PAULO MELO CORUJA NEWS
Para secretária de Educação, alunos aprovam o cardápio.
O Ministério Público Federal (MPF) investiga a qualidade e a quantidade de merenda distribuída nas escolas e centros de educação infantil municipais de Castro, no Paraná. Nesta terça-feira (29), uma escola serviu no almoço apenas uma farofa feita com ovos, cenoura, repolho e farinha. O lanche das crianças é fornecido por empresas terceirizadas desde 2005.
Veja a reportagem do ParanáTV 2ª edição, da RPCTV
Para a secretaria de Educação de Castro, Nilza Gomes Zappe, não há problema em servir apenas farofa para as crianças. “É aceito pelas crianças. Foi feito um teste de aceitabilidade e foi bem aceito”, diz.
Segundo o MPF, as licitações com essas empresas foram fraudadas e os contratos superfaturados. “Ficou visível o valor um pouco acima do valor de mercado e também na quantidade de merenda servidas”, disse o promotor Osvaldo Sowek. De acordo com as investigações, o desvio de dinheiro público chega a quase R$ 10 milhões.
Com base nas investigações feitas até agora, o MPF entrou com um processo contra o prefeito de Castro, Moacyr Fadel Júnior, dos fornecedores da merenda e de outros envolvidos. Ao todo, 18 pessoas tiveram seus bens bloqueados pela justiça. Também foi determinado o cancelamento do contrato com uma das empresas e dado um prazo de 90 dias para que seja feita uma nova licitação.
Escola de Castro, no Paraná, serve apenas farofa na merenda dos alunos
Para secretária de Educação, alunos aprovam o cardápio.
MPF investiga fraude na compra da merenda escolar.
O Ministério Público Federal (MPF) investiga a qualidade e a quantidade de merenda distribuída nas escolas e centros de educação infantil municipais de Castro, no Paraná. Nesta terça-feira (29), uma escola serviu no almoço apenas uma farofa feita com ovos, cenoura, repolho e farinha. O lanche das crianças é fornecido por empresas terceirizadas desde 2005.
Veja a reportagem do ParanáTV 2ª edição, da RPCTV
Para a secretaria de Educação de Castro, Nilza Gomes Zappe, não há problema em servir apenas farofa para as crianças. “É aceito pelas crianças. Foi feito um teste de aceitabilidade e foi bem aceito”, diz.
Segundo o MPF, as licitações com essas empresas foram fraudadas e os contratos superfaturados. “Ficou visível o valor um pouco acima do valor de mercado e também na quantidade de merenda servidas”, disse o promotor Osvaldo Sowek. De acordo com as investigações, o desvio de dinheiro público chega a quase R$ 10 milhões.
Com base nas investigações feitas até agora, o MPF entrou com um processo contra o prefeito de Castro, Moacyr Fadel Júnior, dos fornecedores da merenda e de outros envolvidos. Ao todo, 18 pessoas tiveram seus bens bloqueados pela justiça. Também foi determinado o cancelamento do contrato com uma das empresas e dado um prazo de 90 dias para que seja feita uma nova licitação.