PAULO MELO CORUJA NEWS
Advogado diz que pivô de briga por traição 'amava' executivo da Yoki
Defensor diz que mulher teme por sua 'integridade física'.
De acordo com Parentone, sua cliente, que se diz modelo, tinha um relacionamento há mais de um ano com o empresário. “Ela o amava”, afirmou. Segundo o advogado, a mulher não era apenas uma amante. “O casamento [com Elize] já havia terminado antes mesmo de ele conhecer minha cliente.
A contradição a respeito do esquartejamento ainda não está esclarecida. Elize contou que, após ver o marido morto, arrastou o corpo até o quarto de hóspedes e esperou por cerca de dez horas antes de começar a cortá-lo. No entanto, segundo o legista, Marcos estava com vida quando Elize principiou a esquartejá-lo.
Havia sangue no pulmão do executivo, o que só ocorreria se ele estivesse vivo, de acordo com o legista. "A entrada de sangue em vias aéreas é movimento ativo, quer dizer que ele tem que estar respirando", afirmou Oliveira.
Advogado diz que pivô de briga por traição 'amava' executivo da Yoki
Defensor diz que mulher teme por sua 'integridade física'.
Mulher foi filmada por detetive com Marcos Matsunaga.
Segundo Roberto Parentoni, sua cliente amava
empresário (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
O advogado da amante do empresário Marcos Matsunaga, Roberto Parentone,
disse nesta terça-feira (19) que sua cliente teme por sua “integridade
física”. A mulher de 23 anos é considerada pela polícia pivô da briga
entre Marcos e sua mulher, Elize Matsunaga, que motivou a morte do
empresário. Elize foi presa no começo de junho e confessou ter atirado
no marido e esquartejado seu corpo. Segundo a defesa da amante, ela já
havia alertado Marcos sobre o risco de serem atacados por Elize.empresário (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
De acordo com Parentone, sua cliente, que se diz modelo, tinha um relacionamento há mais de um ano com o empresário. “Ela o amava”, afirmou. Segundo o advogado, a mulher não era apenas uma amante. “O casamento [com Elize] já havia terminado antes mesmo de ele conhecer minha cliente.
A contradição a respeito do esquartejamento ainda não está esclarecida. Elize contou que, após ver o marido morto, arrastou o corpo até o quarto de hóspedes e esperou por cerca de dez horas antes de começar a cortá-lo. No entanto, segundo o legista, Marcos estava com vida quando Elize principiou a esquartejá-lo.
Havia sangue no pulmão do executivo, o que só ocorreria se ele estivesse vivo, de acordo com o legista. "A entrada de sangue em vias aéreas é movimento ativo, quer dizer que ele tem que estar respirando", afirmou Oliveira.