PAULO MELO CORUJA NEWS
FABIO CAMPANA
Simões promete por
Carlos Simões, do PR, decidiu contrariar conselhos de amigos, assessores e advogados. Não vai submergir, como eles sugerem. Decidiu ficar sob a luz dos holofotes da mídia e promete por o dedo na ferida na coletiva que dará na próxima terça feira. Está convencido de que foi vítima de dois processos: o primeiro o da administração da Assembleia à época dos fatos que o incriminaram. Diz que as práticas agora condenadas era usuais há muito tempo. Jura que apenas cumpriu as determinações e a orientação geral da Casa. “Se a Executiva da época fosse a de hoje, nada teria acontecido”, diz ele, que chega a elogiar o atual presidente, Valdir Rossoni, de quem era desafeto e adversário político.
“Quem diria que Rossoni, achincalhado como defensor das privatizações, seria o maralizador da Assembleia. Simões volta a afirmar que um funcionário foi designado para o seu gabinete a sua revelia, e que jamais o conheceu. Se houve acréscimo indevido nas verbas do gabinete, diz que já pediu auditoria, foi feito o levantamento e ele já pagou o que lhe foi imputado como desvio.
FABIO CAMPANA
Simões promete por
o dedo na ferida
Carlos Simões, do PR, decidiu contrariar conselhos de amigos, assessores e advogados. Não vai submergir, como eles sugerem. Decidiu ficar sob a luz dos holofotes da mídia e promete por o dedo na ferida na coletiva que dará na próxima terça feira. Está convencido de que foi vítima de dois processos: o primeiro o da administração da Assembleia à época dos fatos que o incriminaram. Diz que as práticas agora condenadas era usuais há muito tempo. Jura que apenas cumpriu as determinações e a orientação geral da Casa. “Se a Executiva da época fosse a de hoje, nada teria acontecido”, diz ele, que chega a elogiar o atual presidente, Valdir Rossoni, de quem era desafeto e adversário político.
“Quem diria que Rossoni, achincalhado como defensor das privatizações, seria o maralizador da Assembleia. Simões volta a afirmar que um funcionário foi designado para o seu gabinete a sua revelia, e que jamais o conheceu. Se houve acréscimo indevido nas verbas do gabinete, diz que já pediu auditoria, foi feito o levantamento e ele já pagou o que lhe foi imputado como desvio.