Mulher registra queixa contra médico que teria "latido"
Camareira diz que evento teria acontecido
em consulta de sua filha, que tem problemas psiquiátricos
Agência
Estado
A camareira Eunice Nunes da Silva, de 47
anos, registrou boletim de ocorrência na quarta-feira contra um médico
da rede pública de Ribeirão Preto que teria "latido". O fato ocorreu na
Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS) Norte, no Simioni, durante um
atendimento à sua filha, Fabiana, de 27 anos, que tem problemas
psiquiátricos.
"Estamos levantando tudo isso para dar um parecer", informou o chefe da Divisão Médica, da Secretaria Municipal da Saúde, André Luiz Henriques. Segundo o funcionário, mãe e filha se agrediram dentro da unidade e foi preciso intervenção da Guarda Civil Municipal. "Para preservar a integridade da moça, ela foi internada no Centro de Atenção Psicossocial (Caps-3)", disse Henriques. Fabiana tem problemas psiquiátricos e recentemente foi internada no Hospital Santa Tereza. "Ela está estável", disse Henriques.
Sobre o "latido" do médico Valmir Araújo, Henriques ressaltou que o profissional negou a denúncia, mas a apuração interna será mantida. No registro da ocorrência, Eunice alegou que o médico teria se expressado da seguinte forma: "au, au, au, some daqui". Diante de policiais militares, o médico teria dito que a mãe poderia ir embora, mas que a paciente ficaria.
"Estamos levantando tudo isso para dar um parecer", informou o chefe da Divisão Médica, da Secretaria Municipal da Saúde, André Luiz Henriques. Segundo o funcionário, mãe e filha se agrediram dentro da unidade e foi preciso intervenção da Guarda Civil Municipal. "Para preservar a integridade da moça, ela foi internada no Centro de Atenção Psicossocial (Caps-3)", disse Henriques. Fabiana tem problemas psiquiátricos e recentemente foi internada no Hospital Santa Tereza. "Ela está estável", disse Henriques.
Sobre o "latido" do médico Valmir Araújo, Henriques ressaltou que o profissional negou a denúncia, mas a apuração interna será mantida. No registro da ocorrência, Eunice alegou que o médico teria se expressado da seguinte forma: "au, au, au, some daqui". Diante de policiais militares, o médico teria dito que a mãe poderia ir embora, mas que a paciente ficaria.