tapada”; como a própria mídia se tornou alvo de anarquistas e Black Blocs, a brincadeira perdeu a graça; o “sonho” acabou.
A Praça Tahir não é mais aqui. Depois dos protestos de junho, que levaram alguns analistas a exaltar o chamado “outono brasileiro”, que derrubou a popularidade da presidente Dilma Rousseff e poderia até abreviar o ciclo do PT no poder, a mídia brasileira não quer mais brincar de revolução. 
Charge de Paixão - Gazeta do Povo (PR).
Charge de Paixão – Gazeta do Povo (PR).
 
imageJornais do Paraná
- Gazeta do Povo: Licitação dá início à corrida por novos táxis em Curitiba
- Folha de Londrina: SOB SUSPEITA – Kireeff cancela concurso da Saúde e anuncia sindicância para identificar responsáveis
- O Diário (Maringá): Verticalização de Maringá dispara na última década
- Diário dos Campos: TCE adverte nove políticos da região sobre subsídios
- Jornal da Manhã: Caixa Econômica libera R$ 933 milhões de créditos na região
- Tribuna do Interior: Prefeitos levarão 7 pedidos para Richa na quarta-feira
- O Paraná: TCE notifica prefeituras e câmaras de 163 cidades por pagamentos ilegais
- Jornal Hoje: Conselho investiga recurso ao Fundo de Meio Ambiente
- Gazeta do Iguaçu: Alta do dólar frente ao real afasta compristas do comércio de CDE
- Diário do Noroeste: Autoridades destacam importância para o desenvolvimento do município
- Tribuna de Cianorte: Richa inaugura segunda usina hidrelétrica em menos de um ano
- Umuarama Ilustrado: “Perdi para o crack”, diz pai ao encontrar filho morto
- Tribuna do Norte: TCE notifica políticos da região a devolver salários
Jornais de outros estados
- Globo: Efeito câmbio: Dólar dispara, vai a R$ 2,39 e ameaça controle da inflação
- Folha: Haddad desiste de obras viárias do Arco do Futuro
- Estadão: Apesar da ação do BC, dólar tem maior cotação em 4 anos
- Correio: Alta do dólar já restringe uso de cartão de crédito
- Estado de Minas: Rir e o melhor negócio
- Zero Hora: Jovens e trânsito: Novatos na direção, campeões em multas
Capas de revistas:
- CartaCapital: Ruim para todos – O desastre da saúde brasileira
- Veja: O bando dos caras tapadas
- IstoÉ: Todos os homens do propinoduto do metrô
- Época: Doutor Smartphone
 
imageO deputado estadual Tercilio Turini (PPS), de Londrina, fez as contas. Desde 1999, quando o Banestado foi liquidado, nos governos Lerner e FHC, o governo do Paraná assumiu dívida de R$ 5,2 bilhões. Desde então, nos últimos 15 anos já foram pagos R$ 10,8 bilhões – mais do que o dobro do valor inicial. O parcelamento vai até 2028, ou seja, são mais 15 anos para quitação do débito.
Em números de maio de 2013, de acordo com Turini, o saldo devedor ainda somava R$ 9,2 bilhões. Para ele, a sociedade paranaense está sendo prejudicada com esse desembolso. Para este blogueiro, isso cheira a assalto. Aliás, a privatização do Banestado, que foi adquirido pelo Itaú, também fede a roubo.
Turini disse que oficializou sua proposta à bancada federal do Paraná — composta por 30 deputados federais e três senadores –, além dos três ministros do estado: Paulo Bernardo, das Comunicações, Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, e Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência da República.
Segundo dados da Secretaria da Fazenda do Paraná, a parcela paga à Secretaria de Tesouro Nacional em maio foi de quase R$ 80 milhões.
“Se projetarmos esse valor no ano, em 2013 o desembolso chegará a cerca de R$ 1 bilhão. É muito dinheiro que vai para a Secretaria do Tesouro Nacional e deixa de ser investido em obras, serviços e programas sociais para a comunidade”, ressalta Tercilio Turini.
Este blog apoia o calote de R$ 9 bilhões que faltam ser surrupiados da educação, da saúde, da habitação dos paranaenses que estão pagando pelas aventuras neoliberais (privatizações) dos anos 90. E mais: sugere campanha para reaver os R$ 10,8 bilhões já pagos pelo tesouro estadual.
 
imageO prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), está prestes a perder uma de suas principais bandeiras na campanha de 2012: a bicicleta; ele terá que abrir o olho e voltar a pedalar forte se não quiser perder essa marca para o governador Beto Richa (PSDB).
O tucano anunciou esta semana um programa em parceria com cicloativistas, universidades e órgãos de governo com o objetivo de nortear os municípios paranaenses que tiverem interesse em aderir à iniciativa.
A elaboração de uma política estadual para incentivo ao uso da bicicleta, o “Ciclo Paraná”, está a cargo do secretário Luiz Eduardo Cheida, do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMA).
No ano passado, na campanha, o prefeito da capital prometera 300 km de ciclofaixas.
Richa saiu na frente ao sancionar a Lei 17.385/12, que oficializa Setembro como o “Mês da Bicicleta no Paraná”.
 
Prezado Sr. Esmael,
Em razão de nota publicada em seu blog e que traz informações equivocadas, encaminhamos este Pedido de Resposta para esclarecer o público sobre situação referente ao vereador Gilmar Cordeiro (PSB), resposta esta elaborada pelo Escritório de Advocacia que representa o vereador Gilmar Cordeiro, dirigido pelo professor Gustavo Swain Kfouri.

Atenciosamente,
Assessoria Jurídica de Gilmar Luis Cordeiro
Presidente da Câmara Municipal/Piraquara/PR

PEDIDO DE RESPOSTA 
do Brasil 247

No dia 23 de julho, o ex-procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que deixou ontem o cargo, decidiu arquivar um pedido de investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que será o candidato tucano ao Palácio do Planalto, em 2014.  “Os documentos constantes dos autos comprovam que o representado declarou o seu patrimônio à Justiça Eleitoral. Tanto assim é verdade que a relação de bens apresentada pelos noticiantes foi extraída exatamente do site do Tribunal Superior Eleitoral”, disse o procurador em seu parecer; decisão deve alimentar discussões acaloradas no meio político sobre a conduta de Gurgel.
No dia 23 de julho, o ex-procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que deixou ontem o cargo, decidiu arquivar um pedido de investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que será o candidato tucano ao Palácio do Planalto, em 2014. “Os documentos constantes dos autos comprovam que o representado declarou o seu patrimônio à Justiça Eleitoral. Tanto assim é verdade que a relação de bens apresentada pelos noticiantes foi extraída exatamente do site do Tribunal Superior Eleitoral”, disse o procurador em seu parecer; decisão deve alimentar discussões acaloradas no meio político sobre a conduta de Gurgel.
Uma decisão tomada pelo ex-procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no dia 23 de julho, promete gerar intensos debates no meio político. Gurgel, que deixou o cargo ontem, arquivou uma representação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que deverá ser o candidato tucano ao Palácio do Planalto. 
Assessores de Beto Richa ficaram irritados com o conselheiro Ivan Bonilha, do Tribunal de Contas, que sugere um pente-fino nos gastos de R$ 106 milhões com publicidade cuja pasta é defendida pelo secretário da Comunicação Social, Marcelo Cattani; por outro lado, o órgão de contas afirma que o governo do PSDB não investiu o mínimo constitucional de 12% na saúde pública; a título de curiosidade, o conselheiro Ivan Bonilha foi colocado no TC pelo governador em julho de 2011; seria ele o novo "Joaquim Barbosa" das Araucárias, haja vista que o ministro do STF se voltou contra o PT depois de nomeado pelo ex-presidente Lula? A cria se voltou contra o criador?
Assessores de Beto Richa ficaram irritados com o conselheiro Ivan Bonilha, do Tribunal de Contas, que sugere um pente-fino nos gastos de R$ 106 milhões com publicidade cuja pasta é defendida pelo secretário da Comunicação Social, Marcelo Cattani; por outro lado, o órgão de contas afirma que o governo do PSDB não investiu o mínimo constitucional de 12% na saúde pública; a título de curiosidade, o conselheiro Ivan Bonilha foi colocado no TC pelo governador em julho de 2011; seria ele o novo “Joaquim Barbosa” das Araucárias, haja vista que o ministro do STF se voltou contra o PT depois de nomeado pelo ex-presidente Lula? A cria se voltou contra o criador?
Reportagem de Guilherme Voitch, no jornal Gazeta do Povo, edição desta sexta (16), revela que as despesas com publicidade institucional aumentaram 668,57% de 2011 para 2012, chegando a R$ 106,4 milhões. A informação partiu do Tribunal de Contas do Estado (TC), que aprovou as contas do governo do estado referentes ao ano passado. De acordo com reportagem da Gazeta do Povo, os gastos com publicidade foram criticados pelo conselheiro Ivan Bonilha, ex-procurador-geral do Estado na gestão do próprio Beto Richa (PSDB). Segundo ele, os tribunais de contas de todo país precisam “investigar o mérito dos gastos com publicidades”.
Os gastos com propaganda acumulados nos últimos 12 meses, entretanto, pode ser maior que os R$ 106,4 milhões registrados no exercício de 2012. O blog obteve informações em junho deste ano de que o governo Richa torrou nesse período a espetacular quantia de R$ 240 milhões. O secretário de Estado da Comunicação Social, Marcelo Cattani, nega que o valor seja esse.
Se houve farra com publicidade, por outro lado, segundo relatório do TC, o governo do Paraná não investiu o mínimo constitucional de 12% da arrecadação na saúde. De acordo com o TC, o governo Richa aplicou na saúde apenas 9,05% do total arrecadado. Na prática, o estado destinou R$ 1,63 bilhão para a saúde, quando deveria ter gasto R$ 2,17 bilhões, uma diferença de R$ 533 milhões. Na conta feita pelo governo, porém, o porcentual investido no setor foi de 12,78%.
A título de curiosidade, o conselheiro Ivan Bonilha foi colocado no TC pelo governador Beto Richa em julho de 2011. Seria ele o novo “Joaquim Barbosa” das Araucárias, haja vista que o ministro do Supremo Tribunal Federal se voltou contra o PT depois de nomeado pelo ex-presidente Lula? A cria se voltou contra o criador?
 
do Brasil 247
Afinal, por que Joaquim Barbosa teve mais uma explosão diante das câmeras no plenário do STF? Fruto do já conhecido temperamento autoritário e desrespeitoso? Na verdade, seu temor é ser forçado a corrigir um erro que ele próprio cometeu, na definição das penas, ao omitir a data de morte de José Carlos Martinez (abaixo à dir.), com quem o PT fechou um acordo eleitoral e que faleceu em outubro de 2003; a data tem papel essencial na definição de penas de réus como Bispo Rodrigues, pivô da discussão de ontem, e até de José Dirceu; brigada da mídia já se movimenta para evitar que o erro seja revisto, como nas colunas de Merval Pereira, Reinaldo Azevedo e Josias de Souza.
Afinal, por que Joaquim Barbosa teve mais uma explosão diante das câmeras no plenário do STF? Fruto do já conhecido temperamento autoritário e desrespeitoso? Na verdade, seu temor é ser forçado a corrigir um erro que ele próprio cometeu, na definição das penas, ao omitir a data de morte de José Carlos Martinez (abaixo à dir.), com quem o PT fechou um acordo eleitoral e que faleceu em outubro de 2003; a data tem papel essencial na definição de penas de réus como Bispo Rodrigues, pivô da discussão de ontem, e até de José Dirceu; brigada da mídia já se movimenta para evitar que o erro seja revisto, como nas colunas de Merval Pereira, Reinaldo Azevedo e Josias de Souza.
No julgamento da Ação Penal 470, o Supremo Tribunal Federal cometeu um erro importante. Por omissão aparentemente consciente do ministro Joaquim Barbosa, a data da morte do político José Carlos Martinez, com quem o PT fechou um acordo de R$ 20 milhões, foi considerada o “fim de 2003″ e não outubro de 2003, como precisamente ocorreu 
Presidenta da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, pré-candidata a deputada federal pelo PT, tem preferido a política do cafezinho com o governo tucano de Beto Richa e Flávio Arns – o pior secretário que já passou pela Educação; se preserva governador e vice de críticas mais ásperas, por outro lado, visando desviar atenção do principal, a direção a entidade sindical desce a lenha noutro tucano, Álvaro Dias, mesmo ele estando fora do Palácio Iguaçu há 25 anos; afinal, quem enrola os educadores paranaenses Álvaro ou Richa? Ou ambos?
Presidenta da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, pré-candidata a deputada federal pelo PT, tem preferido a política do cafezinho com o governo tucano de Beto Richa e Flávio Arns – o pior secretário que já passou pela Educação; se preserva governador e vice de críticas mais ásperas, por outro lado, visando desviar atenção do principal, a direção a entidade sindical desce a lenha noutro tucano, Álvaro Dias, mesmo ele estando fora do Palácio Iguaçu há 25 anos; afinal, quem enrola os educadores paranaenses Álvaro ou Richa? Ou ambos?
O senador Roberto Requião (PMDB), que não tem papas na língua, classificaria o protesto da APP-Sindicato, previsto para o próximo dia 30 de agosto, como “diversionismo” – uma espécie de artimanha utilizada em plenárias sindicais e estudantis para desviar da discussão principal. Álvaro Dias não é governador do Paraná há um quarto de século. Nada pode fazer de imediato pela luta economicista ou política dos educadores do estado. O tucano é senador da República, portanto, atua no parlamento.
Quem sucateia a Educação, modifica a matriz curricular, não consegue realizar um concurso público liso, atrasa promoções e progressões, enrola professores e funcionários das escolas da rede pública é o governador Beto Richa e seu vice Flávio Arns. Ambos também são tucanos, como Álvaro, mas a APP-Sindicato, estranhamente, os preserva de críticas mais duras.
O blog registrou no começo de julho que a presidenta da APP, Marlei Fernandes, pré-candidata a deputada federal pelo PT, estudava dobradinha informal com Arns, pré-candidato a estadual, na Educação. A petista correu negar acordo. O tucano correu negar candidatura, pois os atuais deputados estaduais ensaiaram pedir sua cabeça.
Acho que a história tem que ser contada. É Justo que os educadores se lembrem dos 25 anos do confronto, entretanto, focar a manifestação de 30 de agosto de 2013 somente em Álvaro Dias, achando-o o pior dos monstros, é como elevar Arns e Richa à beatificação.
Richa e Arns fazem muito mal à Educação. Álvaro também fez. Só a APP-Sindicato que não vê, que prefere a política do cafezinho com os tucanos de plantão.
 
Dezenas de prefeitos que participavam da 5ª Conferência das Cidades, em Foz, esta semana, lançaram Ratinho Júnior ao governo do Paraná; Pequeno Camundongo vem surpreendendo em todas as pesquisas de opinião; Gleisi, Richa e Requião já o enxergam pelo retrovisor; SEDU é a mesma Secretaria que projetou Requião, em 1990, ao Palácio Iguaçu; a história se repete?
Dezenas de prefeitos que participavam da 5ª Conferência das Cidades, em Foz, esta semana, lançaram Ratinho Júnior ao governo do Paraná; Pequeno Camundongo vem surpreendendo em todas as pesquisas de opinião; Gleisi, Richa e Requião já o enxergam pelo retrovisor; SEDU é a mesma Secretaria que projetou Requião, em 1990, ao Palácio Iguaçu; a história se repete?
Os estrategistas do governador Beto Richa (PSDB), hoje, não temem a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), muito menos o senador Roberto Requião (PMDB) na disputa pelo Palácio Iguaçu. Pelo contrário. Palacianos não dormem de preocupação com um “inimigo interno” que atende pelo nome de Ratinho Júnior (PSC). O jovem secretário do Desenvolvimento Urbano (SEDU), nomeado pelo governador tucano, não para de subir nas pesquisas. O moço é um fenômeno.
Se antes dos protestos de junho, na região metropolitana de Curitiba, ele batia de cinta em adversários como Gleisi, Richa e Requião, agora Ratinho Júnior também nada de braçadas nos municípios do interior.
Durante a 5ª Conferência das Cidades, realizada esta semana em Foz do Iguaçu, dezenas de prefeitos, de vários partidos, fizeram pré-lançamento da candidatura do secretário ao governo do Paraná.
 
do Brasil 247

Embora existam indícios veementes de que a propina arrecadada pelos tucanos junto à Alstom, por meio do atual vereador Andrea Matarazzo, tenha contribuído para a própria reeleição de FHC, em 1998, o ex-presidente FHC diferenciou o caso do metrô do chamado mensalão; "não apareceu o PSDB recebendo dinheiro, não comprou ninguém", afirmou; outro personagem envolvido no escândalo, José Luiz Portella, foi peça central na articulação da emenda da reeleição, manchada pela compra de votos; FHC ainda defendeu José Serra; "ele fez o anticartel, processou a Siemens e quem ganhou foi a CAF; saiu 15% mais barato"; evidências apontam que desvios no metrô, no entanto, fizeram parte de um projeto partidário, e não pessoal.
Embora existam indícios veementes de que a propina arrecadada pelos tucanos junto à Alstom, por meio do atual vereador Andrea Matarazzo, tenha contribuído para a própria reeleição de FHC, em 1998, o ex-presidente FHC diferenciou o caso do metrô do chamado mensalão; “não apareceu o PSDB recebendo dinheiro, não comprou ninguém”, afirmou; outro personagem envolvido no escândalo, José Luiz Portella, foi peça central na articulação da emenda da reeleição, manchada pela compra de votos; FHC ainda defendeu José Serra; “ele fez o anticartel, processou a Siemens e quem ganhou foi a CAF; saiu 15% mais barato”; evidências apontam que desvios no metrô, no entanto, fizeram parte de um projeto partidário, e não pessoal.
Um dos personagens citados no caso Siemens, José Luiz Portella, teve participação direta na articulação da emenda que garantiu a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (leia mais aqui), num processo marcado por suspeitas de compras de votos. Outro tucano graúdo, Andrea Matarazzo, foi indiciado pela Polícia Federal por supostamente ter coletado propinas junto à empresa Alstom. Há indícios fortes de que os recursos foram usados na campanha de FHC, em 1998, segundo registros do próprio comitê tucano 
Charge de Paixão - Gazeta do Povo (PR).
Charge de Paixão – Gazeta do Povo (PR).