PAULO MELO CORUJA NEWS
Albari Rosa / Gazeta do Povo
Felipão não quer que os jogadores se excedam nos comentários sobre os protestos no país
Copa das Confederações
Felipão não quer que os jogadores se excedam nos comentários sobre os protestos no país
Felipão teme que protestos tirem o foco da seleção em campo
Técnico acredita que manifestações podem desmotivar o grupo na disputa da Copa das Confederações
Agência Estado
A onda de protestos que toma conta do Brasil não pode tirar o foco da seleção brasileira na Copa das Confederações. Essa é a maior preocupação do técnico Luiz Felipe Scolari
nesse momento. Após o jogo contra o México, o treinador tentou colocar
um ponto final no assunto dentro de seu grupo, entendendo que as
manifestações podem desmotivar seus jogadores ou fazer com que eles
tenham uma preocupação desnecessária durante a competição.
Felipão e o coordenador Carlos Alberto Parreira deixaram o elenco à vontade para se expressar sobre o assunto, desde que os jogadores não ultrapassassem limites que pudessem prejudicar o Brasil na competição, tampouco os interesses da CBF e da comissão técnica. Ambos frisaram que o Brasil precisa se concentrar somente no futebol.
Isso demonstra também a necessidade do time de ganhar a
Copa das Confederações. Todos sabem que nesse momento essa conquista
representa muito para a formação e confiança desses jogadores,
independentemente do peso que o torneio possa dar ao Brasil daqui a um
ano.
Felipão não vai proibir nenhum de seus atletas de opinar sobre o que ocorre nas principais capitais do país desde segunda-feira, quando milhares de pessoas foram para as ruas gritar por um Brasil melhor, mas não pretende manter o assunto dentro do ambiente da concentração por mais tempo. Um basta será dado. É bem capaz que os jogadores parem de comentar sobre os protestos.
O Brasil já está classificado para a semifinal da Copa das Confederações. Passando pela Itália neste sábado, ficará em primeiro lugar do grupo para se livrar da Espanha. O empate na Arena Fonte Nova já serve para o time de Felipão, que tem melhor saldo de gols que os italianos. Se ficar na ponta, o próximo destino da seleção é Minas Gerais.
Felipão e o coordenador Carlos Alberto Parreira deixaram o elenco à vontade para se expressar sobre o assunto, desde que os jogadores não ultrapassassem limites que pudessem prejudicar o Brasil na competição, tampouco os interesses da CBF e da comissão técnica. Ambos frisaram que o Brasil precisa se concentrar somente no futebol.
- saiba mais
- Mesmo assustada, Fifa descarta cancelar Copa das Confederações
- Administração da Fonte Nova rebate CBF e garante gramado em boas condições
- Furto e protestos provocam reforço na segurança de Espanha e Nigéria
- Fifa pede mais segurança, mas descarta Mundial em outro país
- Prefeito admite que Salvador não estava preparada para Copa das Confederações
- Paulinho está fora do jogo contra a Itália e Hernanes treina como titular
- Delegação italiana é proibida de sair do hotel em Salvador
Felipão não vai proibir nenhum de seus atletas de opinar sobre o que ocorre nas principais capitais do país desde segunda-feira, quando milhares de pessoas foram para as ruas gritar por um Brasil melhor, mas não pretende manter o assunto dentro do ambiente da concentração por mais tempo. Um basta será dado. É bem capaz que os jogadores parem de comentar sobre os protestos.
O Brasil já está classificado para a semifinal da Copa das Confederações. Passando pela Itália neste sábado, ficará em primeiro lugar do grupo para se livrar da Espanha. O empate na Arena Fonte Nova já serve para o time de Felipão, que tem melhor saldo de gols que os italianos. Se ficar na ponta, o próximo destino da seleção é Minas Gerais.