PAULO MELO CORUJA NEWS
O juiz da 3ª Vara Criminal de Ponta Grossa, Hélio César Engelhardt, determinou que Jean Carlos de Oliveira Pinto, acusado da morte da modelo Agda Fátima Rocha, vá a júri popular. A sentença de pronúncia foi entregue ao cartório na segunda-feira e, após a publicação – que deve ocorrer nos próximos dias –, o Ministério Público e a defesa serão intimados.
Na opinião de Hélio, o processo demonstrou que há provas de materialidade do assassinato da modelo. “Existem indícios suficientes de autoria”, explica. Segundo ele, se Jean Carlos efetivamente for a julgamento pelo júri popular, o conselho de sentença é que vai decidir se Jean Carlos teria matado e estuprado a moça, como denuncia o MP.
O advogado de Jean, César Antônio Gaspareto, entrará com recurso para impedir que seu cliente seja julgado pelo júri. “Tão logo eu seja intimado, com certeza absoluta vou recorrer da decisão, primeiramente com recurso em sentido estrito, isto é, vou pedir ao juiz [Hélio] para rever a sentença de pronúncia”, afirma. A última opção é recorrer ao Tribunal de Justiça, em Curitiba.
Juiz decide que Jean Carlos deve ir a júri popular
O juiz da 3ª Vara Criminal de Ponta Grossa, Hélio César Engelhardt, determinou que Jean Carlos de Oliveira Pinto, acusado da morte da modelo Agda Fátima Rocha, vá a júri popular. A sentença de pronúncia foi entregue ao cartório na segunda-feira e, após a publicação – que deve ocorrer nos próximos dias –, o Ministério Público e a defesa serão intimados.
Na opinião de Hélio, o processo demonstrou que há provas de materialidade do assassinato da modelo. “Existem indícios suficientes de autoria”, explica. Segundo ele, se Jean Carlos efetivamente for a julgamento pelo júri popular, o conselho de sentença é que vai decidir se Jean Carlos teria matado e estuprado a moça, como denuncia o MP.
O advogado de Jean, César Antônio Gaspareto, entrará com recurso para impedir que seu cliente seja julgado pelo júri. “Tão logo eu seja intimado, com certeza absoluta vou recorrer da decisão, primeiramente com recurso em sentido estrito, isto é, vou pedir ao juiz [Hélio] para rever a sentença de pronúncia”, afirma. A última opção é recorrer ao Tribunal de Justiça, em Curitiba.